Nepotismo

MPF quer Daniel Dantas na cadeia


Ministério Público Federal enviou à 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal um parecer pedindo que Daniel covarde Dantas seja preso novamente.
O bandiqueiro foi preso durante a Operação Satiagraha, da Polícia Federal, mas foi solto após o STF conceder pedido de habeas corpus.

Para Wagner Gonçalves, subprocurador-geral da República, há elementos que justificam a prisão preventiva de Dantas, suspeito de suposta tentativa de suborno e prática de crimes financeiros.

O subprocurador argumenta que o ministro Gilmar Mendes –presidente do STF– ao conceder habeas corpus em favor do banqueiro, teria violado a ordem de processos nos tribunais, acarretando a “supressão de instâncias”.

No parecer enviado ao tribunal, Gonçalves argumenta ainda que o habeas corpus concedido por Mendes deveria ser considerado “prejudicado”, já que outros fatos surgiram após a decisão.

“Fazia-se necessária a prisão temporária, sob pena de os pacientes interferirem na colheita de provas, comunicando-se entre si, tão logo realizada uma das buscas, escondendo numerários, papéis ou outros elementos de provas”, argumenta Gonçalves.

Entre os elementos novos que justificariam a prisão preventiva de Dantas, o subprocurador cita o dinheiro apreendido na casa do professor universitário Hugo Chicaroni, acusado de ter participado da tentativa de suborno de um delegado da PF para beneficiar Dantas.

“Não se nega que houve espetacularização na prisão dos pacientes, com holofotes, mídia acompanhando.

Contudo, tais acontecimentos, por si só, não apagam os indícios e a materialidade dos crimes, principalmente o de corrupção ativa, diante das provas já apuradas”, conclui.

O parecer do subprocurador será analisado pelo ministro Eros Graus.

A flor da honestidade


Contam que por volta do ano 250 a.C, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.

Ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.

Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.

Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula:

- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.

E a filha respondeu:

- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio:

Darei a cada uma de vocês, uma semente.

Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.

A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc...

O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.

Passaram-se três meses e nada surgiu.

A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.

Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor....

Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado.

Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.

Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores.

Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado
e atenção.

Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.

As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações.

Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.

Então, calmamente o príncipe esclareceu:

- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz.

A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.

A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor.

Oração dos Homens

"Um brinde a nós, homens, portadores da inteligência e que nenhum fdp sabe dar valor!
Que as nossas mulheres sejam nossas, que as dos outros sejam nossas, que as nossas nunca sejam dos outros, e que se forem deles, que sejam frias!!!
Bebo porque vejo no fundo do copo a imagem da mulher amada...
Que a fonte nunca seque e que nossa sogra não se chame Esperança porque esperança é a última que morre!
Que nossa esposa seja rica, que as nossas amantes sejam gostosas e que elas nunca se encontrem.
Deus é 10, Romario é 11, whisque é 12, Zagallo é 13.
Que sobre, nunca nos falte, e que a gente dê conta de todas.
AMÉM!!!"

Você ficaria de pé

Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.
Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe.
Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável.
Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.
No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
Em 20 anos ninguém ousou levantar-se. Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria:
- Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo!
Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.
Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.
E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a DEMONSTRAÇÃO.
A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir.
Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.
Bem... há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor.
O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse.
Nada do que dissessem abalaria sua fé... ao menos era seu desejo.
Finalmente o dia chegou.
O professor disse:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.
O professor gritou:
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.
O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.
Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala.
O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus.
Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus.
Você tem duas opões:
1 - Apagar esta mensagem e esquecer a história.
2 - Passar a seus amigos, cristãos e não cristãos, dando-lhes a coragem que precisamos todos os dias ao nos levantarmos.
EU ESTOU DE PÉ!!!
Alguém me acompanha???

Pra desopilar

O paciente está na capital para um exame periódico de saúde.
- Você bebe?
- Dois ou três copos de vinho pela manhã, um uisquinho à noite...
- Fuma?- Dois charutos por dia.
- E sexo?- Duas ou três vezes por mês.
- Sóó? Com a sua idade e a sua saúde, era prá ser duas ou três vezes por semana.
- Sabe como é, né, doutor? Se eu fosse bispo na capital até que dava, mas numa diocese pequena, no interior...

Ciro x Serra x FHC x Saulo x Lunus


A língua de Ciro Gomes vem dando enorme prejuízo ao dono.

Ela age como se desejasse levar patrimônio dele à liquidação.

Graças à própria língua, Ciro acaba de perder o acesso ao próprio salário.

Ela, a língua, dirigira meia dúzia de desaforos a José Serra, em 2002.

Coisas assim: Serra é "o candidato dos grandes negócios e negociatas...”

É o candidato “da manipulação despudorada do espaço público...”

É o candidato “do dinheiro público para fins eleitorais."

Abespinhado, Serra levou o dono da língua às barras dos tribunais.

E a Justiça condenou Ciro a pagar-lhe indenização por danos morais.

Coisa de 100 salários mínimos –ou R$ 41.500.
Por que Serra e FHC não processaram Saulo Ramos?
Por que a justiça(?) não condenou o sr. Saulo Ramos?
Na essência os dois disseram a mesma coisa.
Como um pode ser condenado e o outro não?
Coisas do judiciário brasileiro, que julga-se a Casta.
Na minha opinião é... a Corja !!!
Leia dos capítulos 197 a 202, Saulo conta com todos os detalhes como José Serra e Fernando Henrique Cardoso montaram a rede de espionagem, grampos ilegais, distribuição de dossiês elaborados (?) pelo tesoureiro da campanha de Serra, Márcio Fortes, contra adversários de Serra (entre eles, Paulo Renato de Souza e Tasso Jereissati, tucanos como Serra e FHC), a cumplicidade do Ministro da Justiça (?) Aloysio Nunes Ferreira, a ação criminosa do Ministério Publico e da Justiça, aliciados por quem Saulo chama de “o sátrapa de Higienópolis”...

. Tudo isso para “desmanchar” a candidatura de Roseana Sarney, a única, àquela altura que podia derrotar Lula, segundo as pesquisas.