O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, foi à cidade paulista de Itapeva no último sábado (14). Deslocou-se nas asas da Força Aérea Brasileira.
Diz que estava em “missão oficial” (?!?!?). No fim do dia, de volta ao aeroporto local, o deputado foi abalroado por uma surpresa que o impediu de decolar.
O jatinho da FAB, um Learjet, fora “depenado” por malfeitores. Afanaram até peças da turbina.
Compelido a aguardar pela chegada de outra aeronave, que a FAB mandou vir de Recife, Chinaglia teve de dormir em Itapeva. Só foi “resgatado” no domingo.
Em outros tempos, poder-se-ia dizer que o caso é de “expropriação”.
Escrito por Josias de Souza
'Nisto é que dá a complacência do governo com a roubalheira. Se o Cappo de Brasilia, Lula, rouba, todos podem roubar.
PF prende mais um prefeito
De O Globo online:
Seis pessoas foram presas nesta terça-feira em Pernambuco, dentro da Operação Gestão Plena, da Polícia Federal. Elas são acusadas de pertencerem a uma organização criminosa que desviava verbas do Ministério da Saúde. Entre os presos está José Marcelo Marques de Andrade e Silva (PPS), prefeito de Toritama, cidade localizada a 167 quilômetros da capital e que integra o chamado Pólo das Confecções de Pernambuco. O prefeito e mais cinco presos - inclusive auxiliares - depõem na PF. Calcula-se que o montante desviado seja de R$ 2,5 milhões, entre os anos de 2005 e 2007
É interessante se notar que os crimes de corrupção estão sendo cometidos depois da eleição de Lula e por integrantes da base aliada (menos no RS,justiça seja feita). Mas também o presidente da república não dá exemplo de honestidade. Lula - Ladrão Usurpador Larapio Amoral
Seis pessoas foram presas nesta terça-feira em Pernambuco, dentro da Operação Gestão Plena, da Polícia Federal. Elas são acusadas de pertencerem a uma organização criminosa que desviava verbas do Ministério da Saúde. Entre os presos está José Marcelo Marques de Andrade e Silva (PPS), prefeito de Toritama, cidade localizada a 167 quilômetros da capital e que integra o chamado Pólo das Confecções de Pernambuco. O prefeito e mais cinco presos - inclusive auxiliares - depõem na PF. Calcula-se que o montante desviado seja de R$ 2,5 milhões, entre os anos de 2005 e 2007
É interessante se notar que os crimes de corrupção estão sendo cometidos depois da eleição de Lula e por integrantes da base aliada (menos no RS,justiça seja feita). Mas também o presidente da república não dá exemplo de honestidade. Lula - Ladrão Usurpador Larapio Amoral
Põe na conta de Lula
De duas, uma: faltava preparo ao Exército para cumprir a missão que lhe foi confiada no Morro da Providência, no centro do Rio - e nesse caso ele deveria ter ficado fora de lá.
Ou não: o Exército está preparado para dar conta de missões semelhantes - então carece de sentido evacuá-lo depois que 11 militares entregaram três jovens para ser mortos por traficantes de outro morro. Afinal, a ação bandida, criminosa de 11 militares não diminui o respeito que se deve ao Exército nem lhe subtrai a competência para agir como polícia de morro.
De fato, o governo Lula coleciona trapalhadas, lambanças, escândalos de todos os calibres, mas erro algum se compara a esse de empregar tropas do Exército para garantir a execução de um projeto social concebido pelo senador Marcelo Crivella (PRB), e que certamente lhe renderia votos como candidato a prefeito.
O despreparo do Exército foi apontado pelo Comando Militar do Leste e encampado pelo Comando do Exército em Brasília. Em documento, o general-de-exército Luiz Cesário da Silveira Filho alertou seus superiores para todos os perigos inerentes à missão. Não eram poucos.
Um: a contaminação dos soldados pela convivência com traficantes de drogas - foi o que acabou ocorrendo. Outro: a possibilidade de morte de civis devido a confrontos entre traficantes e militares. Mais um: a falta de limite legal para o uso da força.
Dariamente, traficantes e civis são mortos nos morros do Rio pelas Polícias Civil e Militar. Como ficaria a imagem do Exército se de repente ele também começasse a matar?
Prevaleceram os interesses políticos do governo.
Contra, portanto, a opinião dos generais, supostamente os que mais entendem do assunto, Lula decidiu pôr o Exército a serviço dos objetivos eleitoreiros de um senador. Deu na tragédia que ele agora deplora - que todos deploramos.
Não passa um dia em que o Cappo dei tutti Cappi Lula não afronte a lei e cometa um crime contra o povo brasileiro
Ou não: o Exército está preparado para dar conta de missões semelhantes - então carece de sentido evacuá-lo depois que 11 militares entregaram três jovens para ser mortos por traficantes de outro morro. Afinal, a ação bandida, criminosa de 11 militares não diminui o respeito que se deve ao Exército nem lhe subtrai a competência para agir como polícia de morro.
De fato, o governo Lula coleciona trapalhadas, lambanças, escândalos de todos os calibres, mas erro algum se compara a esse de empregar tropas do Exército para garantir a execução de um projeto social concebido pelo senador Marcelo Crivella (PRB), e que certamente lhe renderia votos como candidato a prefeito.
O despreparo do Exército foi apontado pelo Comando Militar do Leste e encampado pelo Comando do Exército em Brasília. Em documento, o general-de-exército Luiz Cesário da Silveira Filho alertou seus superiores para todos os perigos inerentes à missão. Não eram poucos.
Um: a contaminação dos soldados pela convivência com traficantes de drogas - foi o que acabou ocorrendo. Outro: a possibilidade de morte de civis devido a confrontos entre traficantes e militares. Mais um: a falta de limite legal para o uso da força.
Dariamente, traficantes e civis são mortos nos morros do Rio pelas Polícias Civil e Militar. Como ficaria a imagem do Exército se de repente ele também começasse a matar?
Prevaleceram os interesses políticos do governo.
Contra, portanto, a opinião dos generais, supostamente os que mais entendem do assunto, Lula decidiu pôr o Exército a serviço dos objetivos eleitoreiros de um senador. Deu na tragédia que ele agora deplora - que todos deploramos.
Não passa um dia em que o Cappo dei tutti Cappi Lula não afronte a lei e cometa um crime contra o povo brasileiro
Tucademos - Alstom - Haja conspiração
A Câmara dos Deputados discute nesta terça-feira (17) um tema que o PSDB conseguiu interditar na Assembléia Legislativa de São Paulo: o caso Alstom.
A encrenca será debatida em audiência pública marcada para as 14h30, na Comissão de Desenvolvimento Econômico.
Tenta-se atrair para o ambiente legislativo uma apuração que vem sendo conduzida pelo Ministério Público –o Federal e o do Estado de São Paulo.
A Alstom é uma das maiores empresas do mundo nos setores de transporte e energia. Encontra-se sob investigação na Suíça e na França.
Acusam-na de pagar propinas a funcionários públicos e a políticos da Ásia e da América Latina para beliscar contratos milionários na esfera pública.
No Brasil, fez negócios com os sucessivos governos tucanos de São Paulo –de Mário Covas a José Serra, passando por Geraldo Alckmin.
As maiores suspeitas recaem, por ora, sobre os períodos de Covas e Alckmin. Uma delas envolve um suborno de R$ 3,4 milhões.
Dinheiro que, segundo investigadores suíços, molhou a mão de servidores públicos e políticos. E assegurou contratos com a Eletropaulo e com o metrô de São Paulo.
A Alstom também fechou negócios em outros Estados e em estatais federais. Entre elas a Eletrobrás.
Chama-se Aloísio Vasconcelos um dos convidados para a audiência pública da Câmara. Vem a ser presidente da Alstom no Brasil. Encontra-se afastado do cargo.
Em maio passado, foi incluído pelo Ministério Público no rol de 61 denunciados da Operação Navalha, aquela que esquadrinhou as malfeitorias da empreiteira Gautama.
Aloísio escalou o pólo passivo da denúncia não por conta dos negócios da Alstom, mas por atos que praticou à época em que presidiu, sob Lula, a Eletrobras.
Comandou a estatal entre o final de 2005 e todo o ano de 2006. Homem do PMDB, ganhara o posto por indicação dos senadores José Sarney e Renan Calheiros.
Na Eletrobrás, Aloísio era subordinado ao então ministro Silas Rondeau (Minas e Energia), outro apadrinhado de Sarney denunciado na Operação Navalha.
Autoras da denúncia, as subprocuradoras da República Célia Regina Delgado e Lindôra Araújo acusam Aloísio de ter propiciado o desvio de verbas do Luz para Todos, programa prioritário da gestão Lula.
Além de Aloísio, os deputados da Comissão de Desenvolvimento Econômico convidaram para a audiência desta terça dois membros do Ministério Público.
São eles: Silvio Marques, do MP de São Paulo; e Rodrigo de Grandis, do MP Federal. A dupla requisitou e obteve a papelada recolhida pela Procuradoria da Suíça sobre as estripulias da Alstom no Brasil.
De resto, a lista de convidados inclui o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa.
Deve-se aos deputados Fernando Praciano (PT-AM) e Ivan Valente (PSOL-SP) a apresentação da proposta de audiência.
Um pedido que o presidente da comissão, Jilmar Tatto (PT-SP), não hesitou em levar a voto. Foi aprovado há 13 dias, por dez votos contra sete.
Tatto é velho aliado da candidata petista à prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy. Está na briga para compor a chapa da ex-ministra do Turismo, na condição de vice.
É justamente para evitar que o caso Alstom vire um tema da campanha paulistana que o PSDB acionou a sua tropa de elite na Assembléia Legislativa.
Majoritário, o tucanato interditou o debate no Estado. A audiência da Câmara abre em Brasília um dique alternativo.
A encrenca será debatida em audiência pública marcada para as 14h30, na Comissão de Desenvolvimento Econômico.
Tenta-se atrair para o ambiente legislativo uma apuração que vem sendo conduzida pelo Ministério Público –o Federal e o do Estado de São Paulo.
A Alstom é uma das maiores empresas do mundo nos setores de transporte e energia. Encontra-se sob investigação na Suíça e na França.
Acusam-na de pagar propinas a funcionários públicos e a políticos da Ásia e da América Latina para beliscar contratos milionários na esfera pública.
No Brasil, fez negócios com os sucessivos governos tucanos de São Paulo –de Mário Covas a José Serra, passando por Geraldo Alckmin.
As maiores suspeitas recaem, por ora, sobre os períodos de Covas e Alckmin. Uma delas envolve um suborno de R$ 3,4 milhões.
Dinheiro que, segundo investigadores suíços, molhou a mão de servidores públicos e políticos. E assegurou contratos com a Eletropaulo e com o metrô de São Paulo.
A Alstom também fechou negócios em outros Estados e em estatais federais. Entre elas a Eletrobrás.
Chama-se Aloísio Vasconcelos um dos convidados para a audiência pública da Câmara. Vem a ser presidente da Alstom no Brasil. Encontra-se afastado do cargo.
Em maio passado, foi incluído pelo Ministério Público no rol de 61 denunciados da Operação Navalha, aquela que esquadrinhou as malfeitorias da empreiteira Gautama.
Aloísio escalou o pólo passivo da denúncia não por conta dos negócios da Alstom, mas por atos que praticou à época em que presidiu, sob Lula, a Eletrobras.
Comandou a estatal entre o final de 2005 e todo o ano de 2006. Homem do PMDB, ganhara o posto por indicação dos senadores José Sarney e Renan Calheiros.
Na Eletrobrás, Aloísio era subordinado ao então ministro Silas Rondeau (Minas e Energia), outro apadrinhado de Sarney denunciado na Operação Navalha.
Autoras da denúncia, as subprocuradoras da República Célia Regina Delgado e Lindôra Araújo acusam Aloísio de ter propiciado o desvio de verbas do Luz para Todos, programa prioritário da gestão Lula.
Além de Aloísio, os deputados da Comissão de Desenvolvimento Econômico convidaram para a audiência desta terça dois membros do Ministério Público.
São eles: Silvio Marques, do MP de São Paulo; e Rodrigo de Grandis, do MP Federal. A dupla requisitou e obteve a papelada recolhida pela Procuradoria da Suíça sobre as estripulias da Alstom no Brasil.
De resto, a lista de convidados inclui o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa.
Deve-se aos deputados Fernando Praciano (PT-AM) e Ivan Valente (PSOL-SP) a apresentação da proposta de audiência.
Um pedido que o presidente da comissão, Jilmar Tatto (PT-SP), não hesitou em levar a voto. Foi aprovado há 13 dias, por dez votos contra sete.
Tatto é velho aliado da candidata petista à prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy. Está na briga para compor a chapa da ex-ministra do Turismo, na condição de vice.
É justamente para evitar que o caso Alstom vire um tema da campanha paulistana que o PSDB acionou a sua tropa de elite na Assembléia Legislativa.
Majoritário, o tucanato interditou o debate no Estado. A audiência da Câmara abre em Brasília um dique alternativo.
Conspiração?
Acossada por denúncias de corrupção em seu governo, a governadora Yeda Crusius (PSDB) jogou lenha federal na fogueira que arde no Estado do Rio Grande do Sul.
Yeda acha que está sendo vítima de uma conspiração. Enxerga a sombra do ministro petista Tarso Genro (Justiça) por trás do movimento.
Tarso é pai da deputada Luciana Genro (PSOL-RS). Candidata à prefeitura de Porto Alegre, Luciana protocolou, na semana passada um pedido de impeachment de Yeda.
Tarso é, também, chefe e amigo do delegado Ildo Gasparetto, mandachuva da Polícia Federal gaúcha, que investiga as malfeitorias que roem a administração estadual.
Todos eles –o ministro, a filha dele e o delegado— são originários, diz a governadora, da cidade de Santa Maria (RS). Yeda inquieta-se:
"Será que isso é coincidência? Será que é só porque todo mundo da investigação é de Santa Maria?"
As suspeitas da governadora tucana foram veiculadas na última edição de Veja (só para assinantes). Neste domingo, o gaúcho Tarso Genro reagiu.
“A governadora se mostra excessivamente tensa e instável (...) Os alvos que ela tem buscado atingir são equivocados”, disse o ministro.
Tarso negou que o delegado Gasparetto seja de Santa Maria. E deu de ombros para a tese conspiratória: “A Polícia Federal age dentro da legalidade.”
A menos que Yeda Crusius apresente à platéia algo além de vagas suspeitas, fica no ar a impressão de que a lenha da governadora visa levantar uma cortina de fumaça.
De concreto, tem-se, por ora, apenas as malfeitorias. As do Detran (R$ 44 milhões de desvios), já identificadas. E tantas outras, ainda sob apuração.
Yeda argumenta que as arcas do Detran começaram a ser violadas na gestão do antecessor Germano Rigotto (PMDB-RS). Tem razão. Mas só até certo ponto.
A apuração da Polícia Federal e do Ministério Público verificou que, de fato, os desvios começaram em 2003. Mas continuaram, a pleno vapor, depois da posse de Yeda, em 2006.
De resto, o único “conspirador” gaúcho conhecido é Paulo Feijó (DEMO), o vice-governador de Yeda. Gravou e divulgou conversa comprometedora com o ex-chefe da Casa Civil Cezar Busatto.
Uma gravação que deixou evidente o rateio que Yeda fez de empresas e autarquias gaúchas entre os partidos que lhe dão suporte na Assembléia Legislativa.
A fita do vice Feijó produziu a instalação de uma força tarefa do Ministério Público.
Novas investigações.
Que levarão a outras perversões.
Haja conspiração!
Quando a PF investiga e acusa alguém do PT ou da base aliada do governo, os tucademos dizem que ela é republicana e está cumprindo rigorosamente o seu dever.
Quando acusa alguém ou alguma empresa ligada ao PIG, tucademos, PPS e cia é perseguição política. E ainda pedem a expulsão de que mostrou as prova do partido (DEMO)
Triste.
Yeda acha que está sendo vítima de uma conspiração. Enxerga a sombra do ministro petista Tarso Genro (Justiça) por trás do movimento.
Tarso é pai da deputada Luciana Genro (PSOL-RS). Candidata à prefeitura de Porto Alegre, Luciana protocolou, na semana passada um pedido de impeachment de Yeda.
Tarso é, também, chefe e amigo do delegado Ildo Gasparetto, mandachuva da Polícia Federal gaúcha, que investiga as malfeitorias que roem a administração estadual.
Todos eles –o ministro, a filha dele e o delegado— são originários, diz a governadora, da cidade de Santa Maria (RS). Yeda inquieta-se:
"Será que isso é coincidência? Será que é só porque todo mundo da investigação é de Santa Maria?"
As suspeitas da governadora tucana foram veiculadas na última edição de Veja (só para assinantes). Neste domingo, o gaúcho Tarso Genro reagiu.
“A governadora se mostra excessivamente tensa e instável (...) Os alvos que ela tem buscado atingir são equivocados”, disse o ministro.
Tarso negou que o delegado Gasparetto seja de Santa Maria. E deu de ombros para a tese conspiratória: “A Polícia Federal age dentro da legalidade.”
A menos que Yeda Crusius apresente à platéia algo além de vagas suspeitas, fica no ar a impressão de que a lenha da governadora visa levantar uma cortina de fumaça.
De concreto, tem-se, por ora, apenas as malfeitorias. As do Detran (R$ 44 milhões de desvios), já identificadas. E tantas outras, ainda sob apuração.
Yeda argumenta que as arcas do Detran começaram a ser violadas na gestão do antecessor Germano Rigotto (PMDB-RS). Tem razão. Mas só até certo ponto.
A apuração da Polícia Federal e do Ministério Público verificou que, de fato, os desvios começaram em 2003. Mas continuaram, a pleno vapor, depois da posse de Yeda, em 2006.
De resto, o único “conspirador” gaúcho conhecido é Paulo Feijó (DEMO), o vice-governador de Yeda. Gravou e divulgou conversa comprometedora com o ex-chefe da Casa Civil Cezar Busatto.
Uma gravação que deixou evidente o rateio que Yeda fez de empresas e autarquias gaúchas entre os partidos que lhe dão suporte na Assembléia Legislativa.
A fita do vice Feijó produziu a instalação de uma força tarefa do Ministério Público.
Novas investigações.
Que levarão a outras perversões.
Haja conspiração!
Quando a PF investiga e acusa alguém do PT ou da base aliada do governo, os tucademos dizem que ela é republicana e está cumprindo rigorosamente o seu dever.
Quando acusa alguém ou alguma empresa ligada ao PIG, tucademos, PPS e cia é perseguição política. E ainda pedem a expulsão de que mostrou as prova do partido (DEMO)
Triste.
Lula no JB
“Em São Bernardo do Campo, as comissões de fábrica funcionam para caramba – 90% dos processos são resolvidos dentro da fábrica.”.
“... na hora que você tem geração de emprego, há menos gente para os assentamentos. Em cinco anos e meio, nós desapropriamos 35 milhões de hectares de terras e o governo passado, em oito anos, desapropriou 18 milhões ... você assenta 501 mil famílias. ... o problema não é mais assentar... Chegou a hora de dobrar ou triplicar a produtividade das pessoas que estão no campo... As pessoas tem que saber que ganhar dinheiro é bom.”.
“Hoje, aproximadamente, 60% do custo do dinheiro que vai para a produção no Brasil não tem nada a ver com a ... Selic. .. O grande prejudicado com a Selic é o próprio Estado, porque aumenta a dívida pública.”.
“O Brasil precisa ter um crescimento sustentado de 4,5%, a 5% durante 10 ou 15 anos consecutivos. Se o Brasil fizer isso nós entraremos no rol dos países ricos.”.
“Por que criamos o Fundo Soberano ? ... para ter dinheiro para facilitar investimentos do Brasil no exterior ... dá uma margem de manobra com a arrecadação ... que pode ser contado até como superávit primário. Fiz questão de elogiar o Mantega e a equipe dele, porque foi uma medida extremamente inteligente.”.
“Desde a primeira escola técnica criada por Nilo Peçanha, em 1909, até 2003, o Brasil construiu 140. Em 93 anos. Nós, em oito anos, vamos construir 214.”.
“... nós vamos ter um total de 15 novas universidades e por volta de 88 novos campi universitários.”.
“ ... quero ser o presidente que mais fez escolas técnicas neste país ... fez mais universidades ... mais melhorou a vida dos brasileiros.”.
“Eu sou, na história do mundo, o primeiro presidente a ir a uma conferência em que você tem lésbicas, travestis, homossexuais.”.
“Eu trabalho com o cenário de que o Brasil será o terceiro ou quarto produtor mundial de petróleo.”. “Eu acho que nós precisamos aproveitar esse petróleo, eu não discuti ainda com ninguém o que nós vamos fazer com o petróleo, que pertence à União. As áreas que não foram leiloadas ainda são da União... Eu sonho com a criação de um fundo para investir na educação neste país.”.
“... se a laranja não tivesse suco... Espremiam, espremiam e, nada. (A Varig) estava na mão do Judiciário. Lógico que nós tínhamos pressa. A Varig estava quebrada. Todos os dias a manchete era sobre o caos aéreo ... e jogam nas minhas costas 200 mortos. Como se o governo fosse o responsável por aquele avião ter caído.”.
“ ... a imprensa trabalha com traumas. O telespectador é mais inteligente que a gente pensa. Ele saca. Tem um apresentador de televisão que falava mal do governo o dia todo. O pessoal ficava incomodado... o telespectador não acredita nem em uma pessoa que só fale bem, nem em uma pessoa que só fale mal (do governo).”
“Eu sou cada vez mais torneiro mecânico. Nunca gostei de andar com rótulo na testa, que sou isso ou aquilo. Obviamente que todo mundo sabe da minha origem, da minha vida pública, e que eu me considero um homem de esquerda.”
“Eu trabalho com a possibilidade de fazer a minha sucessão... Se eu elegi uma pessoa, eu tenho a obrigação moral de ajudar essa pessoa a governar bem. E uma forma de ajudar a governar bem é não dar palpite. Se for consultado, ainda assim, falar em off.”
“Não tenho interesse em ser candidato a governador, senador, a vereador, nada... Eu levei 12 anos para chegar aqui, por que eu vou deixar isso aqui para ser candidato ao Senado ?”
“... na hora que você tem geração de emprego, há menos gente para os assentamentos. Em cinco anos e meio, nós desapropriamos 35 milhões de hectares de terras e o governo passado, em oito anos, desapropriou 18 milhões ... você assenta 501 mil famílias. ... o problema não é mais assentar... Chegou a hora de dobrar ou triplicar a produtividade das pessoas que estão no campo... As pessoas tem que saber que ganhar dinheiro é bom.”.
“Hoje, aproximadamente, 60% do custo do dinheiro que vai para a produção no Brasil não tem nada a ver com a ... Selic. .. O grande prejudicado com a Selic é o próprio Estado, porque aumenta a dívida pública.”.
“O Brasil precisa ter um crescimento sustentado de 4,5%, a 5% durante 10 ou 15 anos consecutivos. Se o Brasil fizer isso nós entraremos no rol dos países ricos.”.
“Por que criamos o Fundo Soberano ? ... para ter dinheiro para facilitar investimentos do Brasil no exterior ... dá uma margem de manobra com a arrecadação ... que pode ser contado até como superávit primário. Fiz questão de elogiar o Mantega e a equipe dele, porque foi uma medida extremamente inteligente.”.
“Desde a primeira escola técnica criada por Nilo Peçanha, em 1909, até 2003, o Brasil construiu 140. Em 93 anos. Nós, em oito anos, vamos construir 214.”.
“... nós vamos ter um total de 15 novas universidades e por volta de 88 novos campi universitários.”.
“ ... quero ser o presidente que mais fez escolas técnicas neste país ... fez mais universidades ... mais melhorou a vida dos brasileiros.”.
“Eu sou, na história do mundo, o primeiro presidente a ir a uma conferência em que você tem lésbicas, travestis, homossexuais.”.
“Eu trabalho com o cenário de que o Brasil será o terceiro ou quarto produtor mundial de petróleo.”. “Eu acho que nós precisamos aproveitar esse petróleo, eu não discuti ainda com ninguém o que nós vamos fazer com o petróleo, que pertence à União. As áreas que não foram leiloadas ainda são da União... Eu sonho com a criação de um fundo para investir na educação neste país.”.
“... se a laranja não tivesse suco... Espremiam, espremiam e, nada. (A Varig) estava na mão do Judiciário. Lógico que nós tínhamos pressa. A Varig estava quebrada. Todos os dias a manchete era sobre o caos aéreo ... e jogam nas minhas costas 200 mortos. Como se o governo fosse o responsável por aquele avião ter caído.”.
“ ... a imprensa trabalha com traumas. O telespectador é mais inteligente que a gente pensa. Ele saca. Tem um apresentador de televisão que falava mal do governo o dia todo. O pessoal ficava incomodado... o telespectador não acredita nem em uma pessoa que só fale bem, nem em uma pessoa que só fale mal (do governo).”
“Eu sou cada vez mais torneiro mecânico. Nunca gostei de andar com rótulo na testa, que sou isso ou aquilo. Obviamente que todo mundo sabe da minha origem, da minha vida pública, e que eu me considero um homem de esquerda.”
“Eu trabalho com a possibilidade de fazer a minha sucessão... Se eu elegi uma pessoa, eu tenho a obrigação moral de ajudar essa pessoa a governar bem. E uma forma de ajudar a governar bem é não dar palpite. Se for consultado, ainda assim, falar em off.”
“Não tenho interesse em ser candidato a governador, senador, a vereador, nada... Eu levei 12 anos para chegar aqui, por que eu vou deixar isso aqui para ser candidato ao Senado ?”
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