Olha o apagão petista aí gente

O consumo de energia elétrica em maio, em todo o País, foi o maior do ano. De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o consumo nacional fechou os cinco primeiros meses do ano com expansão de 3,1% (161.545 GWh).

Segundo a EPE, o crescimento do consumo de energia elétrica em maio reflete as alterações realizadas por algumas concessionárias nos calendários de faturamento de consumidores de baixa tensão.

Ao contrario de abril, que em algumas regiões o consumo elétrico diminuiu, em maio as cinco regiões aumentaram o consumo em média 4%.

Desde o primeiro dia que Lula tomou posse os "especialistas" em energia e o PIG previram o "apagão petista".

No começo deste ano o discurso era esse, e agora aonde estes "especialistas" e o PIG vão enfiar a cara?

Não espero que eles fiquem de cara vermelha.

Eles não tem vergonha na cara!

Operação aponta corrupção no Ministério das Cidades

De Vannildo Mendes na Agencia Estado:

A Operação João de Barro, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na sexta-feira para desarticular um grupo de empresários e funcionários públicos acusados de desviar verbas dos programa de habitação popular do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), aponta indícios de que o Ministério das Cidades era um dos ninhos do esquema de corrupção. A PF sabe que o universitário André Scarassati, de 26 anos, filho do ex-coordenador político do ministério José Alcino Sacarassati, ganhou um contrato no valor de pelo menos R$ 5,5 milhões para construir 255 casas populares em Palmas.

Alcino Scarassati era, até a semana passada, assessor especial e braço direito do ministro das Cidades, Márcio Fortes. O ministério afastou-o porque as investigações da PF revelaram indícios de que houve tráfico de influência de Alcino Scarassati em favor da empresa de André Scarassati, que não teria equipe nem qualificação técnica para tocar adiante o contrato das habitações populares. Durante a operação, foram presos dois funcionários da pasta e realizadas buscas e apreensões em duas secretarias e órgãos importantes. Leia mais em Operação aponta corrupção no Ministério das Cidades

É a corrupção está comendo solta, e o appo dei tutti Cappi Lula e a Mama Dilma nada vêm. Impressionante !!!!!!!

Metamorfose Ambulante

"Não há contradição [em relação ao] que eu falava. Quando era candidato, meu mundo era outro. Quando era metalúrgico, era outro ainda.”

Lula

Briguilino, não é o mesmo em quem você votou. Ele mesmo reconhece. Agora quanto a corrupção ........

Brasil Sorridente

Do site do Ministério da Saúde:

Até o lançamento do Brasil Sorridente, em março de 2004, a atuação do governo federal com a saúde bucal se resumia ao repasse de recursos para cada equipe de profissionais montada pelo município.

Portanto, vemos mais uma vez que o programa federal de saúde bucal já existia quando a Máfia chegou ao poder em janeiro de 2003.

O que houve foi uma centralização dos diversos programas já existentes na esfera dos municípios. Nada de novo foi inventado.

Resposta a Wilson Fernando Trevizam

Pelo menos desta vez nosso amigo Wilson está assistindo ao noticiário e tirando suas próprias conslusões sem receber a notícia filtrada por terceiros.

Pena que tenha tirado algumas conclusões equivocadas devido a desconhecimento da história recente do Brasil.

Outra possibilidade é que no passado tinha outros interesses mais importantes do que acompanhar os notiticiários e o que se passava no Brasil.

Portanto, vamos fazer um favor ao Wilson e relembrar alguns fatos de nossa história recente:

1. Durante o governo FHC, D. Ruth criou um programa chamado Comunidade Solidária, um trabalho sobre esta entidade pode ser encontrado no seguinte site:
http://www.ipea.gov.br/pub/ppp/ppp12/parte2.pdf

2. Em 1993 foi criado o Conselho Nacional de Segurança Alimentar, o CONSEA -
O CONSEA inaugurou uma nova era colocando na agenda do presidente da República a
questão do combate à fome e à miséria como prioridade nacional.

3. No final dos anos 80 o governo federal já tinha os seguintes programas de combate a fome:


O Programa de Complementação Alimentar LBA/MBES; o Programa de Suplementação
Alimentar INAN/MS; o Programa Nacional de Leite para Crianças Carentes PNLCC/SEHAC; e o
Programa dos Irmãozinhos FAE/MEC.

4. O governo anterior tinha também os programas de Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Cartão Alimentação e Vale casa. Transcrevo aqui o que o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome em seu site
http://www.mds.gov.br/bolsafamilia/fc_beneficiario/programas-remanescentes/os-programas-bolsa-escola-bolsa-alimentacao-cartao-alimentacao-e-auxilio-gas-nao-existem-mais diz sobre estes programas:

"Esses programas, chamados programas remanescentes, foram unificados ao Programa Bolsa Família. Portanto, famílias beneficiárias de um ou mais de um desses antigos programas, tiveram seus cadastros transferidos para o Cadastro Único e, aquelas que ainda se encontram em situação de vulnerabilidade, em conformidade com os critérios de inclusão do PBF, passaram a receber o benefício do Programa Bolsa Família. Essa troca foi feita sem que beneficiário perdesse recursos com a mudança de Programa"

Portanto, como se pode ver de informações do próprio governo Lula, o Bolsa Família não foi uma criação do atual governo, mas sim uma unificação de programas já existentes.

O Programa Fome Zero, desenvolvido pelo Instituto Cidadania do PT, se propunha a ser um programa de inclusão social, com uma parte emergencial que seria justamente a unificação de todos estes programas de governos anteriores.

A medida que a economia melhora, mais empregos são criados, a desigualdade salarial diminui, a renda da população aumenta, paulatinamente o programa emergencial vai diminuindo e se tornando desnecessário.

Portanto, Wilson Trevizam, antes de se emitir uma opinião, não custa fazer uma pequena pesquisa e procurar a informação correta.

O grande ponto positivo do governo Lula foi a continuidade do Plano Real implantado por Itamar Franco em 1994, e que continua até hoje trazendo benefícios para a classe social menos favorecida, aumentando a renda e diminuindo as desigualdades sociais.

O grande ponto fraco do governo Lula é a corrupção desenfreada que suga os recursos que deveriam estar sendo canalizados para os programas sociais.

Os gastos desordenados do governo com a máquina pública tem impedido que os juros e impostos possam ser reduzidos propicinaod assim mais renda para a população e fomentando o desenvolvimento econômico do país.

RESPOSTA A LAGUARDIA

Laguardia, emito quantas opiniões eu quiser, pois todas elas são baseadas em fatos e pesquisadas minuciosamente. Não falo do que não conheço e penso com a minha própria cabeça. Não preciso ouvir falsos "especialistas" da Globo, da Veja e acreditar em notícias editadas por jornais como Folha e Estadão. Aliás, este último contribuiu muito com a ditadura militar. Falsas notícias são plantadas todos os dias e eu sei disso, pois sou dessa área. Poderia encher este blog de dados comparativos entre os governos FHC e Lula que deixariam qualquer tucano envergonhado. Essa tese que o Governo Lula é continuação de FHC foi plantada pela mídia golpista e pela oposição e resolveram assumir isso agora, pois antes eles se recusavam a tal coisa, achando que o Presidente Lula faria um péssimo governo. Como viram que Lula está fazendo um excelente trabalho e atingindo altos índices de popularidade resolveram hipocritamente se apropriar dos benefícios que este Governo trouxe à população. Quanto a corrupção atual a qual se refere, parece que sua memória anda um pouco fraca e se esqueceu dos escândalos do Banco Marka, compra de votos para reeleição, privataria das teles e da Vale, do Eduardo Jorge, do Cacciola etc etc etc. A diferença é que antes as CPIs eram engavetadas, com a ajuda da mídia, agora tudo está sendo apurado. É só ver o excelente trabalho da Polícia Federal. Será que antes de 2003 não existia Polícia Federal? Tenho minha consciência tranqüila e falo do que conheço, não preciso de terceiros para formar minha opinião. Como disse Franklin Martins, "a era da pedra no lago acabou."

EM DEFESA DO PROUNI

Considero totalmente elitista e inoportuna essa ação impetrada no STF pelo DEM (ex-PFL) e pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino – CONFENEM, que reúne as faculdades particulares, contra o ProUni, contestando a reserva de vagas com base na renda e no critério racial. Na minha opinião, uma atitude como essa só pode estar baseada em disputas políticas ou numa visão estreita e individualista que essas entidades possuem sobre as condições sociais e econômicas do País, já que esse programa do Governo Federal tenta corrigir injustiças seculares vividas por grande parte do povo brasileiro.
O ProUni – Programa Universidade para Todos, criado pelo Governo Lula em 2004, colabora com a redução da desigualdade social, pois oferece a pessoas que antes não poderiam sequer pensar em freqüentar uma faculdade a possibilidade do ensino superior. Ele beneficia estudantes que possuem renda familiar de até três salários mínimos, reservando vagas para afrodescendentes, indígenas e deficientes físicos. Além disso, as regras para se conseguir uma vaga no programa auxiliam na melhora do nível de educação no País, pois só pode se candidatar ao ProUni o estudante que tiver participado do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e obtido a nota mínima de 45 pontos (média aritmética entre as provas de redação e conhecimentos gerais), estabelecida pelo Ministério da Educação. Os resultados do ENEM são usados como critério para a distribuição das bolsas de estudos, dessa forma, os estudantes que alcançarem as melhores notas no exame terão maiores chances de escolher o curso e a instituição em que estudarão. Outro benefício que pouca gente conhece deste programa é que ele também distribui bolsas para professores da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício, podendo concorrer a vagas em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia, o que é uma forma de fazer o professor de ensino básico melhorar seus conhecimentos e conseqüentemente oferecer um ensino mais qualificado à população. Excepcionalmente, neste caso, a renda familiar por pessoa não é considerada para a obtenção de bolsas.
A prova que essa ação impetrada pelo DEM e pela CONFENEM é elitista está nas próprias declarações do advogado da CONFENEM, Ives Gandra Martins, que disse à imprensa: “O sistema de cotas do ProUni é injusto. Na prática, nós passamos a ter uma discriminação contra brancos ou contra pessoas com recursos.” Ives Gandra esqueceu de mencionar que milhares de pobres, afrodescendentes, indígenas e deficientes físicos jamais teriam a oportunidade de estudar se não fosse o ProUni, enquanto as pessoas com recursos, as quais ele se refere, têm inúmeras possibilidades de estudo e se utilizam com muito mais facilidade das universidades públicas, pois não precisam trabalhar enquanto freqüentam o ensino médio e, ao contrário do que disse o advogado da CONFENEM, nunca sofreram discriminação por parte da sociedade.
Outra reclamação que não procede é quanto aos custos do programa para as universidades, pois sabemos que o Governo Federal isenta as faculdades do pagamento de impostos para ressarcir o custo das bolsas de estudo.
Espero que os demais membros do STF sigam o voto do relator, ministro Carlos Ayres Brito, que na sua decisão declarou que “não há outro modo de concretizar o valor constitucional da igualdade, senão pelo decidido combate aos fatores reais de desigualdade”. A derrota do ProUni é um retrocesso histórico na luta contra a discriminação social existente no Brasil.