Blog do Briguilino

O Feijão e o Sonho

Digo qualquer palavra

queria você ou não
devo pouco, muito pouco

só uma prestação.

Tire os pés destes chinelos

e coloque-os aqui no chão
isso é só um toque

roque-roque sound... ão.

Moda nova é ter tesão

pelo belo

pela boía
pela palavra nação.

Feijão, feijão...
Sozinho não satisfaz.

Joel Neto

A matéria “Fim da CPMF eleva ganho de curto prazo”, da Folha de hoje (só para assinantes) deixa claro quem vai ganhar mais com o fim da CPMF: o setor financeiro, os rentistas, o capital especulativo.

Afinal, com o fim da cobrança da CPMF, as operações na Bolsa com expectativa de retorno de menos de 1% ficam mais atrativas. Com a cobrança da contribuição, só compensava trazer dinheiro novo para as ações se o rendimento auferido cobrisse CPMF, mais corretagem e emolumentos, que somam pelo menos 0,7% da transação.

O maior impacto será para o "especulador", que pensa o investimento em curto prazo.

Isso, sem falar, que a mídia e a oposição escondem da sociedade que o governo propôs isenção do pagamento da CPMF para os que ganham até R$ 2.850.

Zé Dirceu

Eu digo é assim

Senadores que votaram contra a prorrogação da CPMF, votem tambem contra a prorrogação da DRU.
Tenham coragem de botar fogo no circo.
Ai veremos quem tem mais a perder, Somos nós os pobres do Brasil ou vocês elitizinha peba?
Quero apenas lembrar que os tempos são outros, bem diferente das decadas de 60 e 70.
Que tal pagar pra ver?
Basta votarem contra a prorrogação da DRU no segundo turno!

A caravana passa

Aos cães que não param de ladrar sugiro que leiam no blog do Alon, "Marketing amador".
Ah, e podem continuar latindo.
KKKKK

"Atentai bem" - Mão Santa

A Controladoria-Geral da União fez auditorias em 172 unidades do tal "Sistema S". Só 21 delas tiveram as contas consideradas regulares.
Alguém já ouviu um deputado, um senador do PSDB, do DEMO e Cia cobrando, exigindo um CPI?... Claro que não.
Eles e os que patrocinam suas campanhas são os beneficiados, são quem desfrutam das mordomias.

Pra desopilar

Quatro advogados eram sócios, um morreu, e em seu testamento colocou que cada sócio, deveria jogar em seu túmulo cinquenta reais.
O primeiro jogou sem reclamar, o segundo relutou mas também jogou cinquentinha, o terceiro jogou um cheque cruzado e nominal ao falecido no valor de 150,00 reais, pegando de troco os 100,00 reais em dinheiro que estava no caixão.