Briguilina judicial

Nos tribunais brasileiros as leis cabem tanta interpretações quanto cabe dinheiro nas contas dos atores desse palco - Ministério Público, Advogados e Juízes -.

Quanto a Justiça...

É cega, surda, muda e não tem tato.

O problema é os que lhe representam: 
  • Enxergam melhor que águias
  • Escutam melhor que cães
  • Falam mais que Dona Fifi
  • Tateiam melhor que cego contando dinheiro
Resumindo:
O Judiciário é o mais corrupto dos poderes! Corrompe a ideia, o ideal de Justiça.



Briguilinks da manhã




O justiceiro Moro, quer como regra a prisão

"...Pelo projeto, o recurso contra a condenação por crimes graves em concreto não impedirá, como regra, a prisão. Permite ainda o projeto que o juiz leve em consideração, para a imposição ou não da prisão, fatos relevantes para a sociedade e para a vítima, como ter sido ou não recuperado integralmente o produto do crime ou terem sido ou não reparados os danos dele decorrente...", Sérgio Fernando Moro

O que esse juiz(?) não diz é:  

Quais os critérios usados manter alguns acusados presos por mais de quatro meses, enquanto outros acusados dos mesmo crimes estão livres?...

Ele não diz, mas eu digo:
O critério usado pelo MPF-PR e pelo Moro é: Acuse o PT e estará livre feito um passarinho.

Isso é chantagem, achaque, tortura.

Mas, tudo bem. O importante é ter sido premiado com prêmio do O Globo.

Ah, e sobre o Suiçalão e a Zelotes?...

Por que os emplumadinhos do MPF-PR e o Moro não dão um pio?

Sei não...Mas, tenho a impressão que...

A corja é unida!

Artigo dominical de Jânio de Freitas



Desajuste
A realidade econômica e social vivida pelo Brasil em 2014 começou a ser mostrada no final da semana pelo IBGE, que tem as estatísticas menos desconfiáveis. São dados, incluído o cabalístico PIB, que não atestam a escandalosa crise econômica na qual o nosso dia a dia mental e físico está atolado há mais de quatro meses.

Charge do dia

Da série: Pra frente é que as malas bate
Mini-Dilma




Twitter do dia

O presidente Aécio Neves afirmou no Peru que o ciclo do PT chegou ao fim. Prova disso é a vitória dele em 2014.

@palmeriodoria

Cid Gomes traça seus próximos passos

O ex-governador tem sido poupado pelos liderados, embora seja grande a expectativa quanto ao seu futuro
Recluso, com dedicação exclusiva à família, leituras e, por certo, estudando o projeto de futuro, sem qualquer discussão externa sobre política, nem mesmo com os seus mais próximos aliados, ficou Cid Gomes (PROS), ex-ministro da Educação e ex-governador do Ceará, em Fortaleza, desde quando entregou o cargo de ministro, após a sessão da sua tumultuada convocação para prestar esclarecimentos à Câmara dos Deputados, no último dia 18, em razão de sua afirmação da existência de uns "400, 300 achacadores", naquela Casa do Congresso Nacional.
Até agora, os amigos mais próximos estão respeitando o seu retiro, necessário não só para o descanso que ele reclamava antes de ser ministro, mas, importante para arquitetar os projetos de futuro, diante do enquadramento sofrido, no cenário nacional, por conta da saída do Ministério e do fim das facilidades de criação de novos partidos, uma das pretensões do ex-governador com o objetivo de fortalecer a base de apoio da presidente Dilma, enfraquecendo o PMDB, além de ter segurança partidária para suas futuras disputas locais ou nacional.
Contemplados
É incomum a posição do ex-ministro Cid no Governo Federal. Ele saiu do ministério, em que não deveria ter entrado, por questões alheias à sua gestão na Pasta da Educação, portanto, não incompatibilizado com a presidente, mas com o PMDB, parte do ajuntamento político da coalização; porém, embora continuando aliado de Dilma do seu mandato deverá ficar distante, para o bem de ambos, pelo menos durante um certo tempo, frustrando a muito dos companheiros de jornada política, que esperavam ser contemplados, como os correligionários dos outros grupos governistas, com posições na administração Central.
E o que fazer diante dessa realidade? Ele próprio talvez ainda não tenha decidido. As próximas eleições a disputar serão em 2018, e o Senado é o primeiro projeto, em dobradinha com o governador Camilo Santana, continuando a situação até mesmo como está hoje. Porém, para chegar até lá os espaços precisam ser ocupados, agora também dividido com a vida privada. Há quem defenda uma investida sua no cenário nacional, aproveitando o discurso forte proferido na Câmara dos Deputados, motivador da sua exoneração do Ministério da Educação.
Não está descartada, também, uma temporada fora do Brasil. Agora, não mais para trabalhar no Banco Mundial, pois isso dependeria do Governo Federal e, por razões óbvias, descartam de imediato, mas para estudos, até acalmar o clima de ebulição da política nacional, onde pretende se inserir mais fortemente. Para a política do Ceará, a perspectiva é de que ele dedique mais tempo apenas na metade do próximo ano, para ajudar o seu grupo na disputa por prefeituras, a partir da de Fortaleza, com a postulação do prefeito Roberto Cláudio à sucessão.
Livres
Hoje, mais do que antes, integrantes do grupo do ex-governador sentem a falta de uma segurança partidária. O PROS, quando Cid administrando o Ceará e até ministro da Educação, chegou a causar algumas dificuldades aos interesses políticos dos seus acompanhantes cearenses, sugerindo a se admitir mais turbulências e preocupação com a posição dos dirigentes nacionais da sigla no momento de definição de confirmação de legendas para os candidatos do próximo pleito, e mais ainda do seguinte, nas eleições nacionais e estaduais, de interesse maior do ex-governador.
Cid e Ciro, sem mandatos, estão livres para ingressarem em qualquer dos atuais partidos, menos o PMDB, lógico. Os detentores de mandatos não executivos já não têm a mesma liberdade. Estimular uma fusão de partidos como pretendia, ou criar uma nova legenda, também nos planos, a partir de agora está bem mais difícil pelas novas regras criadas, diretamente para atingir os cearenses e o projeto do ministro das Cidades Gilberto Kassab, idealizador da ressuscitação do PL, talvez salvo pelo pedido de registro dos seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), um dia antes da sanção da lei.

By Edison Silva
Editor de política