Mostrando postagens com marcador páscoa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador páscoa. Mostrar todas as postagens

Chocolate

[...] novidades da Páscoa


Os ovos de Páscoa estão cada vez mais recheados, decorados, refinados, enfim, menos ovos e mais guloseimas! Os trufados são sucesso de público, e tem aqueles que você compra só a metade, que vem repleta de algum doce maravilhoso e bem calórico. Agora até os cupcakes, bolinhos que não param de chamar a atenção do consumidor “formiga”, foram para dentro do ovo. A Munik lança nesta Páscoa um ovo de chocolate ao leite com cupcakes recheados com mousse de chocolate, de 300 gramas, vendido a R$ 29. Há lojas da marca na capital e no interior de São Paulo.


Para os calorentos, a Folie, que vende só na capital paulista, lança um ovo recheado de macarrons com sorvete. Sim! Os franceses macarrons também viraram recheio de ovo de Páscoa. A casca pode ser de chocolate ao leite ou meio amargo e são três opções de sorvete: nata com macaron de brigadeiro, creme com lavanda com macaron de chocolate branco e limão siciliano com macaron de chocolate de origem. Todos têm 1 quilo e são vendidos a R$ 140 cada. O ovo vem com uma mala térmica forrada com gelo seco e com uma colherinha para comer em qualquer lugar. Nhami! Olha a foto abaixo, não tem uma cara ótima?

Deu água na boca? Comente e siga-me no Twitter

Chocolate

[...] conheça um pouco a história

O chocolate vem sido usado como bebida desde o começo de sua história. A civilização maia cultivava o cacau em seus quintais. Das sementes, fazia-se uma bebida amarga chamada xocoatl, geralmente temperada com baunilha e pimenta. O xocoatl, acreditava-se, combatia o cansaço.
Resíduos de chocolate encontrados numa peça de cerâmica maia de Río Azul, na Guatemala, sugerem que já era utilizado como bebida por volta do ano 400 d.C.
Em novembro de 2007, arqueólogos encontraram vestígios de uma plantação de cacau datada de 1100 a 1400 a.C., em Puerto Escondido, Honduras. Pelo tipo de recipiente encontrado e pela análise de seu conteúdo, concluiu-se que produzia-se uma bebida alcoólica pela fermentação dos açúcares contidos na polpa que envolve os grãos.
Documentos a respeito dos hieróglifos maias dizem que o chocolate era usado tanto para fins cerimoniais como no cotidiano.
Na América Central pré-colombiana, grãos de cacau eram usados como moeda. Todas as áreas conquistadas pelos astecas eram obrigadas a plantar cacau e pagar um imposto em grãos.
Mas os europeus só foram apresentados a esse grão após a derrota dos astecas por Cortez, no século XVI, quando passou a ser consumido pelas cortes europeias na forma de bebida. Para acompanhar a demanda da novidade, o exército espanhol começou a cultivar o cacau em plantações na América, usando o trabalho de escravos nativos. Na Europa, apenas a realeza e os ricos podiam se dar ao luxo de consumir o caro produto importado. Na Inglaterra, a primeira chocolataria foi inaugurada em Londres, em 1657. Em 1689, na Jamaica, o famoso médico e colecionador Hans Sloane desenvolveu uma bebida à base de leite com chocolate que foi inicialmente usada por boticários, mas mais tarde vendida para os irmãos Cadbury. A Espanha passou a cultivar o cacau em plantações, com mão-de-obra africana escravizada.
Por centenas de anos, o processo de fabricação do chocolate permaneceu o mesmo. Quando a Revolução Industrial chegou, muitas mudanças ocorreram e trouxeram o alimento para a forma em que o conhecemos hoje. No século XVIII, máquinas de espremer manteiga de cacau foram criadas. Isso ajudava a fazer um chocolate mais consistente e durável. A partir daí, o consumo do chocolate foi popularizado e espalhado pelo mundo todo.

Feliz Páscoa

Aos seguidores, visitantes e comentaristas do Blog Briguilino desejo uma Feliz Páscoa. 


E não esqueçam que Páscoa significa renascimento, renascer.

Que neste dia, em que nós cristãos, comemoramos o renascimento de Jesus para a vida eterna, possamos renascer também em nossos corações.


Que neste momento tão especial de reflexão possamos lembrar daqueles que estão aflitos e sem esperanças.


Possamos fazer uma prece por aqueles que já não o fazem mais, porque perderam a fé em um novo recomeçar, pois esqueceram que a vida é um eterno ressurgir. 

Lúcia Vasconcelos