Governo quer reforma tributária Já

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Henrique Fontana, não aceita a proposta da oposição de adiar para março a votação da reforma tributária. 

Segundo ele, a base aliada está disposta a negociar os impasses do texto, mas trabalhará pela análise da matéria para este mês. 

Fontana foi até o plenário da Câmara para anunciar a posição do governo, uma vez que os partidos de oposição fazem obstrução às votações, como reação à reforma tributária. 

É assim que age a oposição. Mas, se o governo não conseguir aprovar a reforma o PIG, tucademos e cia vão dizer que a culpa é de quem, quem?...

Corja!!!

Olha o PT aí de novo gente - Justiça Eleitoral investiga contas de Luiz Marinho

Prefeito eleito de São Bernardo recebeu 12 pedidos de informações

Análises preliminares feitas pelo juiz da 174 Zona Eleitoral de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, mostraram irregularidades na prestação de contas do prefeito eleito do município, o ex-ministro da Previdência Social Luiz Marinho (PT), que gastou R$ 11,1 milhões em sua campanha.

Segundo o Cartório Eleitoral da 174 Zona Eleitoral, há irregularidades em planilhas de lançamentos de doações, ausência de recibos e discrepância nos valores. Ao todo foram 12 pedidos de informações enviados pela Justiça Eleitoral a Luiz Marinho.

Ontem, o Cartório Eleitoral informou que não tinha autorização para dar informações à imprensa, e os juízes eleitorais da cidade disseram não poder dar detalhes sobre os pedidos.

Em nota, Marinho disse que a prestação de contas enviada à Justiça Eleitoral "está 100% correta e não apresentou nenhum problema", e que "nenhuma doação deixou de ser lançada integralmente na prestação de contas".

A nota esclarece doação de R$ 800 mil feita à campanha pela Petroquímica União: "Houve um apontamento de divergência entre o valor total de R$ 800 mil arrecadados em um jantar e os R$ 760 mil declarados como arrecadados no evento. Um dos recibos referentes a este jantar, no valor de R$ 20 mil, foi extraviado e faz parte de Boletim de Ocorrência 1267/2008. Outro recibo, no mesmo valor, foi lançado equivocadamente nas receitas gerais (doações recebidas de pessoas físicas e jurídicas) e será alocado corretamente para o evento".

O PT não aprende nunca. Usa o Caixa 2 indiscriminadamente. Um partido que foi fundado e cresceu denunciando a falta de ética, a corrupção, defendendo a honestidade no trato da coisa pública, hoje faz tudo ao contrário. Depois de chegar ao poder se transformou no partido da bandalheira, da maracutaia, do caixa 2 etc.

Uma verdadeira quadrilha mafiosa.

MP abre inquérito contra chefe-de-gabinete de Lula

Objetivo é apurar vazamento de informações da Satiagraha

A procuradora da República Ana Carolina Roman, lotada em Brasília, abriu um inquérito civil para investigar Gilberto Carvalho, o chefe-de-gabinete de Lula.

Deve-se a novidade ao repórter Ricardo Brito (só assinantes do Correio).

A investigação visa apurar a suspeita de que Carvalho teria vazado dados sigilosos da Abin, relacionados à Operação Satiagraha.

Uma suspeita que nasceu de um grampo telefônico feito pela Polícia Federal em aparelho usado pelo ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP).

A serviço de Daniel Dantas, principal investigado da Satiagraha, Greenhalgh telefonara para o auxiliar de Lula em 28 de maio de 2008.

Queria saber se um agente da Abin, de codinome Marcos, fora acionado para seguir os passos de um cliente dele.

Greenhalgh não disse o nome do cliente. Mas tratava-se de Humberto Braz, um preposto de Daniel Dantas. Que, dois meses depois, seria pilhado numa tentativa de suborno de delegado da PF. Coisa de R$ 1 milhão.

Greenhalgh e Carvalho travaram o seguinte diálogo, captado pela escuta da PF:

Gilberto: Luiz?

Greenhalgh: Oi..

Gilberto: O general [Jorge Félix, chefe do Gabinete de Segurança Institucional] me deu o retorno agora... É o seguinte: não há nenhuma pessoa designada na Presidência... na Abin...com esse nome, a placa do carro não existe é fria, tá? Eles aqui acham que a única alternativa é que tenha sido caso de falsificarem documento... eles não consideram possível que seja da Abin, eu não falei com o Luiz Fernando [diretor-geral da PF] ainda, mas não tem jeito... a polícia federal não usa a PM, eles não se misturam de jeito nenhum, tá? Então, eu acho que o mais provável é que o cara tava armando mesmo alguma coisa... Mas com documento falso que também, no Rio, é muito comum, porque daqui não tem, eu pedi, insisti, fiz com o máximo cuidado tal.

Greenhalgh: Deixa eu te falar uma coisa. Tá ouvindo o grito da menina?

Gilberto: O grito da vida.

Greenhalgh: Isso é o grito da vida realmente, linda, mas deixa eu te falar: seria bom dar um toque no Luiz Fernando também hein!

Gilberto: Eu vou dá, eu vou dá, amanhã cedo eu tenho que falar com ele vou levantar isso dai também.

Greenhalgh: Tem um delegado chamado Protógenes Queiroz [à época responsável pela Satiagraha] que parece que é um cara meio descontrolado.

Gilberto: Ele tá onde, o Protogenes, agora?

Greenhalgh: Aí, tá aí em Brasília.

Gilberto: Ah aqui em Brasília.

Greenhalgh: É o que saiu na Folha na matéria da Andréa Michael [refere-se a notícia que antecipara detalhes da Satiagraha, inclusive o pedido de prisão de Daniel Dantas]. Mas eu tô indo amanhã pra reunião do diretório [do PT].

Gilberto: Eu te vejo lá, eu tô indo no diretório também.

Greenhalgh: Legal...
(...)
Gilberto: Tá. Eu vejo você lá.

Greenhalgh: Grande abraço.

Gilberto: Valeu Luiz...

Greenhalgh: Obrigado.

O inquérito do Ministério Público foi aberto há uma semana. É conseqüência de uma representação formulada pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).

Na petição, Sampaio pediu o afastamento liminar [antes do julgamento do mérito da causa] de Gilberto Carvalho.

O deputado alega que, ao repassar para Greenhalgh informações relacionadas à Abin, Carvalho teria incorrido em “improbidade administrativa”.

A procuradora ainda não deliberou sobre o pedido de afastamento do auxiliar de Lula. Por ora, apenas abriu o inquérito.

Ouvido, Carvalho disse que está pronto a fornecer ao Ministério Público todos os esclarecimentos que forem necessários.

Na época em que o conteúdo da PF viera à luz, ele já havia emitido uma nota de esclarecimento.

Em 3 de novembro, a Comissão de Ética Pública da Presidência da República analisara a conduta de Carvalho. A conclusão foi a de que o chefe-de-gabinete de Lula não incorrera em “desvios éticos”.

Escrito por Josias de Souza às 04h37

Atenção partidários do Cappo Dei Tutti Cappi Luiz Inácio Lula da Silva. Não é a PF que está investigando. É o Ministério Público. O Ministério Público não é indicado por Lula como a Comissão de Ética Publica da Presidência da República o é.

Greenhalgh usava e provávelmente ainda usa de influência dentro do Palácio do Planalto para defender os interesses de Daniel Dantas.

Só os lulopetistas se recusam a ver a verdade e vivem na ilusão.

O melhor presente

Deus me deu Você para que eu me enxergasse,
para manter-me forte e ajudar-me a tocar em frente.

Deus me deu Você para partilhar meu coração e minha alma,
para trazer-me coragem e esperança,
para ensinar-me o significado do Amor Incondicional.

Deus me deu Você para aceitar-me como sou,
para entender minhas dificuldades,
para que eu tivesse um Amigo de verdade.

Deus me deu Você para trazer-me lições,
ajudar-me a crescer e fortalecer meu espírito.

Deus me deu Você para dar-me esperanças,
clarear meus pensamentos e encorajar os meus sonhos.

Deus me deu Você para inspirar-me a ser o melhor que eu possa, para mostrar-me a importância da verdade e da alegria
de oferecer meu coração ao conforto de um outro coração.

Deus me deu Você para ensinar-me a deixar as tristezas de lado,
para eu declarar-me vulnerável quando assim estou
e para mostrar meu verdadeiro eu e minhas ocultas esperanças.

Deus me deu Você para amar, para honrar,
para assumir e entregar minha confiança da forma que eu sempre quis.

Ele me deu Você porque tinha um plano:

Fazer-me feliz!

O melhor presente

Deus me deu Você para que eu me enxergasse,
para manter-me forte e ajudar-me a tocar em frente.

Deus me deu Você para partilhar meu coração e minha alma,
para trazer-me coragem e esperança,
para ensinar-me o significado do Amor Incondicional.

Deus me deu Você para aceitar-me como sou,
para entender minhas dificuldades.

Deus me deu Você para trazer-me lições,
ajudar-me a crescer e fortalecer meu espírito.

Deus me deu Você para dar-me esperanças,
clarear meus pensamentos e encorajar os meus sonhos.

Deus me deu Você para inspirar-me a ser o melhor que eu possa, para mostrar-me a importância da verdade e da alegria
de oferecer meu coração ao conforto de um outro coração.

Deus me deu Você para ensinar-me a deixar as tristezas de lado,
para eu declarar-me vulnerável quando assim estou
e para mostrar meu verdadeiro eu e minhas ocultas esperanças.

Deus me deu Você para amar, para honrar,
para assumir e entregar minha confiança da forma que eu sempre quis.

Ele me deu Você porque tinha um plano:

Fazer-me feliz!

Dantas condenado

A Justiça Federal condenou o banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity, a dez anos de prisão e R$ 12 milhões de multa por corrupção ativa no processo sobre a tentativa de suborno a um delegado da Polícia Federal na Operação Satiagraha, mas ele poderá recorrer em liberdade.

 

Ampliar FotoFoto: Sergio Castro/AE

O banqueiro Daniel Dantas, ao deixar o prédio da Justiça Federal em São Paulo, no dia 19 de novembro (Foto: Sergio Castro/AE)

A sentença foi dada pelo juiz Fausto Martin De Sanctis, da 6ª Vara Criminal, e divulgada nesta terça-feira (2).

 

Também foram condenados à prisão os outros dois réus no processo, o ex-presidente da Brasil Telecom Humberto Braz, assessor de Dantas, e o professor universitário Hugo Chicaroni. Braz foi condenado a sete anos de prisão e multado em R$ 1,5 milhão. Chicaroni também foi condenado a sete anos e multado em R$ 594 mil.

  

 

 O juiz não determinou que sejam expedidos mandados de prisão imediatamente contra os condenados, o que significa que eles poderão recorrer da sentença em liberdade. Na decisão, Fausto De Sanctis determina que os mandados sejam expedidos após o processo estar "transitado em julgado", o que acontece somente após terminarem as possibilidades de recurso.

 

As multas dos condenados totalizam R$ 14 milhões. Segundo a sentença, os valores devem ser depositados em contas de entidades beneficentes. "Tais valores deverão ser revertidos diretamente em contas bancárias de entidades beneficentes (...) como forma de dar à sociedade reparação do que lhe foi confiscado: a sua dignidade", diz o juiz Fausto De Sanctis.

 

Outro lado


O advogado Nélio Machado, que defende o banqueiro, disse ao G1 que a decisão é uma “monstruosidade jurídica” e que irá recorrer ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, que abrange São Paulo, pedindo que todo o processo seja examinado novamente. 

Machado, que chegou a entrar com uma ação pedindo o afastamento do juiz do caso, voltou a criticar De Sanctis. Por duas vezes, o juiz determinou a prisão do banqueiro, que conseguiu habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).

 

 “Já tinha me colocado de forma a expressar meu descrédito quanto à capacidade de o juiz julgar. Ele cerceou todas as provas, compactou com todas as ilegalidades, inclusive com respeito a participação da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Esse processo não resiste ao exame de um tribunal isento. E o no Brasil há tribunais isentos”, disse. 


O advogado afirmou ainda que as provas usadas pelo Ministério Público Federal no processo estão comprometidas. “Nossa defesa tem uma infinidade de documentos, inclusive com evidencias de manipulação da prova.” 

 

G1 está tentando localizar os advogados de Chicaroni. Durante o processo, a defesa do professor universitário afirmou à imprensa que não houve oferecimento de propina por parte dele, e sim um pedido de suborno feito pelo delegado. 

Os advogados de Humberto Braz também chegaram a afirmar que houve "uma provocação" e que o ex-presidente da Brasil Telecom foi alvo de uma "cilada". A reportagem deixou recado no celular do advogado que o defende e aguarda resposta.

 

Sentença

O juiz Fausto De Sanctis afirmou que foi "imparcial" e "independente" em sua decisão. "A sentença configura o momento adequado do juiz se pronunciar sobre o fato e todas as suas circunstâncias. Simplesmente é o sublime ato de julgar no sentido em que deve ser: plenitude, imparcialidade e independência", diz a sentença.

 

Gravações

A PF usou como prova contra os três gravações em que Chicaroni e Braz aparecem conversando com o delegado Victor Hugo Alves. A PF diz que eles pediram propina para que o nome de Dantas fosse retirado das investigações da operação. 
 
Segundo a acusação, Dantas teria ordenado que seu assessor Humberto Braz, ex-presidente da Brasil Telecom Participações - empresa da qual o Opportunity era sócio -, e Chicaroni oferecessem US$ 1 milhão ao delegado. Os três chegaram a ser presos durante a Operação Satiagraha.