Um militante dos sonhos

Final Carioca 1º Jogo - Flamengo 1x 0 Botafogo

Olho por olho, dente por dente

Federação das APAEs do Estado do Ceará
DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2003/2005
Presidente: Pauline Carol Habib Moura
APAE de Juazeiro do Norte
Fone/Federação: (85) 3261-2222
Fax/Federação: (85) 3261-4535
Sala Avançada: (88) 3571-1387
A sogra do governador do estado do Ceará era presidente da APAE muito antes do Cid Gomes ser governador (desde 2003).
Depois que ele foi eleito governador é crime o governo estado do Ceará assinar convênios com a APAE?
Para mim está muito claro que desejam levantar suspeitas sobre os Gomes.
A quem interessa isso?
Os adversários de Ciro Gomes.
Querem deixar no ar "suspeitas", o que de pior e mais nojento esta corja e sua laia sabem fazer.
Não acusam, insinuam FHCs (farsantes hipócritas, canalhas).
Laguardia, pode publicar todas as porcarias escritas pelo Reinaldo Azevedo e o Coronel que você quiser, fique a vontade.
Mas, fique sabendo se tiver o nome destes dois eu excluo.
E excluo não porque discordo do que eles escrevem.
Excluo porque eles não publicaram comentários meus nos blogs deles.
Olho por olho, dente por dente.
Este abaixo será o ultimo que deixo.


Cid Gomes faz convênio de R$ 2,3 mi com entidade presidida pela própria sogra


Ele é o genro que toda sogra gostaria de ter. Vá lá. Não toda: uma parte das sogras ao menos. Refiro-me ao governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), irmão de Ciro, aquele que fundou as bases do que chamou de “Nova Hegemonia Intelectual e Moral do País”. Desde que ele lançou esse furacão conceitual, eu tento entender do que se trata. O governador promete explicar hoje por que levou a mulher, a mãe dela, dois auxiliares e suas respectivas consortes numa viagem à Europa, num roteiro que incluiu hotéis de luxo (veja abaixo). Então é bom aproveitar a oportunidade para explicar também por que seu governo, informa Isabela Martin no Globo desta segunda, firmou um convênio de R$ 2.356.557,36 com uma entidade presidida... pela sogra!

Pauline Carol Habib Moura, que tem o que se costuma chamar de um “genro de ouro”, preside a Federação das Apaes do Estado do Ceará. Mas que coração duro o desses jornalistas! Como podem estranhar um convênio firmado com uma entidade conhecida por seu trabalho sério? Acontece que o dinheiro não será destinado ao atendimento das crianças excepcionais, sua especialidade. A federação participou de uma licitação — e venceu — com um projeto para atender “crianças e adolescentes em situação de risco”.

Sabem o que falta no Ceará? Oposição! Cid foi eleito por uma megacoligação que reúne PSB, PT, PCdoB, PMDB, PRB, PP, PHS, PMN e PV. E contou ainda com o apoio do PSDB do senador Tasso Jereissati. Embora então presidente nacional do partido, Tasso não apoiou a reeleição do tucano Lúcio Alcântara, que deixou a legenda. Um único deputado, Adhail Barreto (PR), tem dado a cara ao tapa na Assembléia Legislativa do Ceará e cobrado explicações do governador.

Sempre que se fala em megrafrentes de partido para disputar eleições, comecem a proteger o bolso. Parece tolo de tão óbvio o que vou dizer, mas digo: democracias precisam de oposição. Ou se tornam frentes contra a população. Por que as CPIs degeneram em chicana no governo Lula? É de tal sorte esmagadora a maioria do governo no Congresso, que basta a base decidir que nada se investiga. E pronto!

Sem oposição, governos viram a casa da sogra.
Por Reinaldo Azevedo

É o seu dinheiro suado que está swndo roubado

AL: PF investiga 'aluguel' de famílias para venda de voto


As polícias federal e estadual, incluindo o Ministério Público Federal, investigam em Alagoas uma modalidade de fraude nas eleições: o "aluguel" de famílias para candidatos a prefeito e vereador. De acordo com a Comissão de Combate à Corrupção Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB-AL), os candidatos aliciam famílias pobres para receberem entre R$ 300 e R$ 400 por mês, durante um ano, em troca do voto. "Não chega a ser uma bolsa voto, mas é quase isso. É uma forma de garantir o voto de todos os familiares", disse o presidente da Comissão de Combate à Corrupção Eleitoral da OAB, Paulo Brêda.

Há dois meses, todos os órgãos federais de fiscalização do dinheiro público, incluindo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), se uniram para combater a corrupção nas urnas. O motivo é monitorar o destino de R$ 280 milhões, dinheiro supostamente desviado da Assembléia Legislativa de Alagoas por deputados estaduais, segundo investigações da Polícia Federal, em cinco anos.

"Esse dinheiro pode ser usado para comprar votos, mas não só ele, como estamos levantando. Há desvios de dinheiro da merenda escolar e de remédios, ou seja, os candidatos a prefeito e vereador oferecem o medicamento diretamente ao eleitor, quando aquilo foi pago com dinheiro público", explicou Brêda. "Queremos que essa idéia da compra de votos seja repetida em Alagoas a cada momento. É crime vender voto. A sociedade vem reagindo, com denúncias", avaliou o presidente da comissão.

A OAB recebe denúncias de todas as regiões do Estado. "Não há uma tabela de compra de votos, mas ele custa em Alagoas entre R$ 30, R$ 40. Em alguns casos, chega a R$ 50", contou Paulo Brêda. A compra de votos pautou um debate na Câmara de Vereadores de Maceió. O presidente da Câmara, Arnaldo Fontan (DEM), confirma uma parte do esquema. "Todo mundo sabe que quase todos os candidatos a vereador compram votos. Há troca de votos por camisa, cesta básica. Esperamos que isso acabe este ano".

É a corrupção desenfreada que tomou conta do Brasil