Em conversa com um tucano do seu grupo, o presidenciável José Serra ouviu uma avaliação que conduz à seguinte conclusão: diante das provocações de Aécio Neves, é fundamental conservar a presença de espírito. Mas, o ideal é conseguir a ausência de corpo do desafeto. No popular: antes só que mal acompanhado. Ou pior, acompanhado de um correligionário cheio de más intenções. Serra absteve-se de discordar.
O Josias de Souza publica exatamente o contrário deste texto. Ou foi eu que o parodiei? rsss