Reescrevendo Editorial de Mino Carta na edição desta semana da Carta Capital
O jovem promotor Deltan Martinazzo Dallagnol (pronuncie Dallanhol), distinto coordenador do Ministério Público Federal na Operação lava jato em Curitiba, ao interrogar Marcelo Odebrecht, libera todo seu espírito redentor, olhos de missionário, rútilos, diria o dramaturgo Nelson Rodrigues.
Martinazzo (nome de gangster italiano) informa em tom hierático (relativo às coisas sagradas, à Igreja): Aqui estamos nós para aliviá-lo do peso que pesa sobre sua consciência, na verdade para ajuda-lo a reencontrar o caminho do bem, faça a sua confissão, denuncie Lula e ganhe a paz interior e principalmente o Reino do Senhor. Algo assim, segundo versão de fonte confiável.
Permito-me imaginar, como a próxima etapa da tragédia do ridículo encenada pelos golpistas, a candidatura do promotor Dallanhol à Presidência da República em 2018, obedecendo mais do que tudo a lógica do absurdo...Leia o Editorial original Aqui
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