VERSOS DE UM POETA INCOMPREENDIDO

Arábes e palestinos? ... Pode!!!


Os corpos são de palestinos e arábes e este sujeito ai do lado é o primeiro-ministro de Israel.
Como os judeus se acham com o direto de matarem arábes e palestinos as seu bel-prazer com a complacência e omissão do resto do mundo, não serei censurado.


Um caso evidente de mau gosto. E de censura


Um carro alegórico com bonecos simulando corpos de judeus mortos durante o nazismo, onde está um destaque fantasiado de Hitler, é uma coisa de bom gosto? Ah, não é mesmo, especialmente se, à volta, rolam o maior ziriguidum, o maior balacobaco, o maior telecoteco.
Mas a decisão da juíza Juliana Kalichszteim, que proibiu o desfile do carro, atendendo a uma ação impetrada pela Fierj (Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro), é absurda e caracteriza censura.
Segundo Juliana, “um evento de tal magnitude [o Carnaval] não deve ser utilizado como ferramenta de culto ao ódio, de qualquer forma de racismo, além da clara banalização dos eventos bárbaros e injustificados praticados contra as minorias". Está tudo errado.
Que ódio estava sendo fomentado ali? Que se saiba, era uma alegoria crítica ao nazismo, acusando a sua estupidez.
A não ser que ela tenha decidido ser prudente contra a incitação do ódio aos... alemães e ao tarado austríaco. Mas não era o caso, não num desfile.
A acusação de “banalização” é complicada. Quer dizer que um carro alegórico não poderia reproduzir, por exemplo, negros no tronco durante a escravidão?
O holocausto não é uma tema privado dos judeus. Ele pertence à história. Não existe um Manual de Bons Procedimentos para Tratar a Questão Judaica.
"Só cogitar botar uma figura como a do Hitler em cima de um carro onde estão esqueletos de judeus mortos já representa total irresponsabilidade e maneira não-séria e não-respeitosa de tratar o tema", afirmou Sérgio Niskier, presidente da Fierj.

Ele está errado de muitos modos. Em primeiro lugar:- eram bonecos, não eram judeus;- era uma pessoa representando Hitler, não era Hitler;- sempre que alguém se referir ao Holocausto, a figura de Hitler estará presente. Ademais, que fique claro: o conjunto da obra, ainda que possa ser de gosto duvidoso, não fazia a apologia do ditador nazista, é claro. “Não percebia atitude racista, anti-semita ou discriminatória até ontem [anteontem], mas não sabíamos que teria uma pessoa representando Hitler. Agora, perdemos a confiança de que o tema pudesse ser tratado com respeito", afirma o presidente da Fierj.
Acho que o sr. Niskier navega em águas perigosas. Há a óbvia sugestão de que o carro fosse expressão de anti-semitismo, de racismo. E, obviamente, não era.
Mais: racismo é crime. E acusar injustamente alguém de racista é calúnia, o que também é crime. Era direito seu recorrer à Justiça. A juíza deu a sua sentença. E é um dever nosso protestar contra a censura.
Não se pode impedir alguém de desfilar, dizer, pintar o que quer que seja porque não consideramos o censurado profundo o bastante.
Reinaldo Azevedo

Todo penso é torto

O LADRÃO, PENSA QUE TODO MUNDO É LADRÃO IGUAL A ELE.

O VIADO, PENSA QUE TODO MUNDO É VIADO IGUAL A ELE.

O VENDIDO, PENSA QUE TODO MUNDO É VENDIDO IGUAL A ELE.

O D.A.S. NO GOVERNO FHC, E PORTANTO AINDA DEFENSOR DE SUA DESASTROSA
GESTÃO, PENSA QUE TODO MUNDO QUE DEFENDE O EXITOSO GOVERNO LULA FAZ ISSO PORQUE É IGUAL A ELE, OU SEJA: TAMBÉM TEM D.A.S.

FINALMENTE, O CORDEIRO QUE, AO MESMO TEMPO, INCORPORA AS QUATRO CONDIÇÕES ANTERIOR, PENSA QUE TODO MUNDO É IGUAL A ELE.

Fernando Portugal

Carlos Vereza


Lula fala uma coisa e Ministro outra


O ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, defendeu nesta quarta-feira a veracidade dos dados sobre a devastação na Amazônia divulgados na semana passada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) – que é subordinado à pasta. De acordo com Rezende, a precisão dos números sobre o desmatamento varia entre 95% e 97%.

A declaração foi uma espécie de resposta a autoridades que vêm questionando a precisão dos números. As insinuações de que haveria distorção nas estatísticas partiram do governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, do ministro da Agricultura, Reinold Staphanes, e até do próprio presidente Lula.

Rezende, que é físico, chegou a ser irônico ao defender as estatísticas. "É curioso que, quando o Inpe informava que o desmatamento estava caindo, ninguém questionava o dado", disse.

Febre Amarela

O secretário da Saúde de Goiás, Cairo de Freitas, confirmou nesta quinta-feira mais uma morte por febre amarela no estado. A vítima foi o garimpeiro S.P.A, de 53 anos, morador da cidade goiana de Crixás. Com o anúncio, o número de casos confirmados no estado subiu para 16, com 11 mortes e cinco pacientes curados. Outros 11 casos estão sendo investigados - duas pessoas estão internadas, três se curaram e seis morreram.

Onze mortes por febre amarela em um mês. Em 2000 foram 40 em UM ANO. Quantas vidas preciosas perdidas para livrar a cara de um governo incompetente.

É a crise do mau caratismo