Jornal Nacional troca âncora
A Rede Globo tem âncoras a bambau.
O que lhe falta é boia para evitar que afunde de vez na falta de audiência.
O Mais Médicos já beneficiou mais de 50 milhões de cidadãos
Presidenta Dilma - Em 2013, meu governo lançou o programa Mais Médicos para ampliar o atendimento médico prestado à população brasileira. Hoje tenho uma excelente notícia: já atendemos todos os pedidos feitos pelos prefeitos de todo o Brasil. Só aqueles municípios cujos prefeitos não solicitaram médicos não receberam. Assim, em apenas oito meses, o Mais Médicos está presente em 3.819 municípios de norte a sul, de leste a oeste deste País. Com isso, 50 milhões de brasileiras e brasileiros passaram a ter um médico mais próximo de sua casa. Superamos a nossa meta, que era de 46 milhões. Hoje, no Brasil, 14.462 médicos estão atuando em postos de saúde na periferia das grandes metrópoles, nas cidades médias e pequenas, e nos distritos sanitários especiais indígenas. O Mais Médicos, sem dúvida, está melhorando a qualidade da atenção à saúde pública no Brasil. Em muitas cidades não havia sequer um médico. Os moradores que precisassem de atendimento tinham que se deslocar para outras cidades, às vezes a dezenas e dezenas de quilômetros de distância - de carro, de ônibus e até mesmo de barco. Mesmo nas regiões mais ricas do Brasil, é importante destacar, havia carência de médicos. Por exemplo, o estado que mais demandou e recebeu médicos foi o estado de São Paulo. Para lá foram enviados 2.187 médicos, o que significou uma cobertura de atendimento para 7,4 milhões de paulistas. Levar o atendimento médico para perto dos moradores de todo o País foi o compromisso que assumi com a população brasileira no ano passado. Eu acredito sempre que compromisso assumido é compromisso cumprido, mesmo que a receita para solucionar o problema não seja simples. O Mais Médicos não era simples, enfrentou muita resistência - de poucas pessoas, felizmente. Para atender a nossa população, chamamos primeiro os médicos formados no Brasil e depois completamos as nossas equipes com médicos formados fora do País. Com a competência e a ajuda de todos eles, a realidade da saúde pública brasileira começou a mudar. Estamos também trabalhando para aumentar o número de vagas em medicina nas faculdades brasileiras. Além de enfrentar o problema emergencial, levando mais profissionais de saúde para atender nos municípios, o Mais Médicos vai resolver o problema da falta de médicos no Brasil ao abrir mais vagas nas faculdades e criar novas escolas de medicina. O programa prevê a criação de 11.500 vagas em cursos de graduação de medicina até 2017. Para residência médica, que é a especialização profissional em áreas da medicina, como por exemplo, cardiologia, pediatria, ortopedia, ginecologia, estamos criando mais 12.400 vagas até 2018. Uma coisa importante é que a maior parte dessas vagas estão contemplando as cidades do interior. Esta é uma estratégia fundamental para fixar os médicos na própria região onde são formados. Faz parte do nosso esforço de descentralizar a graduação e a especialização de médicos, antes restrita aos grandes centros urbanos, em especial nas regiões Sul e Sudeste do País. Os dados mostram que, até 31 de janeiro de 2014, o número de consultas nos postos de saúde de todo o país registrou um crescimento de 35% em relação ao número de consultas feitas em janeiro de 2013, quando o Mais Médicos não existia.
O número de consultas e acompanhamento do pré-natal cresceu 11%. Além disso, aumentou em 44,5% o número de consultas de diabéticos. E o mais importante é que o aumento desses números na Atenção Básica trouxe impactos positivos na diminuição da mortalidade infantil, da mortalidade materna, da mortalidade de diabéticos e hipertensos, e também nas demais etapas do atendimento do Sistema Único de Saúde, o nosso SUS. Com o Mais Médicos conseguimos reduzir em 21% o número de encaminhamentos aos hospitais. Os centros mais especializados de saúde estão cada vez mais dedicados à atenção dos casos de maior gravidade. A maioria dos problemas de saúde pode agora ser resolvido, e é resolvido, nos postos de saúde. Além disso, o tratamento fica mais humanizado. O médico do posto de saúde conhece a comunidade, chama os pacientes pelo nome, examina, cria um vínculo de confiança, não mais se contenta em fazer três perguntas e registrar no computador ou no prontuário sem olhar para o paciente, sem tocá-lo, como acontecia em muitos casos. Quero reafirmar aqui o compromisso do meu governo com a saúde pública no Brasil. Queremos e vamos fazer ainda mais. A boa qualidade da atenção à saúde de todas as brasileiras e de todos os brasileiros é uma prioridade para nós.
O número de consultas e acompanhamento do pré-natal cresceu 11%. Além disso, aumentou em 44,5% o número de consultas de diabéticos. E o mais importante é que o aumento desses números na Atenção Básica trouxe impactos positivos na diminuição da mortalidade infantil, da mortalidade materna, da mortalidade de diabéticos e hipertensos, e também nas demais etapas do atendimento do Sistema Único de Saúde, o nosso SUS. Com o Mais Médicos conseguimos reduzir em 21% o número de encaminhamentos aos hospitais. Os centros mais especializados de saúde estão cada vez mais dedicados à atenção dos casos de maior gravidade. A maioria dos problemas de saúde pode agora ser resolvido, e é resolvido, nos postos de saúde. Além disso, o tratamento fica mais humanizado. O médico do posto de saúde conhece a comunidade, chama os pacientes pelo nome, examina, cria um vínculo de confiança, não mais se contenta em fazer três perguntas e registrar no computador ou no prontuário sem olhar para o paciente, sem tocá-lo, como acontecia em muitos casos. Quero reafirmar aqui o compromisso do meu governo com a saúde pública no Brasil. Queremos e vamos fazer ainda mais. A boa qualidade da atenção à saúde de todas as brasileiras e de todos os brasileiros é uma prioridade para nós.
Novos smartphones da BLU ameaçam Moto E e Moto G
http://img1.olhardigital.uol.com.br/area_logada/imagem.php?id=675255 Desde a chegada do Moto G, começou uma corrida para tentar oferecer no Brasil um aparelho que consiga competir em especificações e em preço com o intermediário da Motorola. A nova tentativa a tentar roubar este mercado é uma novata no mercado nacional e se chama BLU Products, uma empresa americana fabricante de smartphones, que tenta se infiltrar no país.
A empresa está lançando dois aparelhos que tentam competir em faixa de preço por aqui: um deles é mais básico, chamado Studio C Mini, e o outro, um pouco mais avançado, se chama Studio C HD. Mantendo a linha de comparação com a Motorola, seriam o Moto E e o Moto G da BLU, respectivamente. O primeiro é oferecido a US$ 120 nos EUA e deve ser comercializado por aqui a R$ 550, enquanto o segundo custa US$ 150 no exterior, mas ainda não tem preço definido no Brasil. Dificilmente ele deve superar os R$ 800, porém.
Olhar Digital testou os dois. Veja o que disseram Aqui>>>
A empresa está lançando dois aparelhos que tentam competir em faixa de preço por aqui: um deles é mais básico, chamado Studio C Mini, e o outro, um pouco mais avançado, se chama Studio C HD. Mantendo a linha de comparação com a Motorola, seriam o Moto E e o Moto G da BLU, respectivamente. O primeiro é oferecido a US$ 120 nos EUA e deve ser comercializado por aqui a R$ 550, enquanto o segundo custa US$ 150 no exterior, mas ainda não tem preço definido no Brasil. Dificilmente ele deve superar os R$ 800, porém.
Olhar Digital testou os dois. Veja o que disseram Aqui>>>
Miguel do Rosário: Por que a Globo esconde o passado de Costa?
Por Miguel do Rosário, postado em setembro 16th, 2014 | 8 comentários
Paulo Roberto Costa é cria tucana sim. Esteve à frente da construção do gasoduto Brasil – Bolívia, ao final dos anos 90.
Costa deve suas primeiras nomeações importantes dentro da Petrobrás à FHC.
A construção desse gasoduto, aliás, foi muito mal explicada. O Brasil ainda não tinha demanda de gás, e criava-se, desnecessariamente, uma dependência de um país politicamente instável.
Segundo Fernando Siqueira, especialista na área de petróleo e gás, “a Petrobrás importou, durante cinco anos, 18 milhões de metros cúbicos de gás boliviano e pagou por 25 milhões, pois a atividade era anti econômica”.
Pior, os pagamentos não eram feitos ao governo boliviano, mas a multinacionais instaladas na Bolívia, que exploravam as reservas de gás do país. Morales ainda não era presidente e o gás boliviano ainda não havia sido nacionalizado.
As multinacionais eram Total (França), Repsol (Espanha), Amaco (EUA) e Enron (EUA), que pressionavam o Brasil a mudar sua matriz energética hídrica, criando assim mercado para o gás.
“A Petrobrás fez um contrato absurdo”, denunciou Siqueira, o “pior contrato da história da Petrobrás”.
Em 11 fevereiro de 1999, Fernando Henrique Cardoso assinou decreto desapropriando terras para a construção do gasoduto. Seria interessante resgatar exatamente quanto se pagou e a quem.
Já que se aprovou a ida de Costa à CPI, alguém podia fazer perguntas a ele sobre este assunto.
Como Paulo exerceu cargos importantes na área de plataforma, os senadores deveriam perguntar a ele se conhecia as picaretagens que resultaram no afundamento da plataforma P-36, que deu prejuízo de bilhões de dólares à Petrobrás.
E não só prejuízo financeiro, mas humano (morreu gente), estratégico-operacional (parada de produção) e de imagem (o que reduz o investimento; quem irá investir numa companhia cujas plataformas afundam?).
Vou repetir mil vezes para combater a manipulação da Globo.
As primeiras nomeações políticas de Paulo Roberto Costa na Petrobrás aconteceram durante a era tucana.
Essas informações são públicas.
Se Costa foi picareta durante a era Lula, certamente já era picareta na era FHC e, portanto, pode falar também sobre desvios ocorridos na era tucana.
A mídia não quer investigar nem punir ninguém. Ela quer espetáculo.
Ela quer apenas produzir factóides que possam afetar as eleições, prejudicando Dilma.
A prova disso é que ela vem omitindo, sistematicamente, a informação de que as primeiras nomeações de Paulo Roberto Costa para cargos de direção na Petrobrás aconteceram durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
Eu revelei esta informação no blog sem grandes pretensões, porque ela consta em documentos públicos e o próprio Paulo Roberto Costa disse isso em seus depoimentos.
Surpreendeu-me a reação agressiva da imprensa, nitidamente querendo esconder o fato.
Será que Paulo Roberto Costa sabe de alguma falcatrua da época de FHC?
Será por isso que a Globo está tão nervosa tentando esconder seu passado?
O último factoide da mídia, de que alguém usando a rede da Petrobrás alterou o verbete de Paulo Roberto Costa, apenas revela a ansiedade da oposição (ou seja, da mídia) em não disperdiçar o que eles consideram a sua última bala de prata.
Qual o problema em mexer no wikipédia do Paulo Roberto Costa?
Wikipédia é para isso mesmo, para ser mexido!
Qual o problema, se o objetivo é incluir uma informação verídica, constante em documentos públicos?
Só se pode alterar wikipédia se for para acrescentar informações publicadas em jornais da Globo?
Outra coisa, a “delação premiada” de Paulo Roberto Costa só tem valor se vier acompanhada de prova.
Em caso contrário, é oportunismo.
Há tempos que os picaretas presos pelo governo entenderam que basta falar coisas que a mídia quer ouvir para serem tratados como herois.
O contrário é ainda mais verdadeiro. A mídia passa a perseguir o sujeito se ele não fizer o jogo sujo implícito na chantagem.
Voltemos à tentativa da mídia de esconder o passado de Paulo Roberto Costa.
O Jornal Nacional de hoje é vergonhosamente mentiroso.
Ele cita o caso da alteração do Wikipédia, sem dizer o mais importante. Paulo Roberto Costa, efetivamente, obteve suas primeiras indicações políticas importantes, dentro da Petrobrás, durante o governo FHC.
A reportagem é montada de maneira a fazer o telespectador acreditar que a alteração no wikipédia de Paulo Roberto Costa inseriu inverdades; e encerra dizendo que Paulo Roberto Costa foi diretor da Petrobrás durante os governo Lula e Dilma.
Certo.
Mas ele foi diretor também antes, durante o governo FHC.
Isso a matéria não diz, confundindo o leitor.
Manipulação grosseira.
Uso indevido de uma concessão pública.
Ser bem informado é um direito humano do brasileiro.
A Globo explora uma concessão pública e recebe verbas públicas para manipular e omitir informações?
Isso deveria ser crime.
Confira a imagem abaixo. É um trecho de um relatório que a Petrobrás envia anualmente para Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
É importante, neste momento, que a Petrobrás não se acovarde. Não faça o jogo da Globo.
Repetindo. Em 1995, primeiro ano do governo FHC, Paulo Roberto Costa foi nomeado gerente geral de Exploração e Produção do Sul, responsável pelas bacias de Santos e Pelotas.
Foi diretor da Gaspetro de maio de 1997 a dezembro de 2000. Exerceu outros cargos importantes durante o reinado tucano.
A Globo está dando outro tiro no pé com essa história do Wikipédia.
Se a população souber que Paulo Roberto Costa foi diretor da Petrobrás no tempo de FHC, isso atrapalhará a “narrativa” que a Globo quer impor à opinião pública.
Outro dia, um dos irmãos Marinho, em entrevista ao Valor, comentava as recentes mudanças na empresa, que agora se chamará Grupo Globo. Ele afirmou que a vocação da companhia é “contar histórias”, querendo dizer que o forte da empresa é produção de conteúdo.
Pois é, a Globo sabe contar histórias. E contar histórias implica em esconder o que deve ou não ser contado em determinado momento.
Neste momento, não interessa à Globo liberar informações completas sobre Paulo Roberto Costa.
Ele tem que ser ligado apenas aos governos Lula/Dilma, para prejudicar a candidatura Dilma.
É mais uma loucura nascida da arrogância da Globo.
Aliás, a própria Globo, distraidamente, publicou essa informação há alguns dias, ao criticar o “exagero” de uma acusação de Marina contra o PT.
A Globo está batendo cabeça.
Como é possível esconder que alguém trabalhou numa empresa pública, se o fato está presente em inúmeros documentos?
O servidor que incluiu um capítulo no verbete de Paulo Roberto Costa não fez nada de errado. Não sei como são as regras administrativas da estatal, quais são as liberdades internas para uso de internet.
Mas a informação inserida por ele era absolutamente verdadeira.
Para a Globo, pelo jeito, é crime contar a verdade.
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Inversão dos papéis
A iniciativa privada - ladrões travestidos de empresários - roubam o Estado e a mídia - também privada e travestida - faz da vítima o ladrão.
Corja!!!
Paulistanos exigem rodízio de bicletas
da The i-piauí Herald
Gloria Kalil elaborou um manual de etiqueta para a pedalada
ITAIM BIBI - Irritados com a proliferação de ciclofaixas vermelhas, centenas de paulistanos saíram em carreata para exigir o rodízio de bicicletas. "O engarrafamento é um patrimônio imaterial da cidade. Não podemos perder nossa identidade", defendeu Andrea Matarazzo, orgulhosamente parado na marginal. "Estão construindo cliclofaixas onde não passa bicicleta. Cadê o planejamento?", esbravejou João Doria Junior, há 20 minutos em ponto morto na 23 de maio.
Manifestantes diferenciados de Higienópolis elaboraram um abaixo-assinado, em papel Prada, para exigir que a Polícia Militar baixe o sarrafo em todos os ciclistas. "Tirem nossa água, mas não acabem com nosso trânsito!", sublinhou Milu Fonseca Pedrosa Smith de Vasconcellos com um megafone Gucci.
Revoltado, Aloysio Nunes denunciou mais um delírio autoritário do prefeito: "Há rumores de que Haddad vai impôr o plantio de árvores em vias públicas", tuitou.
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