Consumo de energia bate recorde

Segundo dados divulgados pela Empresa de Pesquisa Energética, o consumo de energia no país registrou este mês o crescimento de 4,2% no acumulado do ano.

De janeiro a agosto, a expansão da demanda por energia foi encabeçada pelos setores residencial (5,1%) e comercial (5%).

O consumo de energia pelo setor industrial acusou elevação de 3,7%, abaixo da média nacional.

Por regiões, o consumo no Sul bateu recorde crescendo 5,2% e no Nordeste, 4,5%.

Nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, que respondem por cerca de 60% do consumo nacional, o consumo cresceu 3,8% e 3,3%, respectivamente.

A alta do consumo foi puxada pelo setor comercial, com elevação de 5,3% sobre os 12 meses imediatamente anteriores.

A indústria cresceu no período 4,8%, o mesmo ocorrendo com o setor residencial.

Este é o apagão que o PIG tanto alardiou.

Amazonia é cinza


Que bicho você é?

O homem sempre esteve integrado à natureza.
Os animais representamnosso conjunto de potencialidadese instintos, que, ao serem assimilados, viram dons especiais.
Repondaàs perguntas e descubra o bicho que há dentro de você!

Onda vermelha consolidada

Todas as pesquisas de opinião apontaram nesse rumo.

Está em todos os jornais a vitória consagradora que o PT - e partidos aliados - terá no próximo domingo em todo o país.

Só não vale, leitores, ficar de salto alto, comemorar antecipadamente e dormir sobre os louros.

Não, vamos trabalhar ainda mais que eleição se ganha com mobilização até o último minuto.

Em avaliações que levam em consideração a média apontada por todos os levantamentos de intenção de voto do eleitorado, os analistas calculam, hoje, que o PT deve saltar dos 411 prefeitos conquistados em 2004, última eleição municipal, para algo entre 600 e 700 prefeitos agora no pleito do próximo domingo. 600/700 só do PT.

Nas 79 maiores cidades do país, considerando as 26 capitais onde haverá eleição e mais 53 grandes cidades, todas com mais de 200 mil eleitores, o PT deve ampliar em mais de um terço o número de prefeitos que elegerá - deverá saltar de 18, eleitos em 2004 para 25 este ano.

Sinal vermelho no Rio.

Em São Paulo temos uma situação consolidadada e nossa candidata, Marta Suplicy, garantida no segundo turno.

É o que acentuam as pesquisas.

Mas, óbvio que também para São Paulo vale o que falei acima: a vitória final, agora, no 2º turno, vai depender dessa última semana de campanha na TV e no rádio, e da militância, que precisam, ambas (campanha e petistas), ter uma resposta e ser adaptada a última pesquisa.

Se a situação do PT é rósea em todo o país, não se pode dizer o mesmo em relação ao Rio de Janeiro, onde corremos o risco de ter que escolher entre o ex-deputado Eduardo Paes (PMDB) e o deputado Fernando Gabeira (PV).

Ou seja, o PT, o PC do B, o PSB, o PDT, e o PSOL, são incapazes de fazer uma aliança eleitoral para conjugar esforços na TV, no rádio e nas ruas para levar Jandira Feghalli, do PC do B, para o segundo turno.

A uma semana da eleição está claro que só ela tem essa chance.

Todos mantém seus candidatos e nem pode haver debates porque o PDT não aceita as regras que o excluem.

Todos esses partidos do campo da esquerda favorecem, assim, Eduardo Paes e Marcelo Crivella, do PRB.

Francamente não dá para entender tamanha incapacidade de fazer alianças.

A essa altura nem seriam eleitorais, programáticas, ou sobre candidaturas, mas em torno de quem irá para o segundo turno.

E isso quando o eleitor já deixou claro que só Jandira Fegalli poderá ir.

Ou será que não queremos que ela vá? Que preferimos Paes x Gabeira?

No restante do Brasil o PT vai bem, obrigado.

Vence em oito das nove capitais que governa - em duas com o PC do B e o PSB na cabeça - e pode levar ainda Salvador, Natal e São Paulo.

Fora as centenas de cidades entre 50 mil e até 200 mil eleitores nas quais vamos ganhar.

E, de goleada, caminhamos para vencer no Recife e em Fortaleza no primeiro turno.

O PT nesse 5 de outubro terá no país um dos melhores resultados eleitorais de seus 28 anos de vida.

José Dirceu

Profeta de Quixibim

Leia: De olho em 2010



Ricardo Noblat é um blogueiro bem sucedido.



Mas, um pessimo analista politico e pior ainda como como "jornalista, formador de opinião".



Na verdade o sucesso dele se explica.



Ele é o profeta de Quixeramobim.

Briguilinas

NAS COXAS

As primeiras telhas dos telhados nas Casas aqui no Brasil eram feitas de Argila, que eram moldadas nas coxas dos escravos que vieram da África. Como os escravos variavam de tamanho e porte físico, as telhas ficavam todas desiguais devido as diferentes tipos de coxas. Daí a expressão fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito.


VOTO DE MINERVA
Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os acusados. Coube à deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.

CASA DA MÃE JOANA
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.



CONTO DO VIGÁRIO
Duas igrejas de Ouro Preto receberam uma imagem de santa como presente. Para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou melhor, de um burro. O negócio era o seguinte: Colocaram o burro entre as duas paróquias e o animalzinho teria que caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi isso que aconteceu, só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burro. Desse modo, conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.

FICAR A VER NAVIOS
Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.

NÃO ENTENDO PATAVINAS
Os portugueses encontravam uma enorme dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova, sendo assim, não entender patavina significa não entender nada.

DOURAR A PÍLULA
Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.

SEM EIRA NEM BEIRA
Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.

O CANTO DO CISNE
Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa a última realização de alguém.

À revista Carta Capital

Sr. Editor Sérgio Lírio:

Pela presente solicito a retificação dos itens que se referem a mim na reportagem "Enredo dantesco", capa e texto interno da edição nº 513, de 17 pp. A matéria é total e absolutamente inverídica. Minha solicitação é feita em atenção e respeito ao leitor dessa publicação, um público seleto, crítico, formador de opinião e que não pode formar seu juízo de valor a partir de informações errôneas como as publicadas a meu respeito.

Carta Capital me coloca em capa e texto como operador de uma conspiração para inviabilizar a Operação Sathyagraha e proteger o dono do banco Opportunity, Daniel Dantas. Para me colocar "no centro de nova suspeita" - como diz o texto - a revista publica como prova minha viagem ao Marrocos, quando voltava dos Emirados Árabes, em fins de outubro de 2007. Nessa viagem, segundo a revista, encontrei-me em Marrakesh com o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Luiz Fernando Corrêa, e com ele conspirei para proteger Dantas. Não é verdade, não o encontrei.

O texto da própria reportagem, sr. editor, prova o que afirmo. Ele registra que "o diretor-geral da PF ficou no Marrocos entre 5 e 8 de novembro." Nessas datas eu estava em Paris e no Brasil. Nos dias 02 e 03 de novembro jantei com amigos na capital francesa e no dia 04 retornei a São Paulo, como comprova meu passaporte. Basta ver os registros nesse documento para concluir que eu jamais estive no Marrocos no período em que a matéria alega que também lá estava o delegado Luiz Fernando Corrêa.

Esclareço, ainda, que minha assessoria realmente confirmou que estive no Marrocos, mas as datas da minha estada não foram tratadas na conversa com o jornalista que não se preocupou em indagar sobre elas. A reportagem dá a minha viagem um caráter sigiloso e suspeito que ela não teve. Foi o oposto. Foram públicas minhas ações naquela viagem. Em Paris, fiquei hospedado no Hotel Passy, na rua de mesmo nome. No dia 02 de novembro jantei com o jornalista Reali Jr e sua esposa Amelinha e no dia 03 com o escritor Paulo Coelho e sua esposa, a artista plástica Cristina Oiticica.

A viagem foi noticiada por Reali e na coluna Hildegard Angel no Jornal do Brasil. É fantasiosa a descrição da revista sobre minhas relações com o diretor da PF. Não o vejo e não falo com ele há mais de 4 anos. Não tive participação em sua indicação, muito menos em nomeações de diretores da PF, ao contrário do que me imputa Carta Capital.

Sr. editor, em respeito à seus leitores e à verdade, repito o que há muito é de conhecimento de todos: recebi Daniel Dantas como recebi outros dirigentes de bancos, fundos de pensão e de companhias telefônicas, em audiência, como ministro-chefe da Casa Civil. Disse-lhe que o governo não se envolveria nas disputas dele e do Citibank com os fundos de pensão, que era uma questão sub-júdice e que as resolvesse na ANATEL, na CVM, e com a justiça brasileira e americana.

Nossa conversa tornou-se pública tanto por mim, quanto por ele. Não tenho nada a esconder. Jamais o defendi no governo, e nisso invoco o testemunho do mesmo ex-ministro Luiz Gushiken, que a revista cita para dar credibilidade à reportagem. Carta Capital publica como acusação contra mim o fato de ser amigo do advogado Antônio Carlos Almeida Castro, o Kakay. É verdade, e isso muito me honra. A revista apresenta nossa amizade como prova de que eu apóie ou defenda Dantas. Comete uma infâmia ao acusar-nos de cúmplices do banqueiro - Antônio Carlos por advogar, e eu por ser amigo do advogado.

Para sustentar suposto envolvimento meu com o banqueiro a reportagem fala de um telefonema normal feito para marcar encontro com o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh. Ora, usar um telefonema para marcar um encontro com Greenhalgh como prova de minhas ligações com o caso é um atentado à inteligência do país e dos leitores de Carta Capital.

Por não ter, a reportagem não traz provas ou sequer indícios do que afirma. Uma simples consulta ao meu blog teria evidenciado à revista que o meu comportamento é oposto ao que ela diz. Tenho defendido, abertamente, todas as medidas para combater a corrupção e o crime organizado no país. Apoiei e apóio todas as operações da PF nesse sentido.Respondo - e quero ser julgado o mais rápido possível - processo no STF, no qual sou acusado de corrupção ativa e formação de quadrilha. Não tenho medo. Não me calo diante de infâmias e covardias. Por isso repilo e repudio o que Carta Capital fez comigo.

Atenciosamente,

José Dirceu de Oliveira e Silva
Ex-ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República

Minha opinião é:

A Carta Capital e qualquer outra revista, jornal ou tv tem obrigação de mostrar as provas do que escreve.
Se não mostra, deixa de ter credibilidade, não passa de ficção jornalística.
E, se não tem as provas para mostrar que pelo menos dê o direito de resposta ao acusado.
Caso não faça uma das duas coisas para mim este veiculo de comunicação não merece confiança.

Ah, falando nisso quando a inVeja vai divulgar o áudio da conversa entre o Gilmarmerd@ e o Demonis Torris?

Não precisa revelar a fonte não, viu?