Caso Nardoni e dossiê

Caso Nardoni

  • Os que praticaram o crime e acusam outrem.
  • A defesa acata a tese e se apega a firulas, filigranas jurídicas para livra-los.

Caso Dossiê

  • Os tucademos cometem o crime e acusam o governo federal.
  • O PIG (cúmplice) acata a tese e sequer cogita dizer que a oposição(?) cometeu um crime.

No mínimo o senador Álvaro Dias deveria responder por quebra de decoro.

Monta o dossiê e acusa outro de fazê-lo e não vai dar nada?

Tucademos podem fazer o que quiser e não sofre nenhuma punição?

Cadê o Psolzinho da HH, que entra com processo de quebra de decoro parlamentar contra qualquer politico que apoie o governo federal?

Peidou, é da base aliada? Processo nele!

São por estas e outras mais que sempre digo: Tucademos, PIG e Cia são Onestos, donos da Morau e étitica de galinha.

CORJA!!!


Pai do "dossiê"

Reconstituição do crime.

Cena 1 - FHC "o estrategista" no seu luxuoso escritório elabora o plano.

Cena 2 - FHC convoca o operador ( senador Álvaro Dias).

Cena 3 - Álvaro Dias (o senador) recruta seus assessor e o coleguinha dele para roubar os dados.

Cena 3 - O coleguinha rouba os dados e repassa para um dos cúmplices (o assessor do senador).

Cena 4 - O senador Álvaro Dias leva os dados roubados e entrega nas mão do FHC.

Cena 5 - FHC, escolhe os dados que devem ser divulgados e entrega de volta ao senador.

Cena 6 - Alvaro Dias entrega o "dossiê" aos jornalistas (?) da Veja.

Cena 7 - A Veja publica.

Cena 8 - O PIG entra em cena e começa o final da montagem que eles participam como atores principais. Imaginaram o fim da Dilma a "Mãe do PAC".

Eis que de repente, não mais que de repente a "Mãe do PAC" vai ao senado e dá um showcolate na oposição.

A verdade aparece, a farsa é desmontada o que fazer?

FHC "o estrategista" entra em cena novamente, da mesma maneira que iniciou a farsa do "dossiê" estréia o plano B e diz que "o dossiê é um factoide".

E o PIG novamente entra em cena para "revelar que o autor do vazamento é apadrinhado do Todo- Podereso ex-ex-ex José Dirceu".

Fecham-se as cortinas desta farsa chamada "dossiê".

E os estrategistas tucademos, PIG e Cia no sub-mundo, nos subterrâneos da politicagem vão elaborar mais um plano para sabotar o governo federal.

Leia aqui sobre a tatica pega ladrão que a tempos venho dizendo é pratica corriqueira desta gentalha.

Oposição(?)... O Brasil merece coisa melhor.

CORJA!!!

Dossiê da " Mãe" Dilma

Marina MelloDireto de Brasília

Uma pessoa ligada à Polícia Federal informou que a sindicância interna da Casa Civil, aberta para apurar o vazamento de um suposto dossiê sobre gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, identificou o secretário de Controle Interno, José Aparecido Nunes Pires, como o funcionário que vazou os dados sigilosos. Aparecido é militante do PT e foi levado para a Casa Civil pelo ex-ministro José Dirceu. Ele nega que tenha vazado o dossiê.

De acordo com as investigações da Casa Civil, esse funcionário trocou e-mails com assessor do senador tucano Álvaro Dias, André Fernandes, que é servidor do Senado. A assessoria da Casa Civil foi procurada pela reportagem, mas disse que não se manifestaria sobre as informações.
A Polícia Federal confirma que este resultado obtido na sindicância da Casa Civil é "uma linha forte de investigação", mas, ainda não confirma se o inquérito aberto pela PF para investigar o caso chegou às mesmas conclusões. Isso porque o delegado que preside o inquérito, Sérgio Menezes, ainda não recebeu o resultado das perícias dos computadores recolhidos na Casa Civil, que teriam sido usados na confecção do suposto dossiê.

Resposta a um Anônimo - 3

6. Sexto, de quanto era os juros na era FHC. Lembro que quando terminou o governo os juros giravam em torno de 24% e risco Brasil em torno de 2400 pontos. E quanto tá hoje?

"Dados do Banco Central põem em xeque a afirmação de que os atuais juros reais -ou seja, descontada a inflação- são os menores dos últimos dez anos, veiculada anteontem pelo programa nacional do PT na TV, sob o mote ‘isso é fato, isso é verdade’.

Como é tradição na propaganda política, o programa omitiu os principais resultados negativos colhidos pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva, como a queda do PIB (Produto Interno Bruto) e o aumento do desemprego.

Mas, mesmo no caso dos juros reais, apresentado como conquista da gestão Lula, os números dão, no mínimo, margem a dúvidas.

Há três critérios principais para calcular juros reais. Por dois deles, a afirmação de que as taxas são as menores desde 1994 é insustentável, segundo estatísticas oficiais.

No terceiro critério, justamente o adotado pelo programa petista, o problema é a inexistência de números comparáveis no período de dez anos mencionado pelo PT.

Aos fatos: os juros reais de hoje superam os de 2002, último ano do governo FHC, se o cálculo levar em conta o passado -ou seja, as taxas do Banco Central acumuladas nos últimos 12 meses, descontada a inflação do período.

Segundo relatório do BC de março último, a taxa de juros reais medida dessa forma ‘manteve trajetória ascendente’ e chegou a 14% em fevereiro deste ano. Em relatório de março do ano passado, o BC afirmou: ‘A taxa real acumulada em 2002 situou-se em 5,9%, a menor desde 1991’.

Outra forma de fazer a conta é usar a taxa presente do BC -hoje de 16% ao ano- e descontar a inflação projetada pelo mercado para os próximos 12 meses, a partir de pesquisa feita diariamente pelo banco. Por essa metodologia, os juros reais estão em 9,8% ao ano.

Calculada dessa forma, a taxa foi menor nos últimos dois meses do governo FHC, quando, após a eleição de Lula, as expectativas de inflação do mercado dispararam (ver quadro nesta página). Em novembro e dezembro de 2002, os juros reais foram de, respectivamente, 8,41% e 7,87%.

Terceiro critério

O terceiro critério para medir juros reais é o mais sofisticado deles: comparar os juros projetados para os próximos 12 meses -a partir das operações do mercado futuro- com a inflação esperada para o período.

Com base nessa medida, governo e PT sustentam que as taxas atuais, na casa dos 9% ao ano, são as menores dos últimos dez anos.

Problema: a pesquisa do BC que apura a inflação esperada pelo mercado para os 12 meses seguintes só foi iniciada no final de 2001. Não há dados, portanto, para a enorme maioria do período mencionado pela propaganda petista.

Segundo o BC, foram feitas hipóteses para a inflação esperada em períodos passados. Numa economia instável como a brasileira, tal exercício é muito arriscado. Em 1999, por exemplo, na desvalorização do real, houve grande dispersão das projeções de inflação -um banco, o Merrill Lynch, chegou a prever um IPCA de 33% naquele ano; acabou em 8,94%.

Exageros à parte, é fato que os resultados colhidos por Lula na política monetária -queda da inflação e dos juros reais- são melhores que os obtidos no estímulo ao crescimento, na geração de empregos e nos gastos sociais.

Não é por acaso: ao priorizar o controle da inflação, com juros altos e aperto nas contas, Lula obteve reveses omitidos na propaganda: o PIB caiu 0,2% em 2003, primeira queda anual desde 1992 e o desemprego manteve-se em alta."

Resposta a um Anônimo - 2

5. Quinto, a quanto porcento crescia o governo FHC ao ano?

Vamos lá:
Governo FHC
1995 no Brasil 4,2 no Mundo 3,7
1996 no Brasil 2,7 no Mundo 4,0
1997 no Brasil 3,3 no Mundo 4,2
1998 no Brasil 0,1 no Mundo 2,8
1999 no Brasil 0,8 no Mundo 3,7
2000 no Brasil 4,4 no Mundo 4,9
2001 no Brasil 1,3 no Mundo 2,6
2002 no Brasil 1,9 no Mundo 3,1

Governo Lula
2003 mo Brasil o,5 no Mundo 4,1
2004 no Brasil 4,9 no Mundo 5,3
2005 no Brasil 2,3 no Mundo 4,9
2006 no Brasil 2,9 no Mundo 5,1

O PIB do Brasil cresceu menos que a média mundial, pelo menos
desde 1996. No entanto, no governo Lula, o gap é muito maior. Nos últimos
quatro anos, o mundo cresce quase o dobro do desempenho da economia
brasileira. A evolução favorável do PIB brasileiro no ranking dos PIBs mundiais
nos últimos três anos causa uma falsa impressão. Na verdade, como o ranking é
apurado em dólares, o responsável pelo bom desempenho brasileiro é a
valorização do real – que torna mais alto o PIB apurado em dólares -, mascarando o mau desempenho da produção de bens e serviços.

Resposta a um Anônimo

Anônimo disse...
Se vê que esse cidadão não está bem informado. Primeiro, não há mais corrupção e sim mais investigação e não engavetamento. Segundo, esta questão da dengue é bastante discutível, pricipalmente em se tratando do prefeito César Maia(PFL-DEMO). Terceiro o cidadão não se informou dos dados sobre mortalidade infantil no atual governo, segundo dados da UNESCO. Quarto, a saúde realmente ainda está aquém do que o país merece. Tenho saudade da era FHC, lá sim , tíanhamos uma saúde de primeiro mundo, não é verdade?Quinto, a quanto porcento crescia o governo FHC ao ano?Sexto, de quanto era os juros na era FHC. Lembro que quando terminou o governo os juros giravam em torno de 24% e risco Brasil em torno de 2400 pontos. E quanto tá hoje?Falando em jovens, o cidadão deveria se informar melhor e parar de ler o GLOBO, VEJA e outro folhetins e procurar saber quantas escolas técnicas estão sendo criadas nesse o governo e comparar quantas existiam antes. Estão sendo criadas mais de 200 escolas técnicas e infelizmente no momento não posso precisar quantas universidades estão sendo criadas e isso sem falar no PROUNI, que a oposição tanto critica. Agora eu pergunto, quantas escolas técnicas e universidades o FHC criou?Não me venha falar de COMPETÊNCIA, os números estão aí, em todas as áreas. Governo LULA é infinitamente melhor do que FHC.
8 de Maio de 2008 11:45

Para que não fique uma resposta muito loinga, vamos responder por partes.

1. O anônimo disse: Primeiro, não há mais corrupção e sim mais investigação e não engavetamento
Não sei se o descon hecimento do anônimo é proposital ou é ignorância mesmo. O Ministério Público é um órgão independente do executivo. Seus membros são selecionados por concurso públicoi e não por indicação. Portanto é temerário dizer que o Ministério Público engavetava as investigações. Hoje há mais investigações porque a corrupção é a maior jamais vista na história do Brasil.

2. Segundo, esta questão da dengue é bastante discutível, pricipalmente em se tratando do prefeito César Maia(PFL-DEMO). Também não sei se neste caso é má fé ou ignorância mesmo. O que está mais nos nticiários é a epidemia de dengue no ESTADO do Rio. E pelo que me consta Cesar Maia é prefeito da Cidade do Rio. Há uma grande diferença entre o Estado e a Cidade, apesar dos dois terem o mesmo nome. Ademais, por exemplo, em Belo Horizonte, onde o prefeito Pimentel é do PT os casos de dengue aumentaram 70% portanto não tem nada de discutível.

3. Terceiro o cidadão não se informou dos dados sobre mortalidade infantil no atual governo, segundo dados da UNESCO. Então vamos lá: Dados da UNICEF de 2006, apesar de nossos números estarem melhorando a olhos vistos, nossa taxa de mortalidade infantil é de 29 por mil, Isto é, a cada 1000 crianças que nascem, 29 morrem antes dos 5 anos de idade.

Em 2006 nasceram cerca de 3.000.000 de crianças. Portanto, considerando só as crianças de um ano de idade com a taxa de 29 morte por mil, concluímos que são 90.000 crianças que morrem a cada ano, ou 7.500 por mês.

Segundo as autoridades de saúde os motivos destas mortes são devidas a: "O elevado índice de mortalidade infantil no mundo e no Brasil são provenientes de dois problemas e/ou causas, o rendimento familiar que afeta diretamente a quantidade e a qualidade da alimentação, e também as condições médico-sanitária como falta de pavimentação, esgoto, água tratada e condição da moradia"

Lucro do Unibanco dobra em 2007 e atinge R$ 3,448 bilhões

14/02/2008 - 09h18

Da Redação Em São Paulo

O lucro líquido do Unibanco praticamente dobrou no ano passado e atingiu R$ 3,448 bilhões. A alta é de 97% sobre o R$ 1,75 bilhão registrado em 2006. No quarto trimestre, os ganhos somaram R$ 827 milhões, ante R$ 576 milhões um ano antes.A cada ação do banco na Bolsa corresponde um lucro de R$ 1,23 no ano passado, valor 98,4% maior que o R$ 0,62 de 2006.

O Unibanco é o terceiro, entre os grandes bancos privados de capital aberto, a anunciar um salto expressivo nos lucros de 2007. Na última quarta-feira (dia 12), o Itaú divulgou que seus ganhos dobraram em 2007, atingindo R$ 8,47 bilhões, o maior resultado já obtido por um banco nacional de capital aberto nos últimos 20 anos, segundo a consultoria Economática. O

Bradesco, maior banco privado do Brasil, teve o segundo maior lucro já registrado no país, somando R$ 8,01 bilhões. O Banco do Brasil, maior banco do país, ainda não divulgou seu balanço anual.