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Alegria de rico dura pouco

Pois é, quem mandou eu enricar, quem mandou eu enriquecer com os 129,80 dólares ganhos do Google através do Adsense?

O BC chefiado pelo raposão veio logo me roubar 50,00 dólares.

Com certeza estes cinquentinha servirão para ajudar os pobrezinhos do sistema financeiro daqui e dos resto do planeta.

Tão vendo como o "mundo" é solidário com o sistema financeiro?

Agem como os três mosqueteiros - Um por todos e todos por um -.

São todos uns Hood Robin.

Lembram da Margareth, afirmando que se pudesse "privatizaria o ar"?

Onde estão todos aqueles que concordavam com ela?

Hoje estão todos do outro lado do balcão, exigindo que o Estado lhes socorra lhes salve, para assim também salvar o capitalismo.

Tudo mentira, mentira e mais mentiras.

A verdade é que estão mais uma vez repetindo a historia, cometendo os mesmos erros, privilegiando o ócio, o luxo, a preguiça em vez do trabalho.

O país, a nação líder do século XXI será aquela capaz de preservar o capitalismo na sua essência que é: Movido a riscos, lucros e prejuízos (quem for forte se aguente, quem for fraco se arrebente).

E que ponha o financismo no seu devido lugar, a lata do lixo.

Ah, vou suspender o recebimento dos rendimentos do Adsense até que a Google mude a forma de pagamento e envie o dinheiro para a filial brasileira pagar a quem tem conta no Adsense no Brasil.

Com certeza os ladrões do BC não cobrarão quase 40% do Google.

Eles tem pena dos pobrezinhos dos States.

Heresia nos EUA

Essa crise financeira, cujo impacto ninguém se anima a estimar com precisão, já serviu, pelo menos, para mostrar que, diante de uma dificuldade gigantesca, até a Pátria do capitalismo recorre ao velho remédio estatizante de país emergente, para não dizer subdesenvolvido, como era chamado antigamente país como o Brasil.

O governo dos Estados Unidos acaba de estatizar a AIG, a maior seguradora do mundo, para evitar que sua quebra produzisse efeito dominó no sistema financeiro norte-americano e internacional.

O Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos) injetou US$ 85 bilhões na grande seguradora.

O Estado norte-americano passa a deter 80% do capital acionário da AIG (American Internacional Group) - e isso depois que o mesmo governo investiu nada menos do que 200 bilhões de dólares nas gigantescas instituições financeiras do mercado de créditos residenciais, a Fannie Mae e Freddie Mac, para evitar também danos maiores ao sistema.

Essa intervenção estatal seria impensável em se tratando da Pátria do livre mercado e da livre iniciativa.

Diante de uma crise que ganha proporções muito maiores do que a de 1929, que resultou no ´crash´ da Bolsa de Nova Iorque, tudo passa a ser permitido.

A crise no BrasilPara justificar tamanha heresia, em se tratando do modelo ideal de capitalismo, o governo norte-americano alega que a medida extrema foi necessária para afastar o chamado ´risco sistêmico´.

O que se tem em mira é entregar ao Estado a gestão da maior seguradora norte-americana com o objetivo de saneá-la para depois devolvê-la a gestores privados. Quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso lançou o Proer, que era um programa de assistência a bancos ameaçados de quebradeira, foi submetido a uma saraivada de críticas.

Diante do norte-americano, que já injetou mais de um trilhão, o Proer é brincadeira.

No Brasil, as autoridades continuam sustentando que o risco de contágio é mínimo.

Resta lembrar que as empresas privadas brasileiras acumularam 15,1 bilhões de dólares de dívidas de médio e de longo prazo a vencer deste mês até dezembro.

São papéis que podem ser liquidados ou renovados, dependendo dos credores.

O bom andamento dessas negociações para renovação dos créditos ou o seu fracasso darão uma idéia concreta do impacto da crise financeira norte-americana por aqui.

Segundo o Banco Central, o total de créditos se refere a ´commercial papers´, títulos sujeitos à exigência de liquidação por parte dos credores.

Comentário: Isso não é capitalismo é financismo.

E, está errado tanto o Bush quanto esteve o FHC.

Prática dos tucademos, liberais e cia

A pratica tucademo é:

Privatizar os lucros e socializar os prejuízos.

O país que quebrar esta regra e aplicar as regras básica do capitalismo, será a grande potência mundial dos próximos séculos.

Quem se dobrar ao financismo está fadado ao fracasso.

Financismo mundial

Não li, e gostei desta reportagem sobre o capitalismo sem capital da Carta.

Acrescento apenas que este não é um problema brasileiro, é mundial.

O nome disso é financismo, que no popular vem a ser o seguinte: O lucro é meu o prejuízo é nosso, quando não...teu!

Exemplo maior não há que o atual, alguns bancos americanos tiveram perdas e quem vai pagar a conta? O setor produtivo.

Vejam bem aqui no Brasil o "mercado" já fala em aumentar a selic.

Durma-se com um barulho desse.