Para PF, Protógenes vazou infomações da Satiagraha

De Daniel Roncaglia no site Consultor Jurídico:

A investigação da Polícia Federal sobre o vazamento de informações da Operação Satiagraha revela que o delegado Protógenes Queiroz privatizou e terceirizou os trabalhos de inteligência para prender o banqueiro Daniel Dantas.

Em seu relatório, o delegado Amaro Vieira Ferreira, que preside o inquérito, aponta quais foram os jornalistas da TV Globo que filmaram e editaram a reunião em que intermediários do banqueiro supostamente tentam subornar um delegado da PF. Ferreira também apresenta a fontes suspeitas de informar a repórter Andrea Michael, da Folha de S.Paulo, sobre a investigação contra Dantas.

Além dos jornalistas da Globo, Protógenes teria mobilizado para o trabalho policial a equipe do detetive particular Eloy de Lacerda (especialista em grampos ilegais) e do empresário Luís Roberto Demarco (especialista nas tramas de Daniel Dantas), segundo divulgou o jornal Valor, atribuindo a informação ao Palácio do Planalto.

Segundo o delegado Amaro Ferreira, foi Protógenes Queiroz quem antecipou ao produtor da TV Globo, Robinson Braios Cerântula, a informação da prisão de Dantas, do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, e do investidor Naji Nahas.

Com a informação, Cerântula, que trabalha exclusivamente para o repórter César Tralli, conseguiu filmar Celso Pitta sendo preso de pijama. Outro membro da equipe comandada por Tralli é o cinegrafista Willian José dos Santos.

A confirmação de que os dois funcionários da Globo é que filmaram o suposto suborno e que as cenas foram editadas surgiu com a descoberta de que Protógenes guardou para si provas armazenadas em um pen drive. O dispositivo foi encontrado em um dos dez endereços em que o delegado foi procurado.

No pen drive há arquivos criptografados, registros de arquivos apagados e áudios que, aparentemente, não foram juntados aos autos. Há no equipamento cerca de 450 áudios

POR QUE, NESTE MOMENTO, DEVEMOS TER VERGONHA DE SER BRASILEIROS

A isso que se vê acima, Celso Amorim disse "sim". O Brasil não apenas votou contra a condenação do Sudão como foi um dos líderes do esforço para proteger os genocidas. A foto registra uma mulher dando início à construção de uma nova cabana depois que sua aldeia foi bombardeada pela Força Aérea sudanesa. Nesse ataque aéreo, Brasil não vê nada demais. Já são mais de 300 mil mortos e de três milhões de refugiados


Celso Amorim limpa os pés numa história até bastante virtuosa: a da diplomacia brasileira. Mais uma vez, a o Brasil vota contra Israel no tal Conselho de Direitos Humanos da ONU, uma biboca lastimável, como quase tudo que pertence a essa ONG cara e inútil, coalhada de ditaduras vagabundas e populistas ordinários.

Em dezembro de 2006, esse monturo que se diz Conselho de Direitos Humanos da ONU ficou reunido três dias para decidir se condenava ou não o governo do Sudão pelo massacre de Darfur. Isto mesmo: TRÊS DIAS. Duzentas mil pessoas já haviam sido assassinadas por milícias a mando do governo gorila do país. Os mortos, hoje, superam os 300 mil. Há nada menos de três milhões de refugiados.

E o que fez o Conselho de Direitos Humanos da ONU, hein? Transcrevo para vocês o relato de Jamil Chade, do Estadão, publicado então pelo jornal. Volto em seguida:

Depois de três dias de negociações, o Conselho de Direitos Humanos da ONU conseguiu aprovar por consenso uma resolução enviando uma missão de especialistas para avaliar a crise na região de Darfur, no Sudão, onde 200 mil pessoas teriam morrido em conflitos desde 2003. No entanto, por causa da oposição de países africanos e árabes, China, Cuba e Brasil, o documento não critica o governo do Sudão nem fala de responsabilidades pelo massacre. O acordo evitou que os países tivessem de votar entre uma proposta dos países ocidentais e uma africana, mais favorável ao Sudão. O consenso evitou uma saia-justa para o governo brasileiro. Brasília evitava apoiar a proposta dos países ocidentais e qualquer condenação ao governo do Sudão, apesar das indicações do envolvimento de Cartum no massacre.Pela proposta aprovada, cinco especialistas serão enviados à região para investigar a situação e propor medidas. No entanto, só anunciarão o resultado da missão em março. Houve forte reação de ativistas, segundo os quais 40 mil pessoas são obrigadas a deixar suas casas a cada semana por causa do conflito.

Voltei
É isso mesmo que vocês leram. O Brasil foi um dos líderes da resistência na proteção ao governo do... Sudão! Ali, sim, estamos falando de um governo homicida. Os meliantes morais enviaram os tais observadores ao país, e nada aconteceu. Vejam a foto que está neste post. Nesse caso, o governo de Sua Excelência o Apedeuta não vê nada demais. O governo do Brasil não dá bola para 300 mil inocentes mortos. Mas se condói sobremaneira quando terroristas tombam tentando destruir Israel. Sob o pretexto de combater o sionismo, sejamos claros: a posição do Brasil alimenta a suspeita de uma política deliberadamente anti-semita.

Ah, sem dúvida, o gigante Celso Amorim cuida dos nossos interesses. Depois que o Brasil liderou a defesa de um governo genocida, recebeu o agradecimento público do governo facinoroso do Sudão. Leiam trecho de outra reportagem de Jamil Chade:

Depois de conseguir o apoio do Brasil para não ser condenado na Organização das Nações Unidas (ONU) por violações aos direitos humanos, o governo do Sudão deixa claro que essa atitude será compensada. Em entrevista ao Estado, o diretor do Departamento de Cooperação do Ministério das Finanças do Sudão, Abdel Salam, revelou que espera, em poucos meses, fechar um acordo com a Petrobras, além de contratos no setor de açúcar. 'As portas estão abertas ao Brasil', afirmou. Nas últimas semanas, o Brasil tem surpreendido ativistas e governos ocidentais por não seguir a posição de pedir que as autoridades sudanesas sejam investigadas por causa da pior crise humanitária do mundo na atualidade, na região de Darfur. A ONU já deixou claro que tem provas de que o governo do Sudão tem participado do conflito que causou a morte de 200 mil pessoas desde 2003. França, Reino Unido e vários outros países europeus pediam que uma investigação fosse realizada e que os autores do massacre não fossem deixados impunes. Mas com o apoio de Brasil, Cuba, China e dos governos africanos e árabes, o Sudão conseguiu evitar uma condenação na ONU.

Foi só desta vez?
Em 2006, durante a guerra contra o Hezbollah (que foi quem deu início ao conflito com Israel), o Brasil já havia votado contra Israel. Em março de 2007, diante de uma pletora de evidências de transgressão aos direitos humanos no Irã, o que fez o Brasil de Apedeutakoba? Vestiu o turbante negro e preferiu se abster. Brasília também se opõe a qualquer tentativa de condenar a ditadura cubana.

Política externa não é um convento de freiras. Está submetida a interesses objetivos, todos sabemos. Mas há um limite que distingue pragmatismo de delinqüência. E o governo brasileiro já não conhece mais essa diferença. Quem condena Israel, que se defende do ataque de milhares de foguetes do inimigo, mas defende o Sudão fez uma escolha: em favor do terrorismo e do genocídio.

Amorim conduziu a política externa brasileira para a lata do lixo. E isso só demonstra a sabedoria de todos aqueles que fizeram ouvidos moucos quando Apedeutakoba começou a espernear para o Brasil ser membro permanente do Conselho de Segurança da ONU. Sim, a organização já está quase à baixura do país, mas ainda falta perder muito tamanho.

Está dado: o Brasil condena um país que se defende do terrorismo, mas protege a ditadura assassina de Cuba e tirania genocida do Sudão. Eis a política externa do PT.

Reinaldo Azevedo

É a coerência petista. Os sudaneses são negors, portanto não merecem a atenção do Cappo Dei Tutti Cappi Luiz Inácio Lula da Silva nem dos demais memebros da quadrilha.

E aí Briguilino? Qual a sua posição sobre o massacre no Sudão? Está esperando a posição oficial do PT?

Angelina Para Presidente


Esta é bem melhor que o Dilmão após a fracassada cirurgia reparadora. Angelina para Presidente. Nesta eu voto.

Queda do emprego na indústria é reflexo da crise financeira internacional, avalia IBGE


Thais Leitão
Repórter da Agência Brasil

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Rio de Janeiro - A queda de 0,6% registrada em novembro no nível de emprego na atividade fabril reflete o menor dinamismo que atingiu a produção industrial no Brasil a partir de outubro. A avaliação é do economista coordenadoria de Indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) André Macedo. Segundo ele, esse movimento ocorre em conseqüência do agravamento da crise financeira internacional que dá sinais de estar atingindo a atividade.

O resultado da Pesquisa Mensal de Emprego e Salários, divulgada hoje (13) pelo IBGE mostra que em novembro o emprego na indústria teve o pior desempenho desde outubro de 2003, quando houve queda de 0,7%.

De acordo com Macedo, o desempenho foi prejudicado por paradas técnicas não planejadas e férias coletivas concedidas nesse período.

“Esses fatores já haviam afetado a produção industrial nos meses de outubro e novembro e agora se refletem nas variáveis do mercado de trabalho. Sempre que ocorre um menor dinamismo na atividade produtiva ocorrem reflexos num primeiro momento no número de horas pagas e em seguida no pessoal ocupado na atividade”, afirmou.

De acordo com a pesquisa do IBGE, em novembro as horas pagas registraram queda de 1,7%, a maior retração já observada desde o início da série, em janeiro de 2001. O levantamento mostra, ainda, que o valor da folha de pagamento do pessoal ocupado na atividade encolheu 2,7% frente a outubro.

E o governo continua inerte falando em Marolinha e que tudo vai bem. É o que falava o comandante do Titanic depois que o mesmo bateu no Iceberg. Era um problema externo. Dentro do navio tudo ia bem

Tarso concede 'refúgio político' a Cesare Battisti

Ministro reviu uma decisão do Conare, que negara o pedido

Fábio Pozzebom/ABr

Em decisão solitária, o ministro Tarso Genro (Justiça) concedeu nesta terça (13) refúgio político no Brasil a Cesare Battisti.

Trata-se de um cidadão italiano. Foi condenado à prisão perpétua na Itália -em 1978 e 1979- como autor ou co-autor de quatro homicídios.

Ex-militante de um grupo chamado PAC (Proletários Armados para o Comunismo), Battisti nega que tenha cometido os assassinatos.

Alega que não pôde exercer em sua plenitude o direito de defesa. Sustenta que as condenações decorrem de perseguição política do Estado italiano.

Preso pela Polícia Federal em março de 2008, no Rio, Battisti encontra-se detido numa penitenciária de Brasília.

Corre no STF um pedido de extradição formulado pelo governo da Itália. Em novembro do ano passado, o Conare negara a Battisti, por unanimidade, a condição de refugiado.

Conare é a sigla do Comitê Nacional para Refugiados Políticos. Trata-se de órgão pendurado no organograma do próprio ministério da Justiça.

O comitê entendera que não é procedente a alegação de Battisti de que sofre perseguição política em seu país.

Mais: o órgão classificara os delitos imputados a Battisti como crimes comuns, sem conotação política. Abrira-se o caminho para que o Supremo deportasse o condenado.

Advogado de Battisti, o ex-deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh recorrera contra a decisão. Um recurso dirigido ao Justiça, como faculta a lei.

A decisão de Tarso Genro, divulgada na noite desta terça (8), é o resultado do julgamento do recurso formulado por Greenhalgh.

Expediram-se cópias para a Polícia Federal e para o relator do processo no STF, ministro Celso de Mello.

Pressionando aqui você chega ao despacho do ministro da Justiça.

Escrito por Josias de Souza às 21h27

FARC assassina 3 crianças com morteiros.

Aguarda-se uma nota oficial do PT afirmando que "a retaliação contra civis é uma prática típica do exército nazista", uma entrevista do Marco Aurélio Garcia classificando as FARC, finalmente, como uma "organização terrorista"e uma declaração do Celso Amorim lamentando a "reação desproporcional" dos guerrilheiros contra a população civil da Colômbia. E, do Lula, espera-se que determine a extradição do Cura Medina, membro da organização assassina, cuja esposa trabalha dentro do Palácio do Planalto. Leia mais aqui.

Ação entre amigos.

Tarso Genro, ministro da Justiça, contrariando o Conare, Comitê Nacional de Refugiados Políticos, concedeu refúgio político a Cesare Battisti, acusado de quatro assassinatos na Itália e contra quem havia um pedido de extradição. O cidadão era militante de um partido de extrema esquerda, em 1979, quando cometeu os crimes. O seu advogado é ninguém mais, ninguém menos do que o ex-deputado federal do PT, Luiz Eduardo Greenhalgh. Mais no Blog do Josias.

Mas, os boxeadores cubanos que fugiam de Castro foram presos e repatriados imediatamente em um avião venezuelano.

Este é o conceito de direitos humanos petistas. Criminosos e terroristas são bem vindos.Perseguidos políticos, como diz o Lula - sifu