Dedico esta fábula maravilhosa aos que neste momento crucial da história do Brasil, ao invés de ir as ruas, subir em palanques em defesa da Democracia, fazem como a galinha, o porco e a vaca. Leia com atenção. Se achar que vale a pena, curta, comente, compartilhe. Você contribue na luta contra o fascismo, a favor da liberdade e solidariedade.
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Um Rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu para pátio da fazenda advertindo a todos:
– Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!! A Galinha disse:
– Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda. Então o rato foi até o Porco e disse:
– Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!!!
– Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações. O rato dirigiu-se à Vaca. E ela lhe disse:
– O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. (a Galinha)
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da Estória: “Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos.”
Caros colegas lembremo-nos da “rede de trabalho” em que estamos envolvidos, todos fazemos parte da mesma “teia”…
Abraços do Benito Pepe
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