Se a Câmara abrir processo de cassação contra o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), condenado na Ação Penal 47, a defesa dele já tem a estratégia de defesa esquematizada. Para começar, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), será arrolado como testemunha de defesa do deputado.
Ele terá de responder se foi durante a administração dele que a agência de publicidade Denison foi contratada pela Casa.
Tem mais, o deputado abrirá mão dos seus sigilos - fiscal, bancário e telefônico - e exigira que o ministro Joaquim Barbosa faça o mesmo.
Para companheiros do PT João Paulo avisou:
"Se o capitão-do-mato imagina que vai me calar, está muito enganado, Vou exigir que ele se explique, dê satisfações a quem paga seu salário (o povo), sobre os 90 mil que gastou numa reforma de banheiro, do dinheiro que recebeu sem trabalhar na UERJ, dos atrasados que recebeu do STF, da abertura de empresa em endereço de apartamento funcional e a compra de apartamento em Miami por valor simbólico. Comigo ele vai comer é um dobrado".
Leia também: A força de Dirceu
Total apoio ao deputado Cunha.
ResponderExcluir