Hospital psiquiátrico

  O teste da banheira


Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor: 
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?
O diretor respondeu:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Ah! Entendi. - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não! - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria? E GRITA!! ENFERMEIRAAAA, TRAZ A CAMISA DE FORÇA!!!

Dedicado a todos que escolheram o balde
" A vida tem muito mais opções, nem sempre o que lhe oferecem é o correto, pense antes de agir" 

Agora diz a verdade ... você tambem escolheu o balde, né? 
Tua camisa tá lá viu ... 

Caixa preta no STF

Há uma traça roendo o cabeçalho virtual dos processos no Supremo Tribunal Federal. Ela é seletiva: apaga na internet apenas o nome dos réus, e troca pelas iniciais. Graças ao repórter Felipe Recondo, do Estado, sabemos que políticos sub judicie foram ajudados pelo "bug".

O "J B J R" denunciado em inquérito por estelionato e formação de quadrilha é o senador João Ribeiro (PR-TO). E o "A R R G DA S" que pediu habeas corpus para sair da prisão preventiva é o prefeito de Macapá, Roberto Góes (PDT).

Mas quais os nomes de "U A P", funcionário público processado por crime contra a administração, ou do senador "J B P P", acusado de usar documento falso? Quem é o prefeito cearense "E R", réu por crime de responsabilidade? Só privilegiados podem saber.

Não são exceções nem casos secretos. Trata-se de uma nova regra do STF, defendida por seu presidente, Cezar Peluso, e que deve ser aplicada inclusive aos processos não protegidos por segredo de Justiça. O motivo? Preservar a honra dos réus.

Seria bonito, se não fosse obscurantista e discriminatório. Pela lógica de Peluso, uns poucos iluminados têm o discernimento necessário e, portanto, o direito de ter acesso a informações públicas. Os ignaros que formamos o resto majoritário da sociedade não.

Nada a ver com o WikiLeaks e o vazamento de informações secretas ou confidenciais. Trata-se, no caso do STF, da simples divulgação daquilo que é de interesse coletivo, e que, em última análise, pertence à sociedade: dados públicos em poder do estado.

Um dos maiores ganhos da incensada democracia digital é dar acesso instantâneo, para qualquer um, ao que se encontra sob tutela dos poderosos. Afinal, ter informação é o primeiro passo para o cidadão fiscalizar os feitos, bons e maus, de governantes, juízes e congressistas.

Como escreveu Louis Brandeis (1856-1941), um dos mais influentes ministros da Suprema Corte dos EUA: "A luz do sol é o melhor desinfetante". Ele criou a metáfora para defender a transparência em casos de interesse público, sempre.

A luz ou a escuridão devem valer para todos. Assim, se os poderosos podem se beneficiar do anonimato proporcionado pela caixa preta do STF, por que não generalizar para os cidadãos comuns acusados pela polícia, denunciados e julgados em primeira instância?

O ministro Peluso deveria estender a regra contra o que chama de "divulgação desnecessária" a todo o sistema judicial, inclusive, quem sabe, às transmissões ao vivo das sessões plenárias de sua corte pela TV Justiça. Mas parece nem sequer tê-la discutido com os colegas de tribunal.

Segundo reportagem do Estado, o ministro Marco Aurélio Mello se opõe ao uso das iniciais e disse que os nomes serão escritos na íntegra nos processos sob sua responsabilidade.

Ou seja, a regra de Peluso não é regra. Prevalece o lugar-comum "cada cabeça uma sentença". Um ministro decidirá que o nome do réu deve se tornar público, o outro não? Como se escreveria no site do STF, o tribunal não pode correr o risco de virar a "C da M J".

Um cidadão polido poderia perguntar: "Não há lei para regular essa zona?" A resposta é "ainda não". 
Aprovado há meses na Câmara, o projeto de lei que garante acesso às informações públicas vai entrar em 2011 dormitando nos escaninhos do Senado (nem sempre os parlamentares têm a mesma agilidade demostrada ao aprovar o aumento dos próprios salários).

Assim, o Brasil completará mais um ano como uma das raras democracias que não regulamentou o seu, o meu, o nosso direito de saber o que há nas gavetas e arquivos públicos. A lei dos EUA tem mais de 40 anos. A do México é uma das mais avançadas do mundo.

O projeto de lei brasileiro foi apresentado pelo governo federal, mas só depois de haver muita pressão por parte da chamada sociedade civil, principalmente através do Fórum de Acesso a Informações Públicas, que reúne organizações não-governamentais como Transparência Brasil, Abraji e OAB.

Pelo que o STF já demonstrou, se a sociedade não voltar à carga, não apenas o projeto da lei de acesso vai criar teias de aranha no Senado, como há o perigo iminente de retrocesso. Iniciativas para dar à luz informações de interesse público são sempre um parto a forceps.

-- 
L3R ? 3NT40 CL1K4 N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !


O jeito Natura de criar

Perfume

Vida longa à bateria dos netbooks


Vida longa à bateria dos netbooks

Doze truques para poupar energia e estender a autonomia da bateria de seu minilaptop 

O tamanho dos laptops diminuiu, mas o dilema da bateria continua o mesmo. Em média, um ultraportátil tem quase o dobro da autonomia que um notebook com tela de 15 polegadas teria nas mesmas condições. Mas há grande variação entre os modelos. No INFOLAB, alguns deles agüentaram mais de três horas de trabalho intenso, enquanto outros mal passaram de uma hora. Nenhum permite ficar o dia inteiro com o micro ligado sem fazer demoradas pausas para recarregar. Sim, você quer um ultraportátil justamente para trabalhar fora de casa, longe de uma tomada... Então confira 12 dicas para prolongar o fôlego da bateria. 

1. Abaixo o brilho!
Reduzir a luminosidade da tela o quanto for possível é o primeiro mandamento para a economia de energia. Experimente, também, diminuir a resolução da tela para o nível mais baixo disponível e desativar animações do sistema operacional. Esses dois procedimentos poupam esforços da placa de vídeo. No Eee PC, os atalhos para diminuir e para aumentar o brilho da tela são as combinações de teclas Function + F3 e Function + F4, respectivamente.

2. Cada um com seu consumo
Notebooks com sistema Windows têm um recurso para ajustar o consumo de acordo com a fonte de energia usada em cada momento. O poder de processamento da máquina diminui assim que o portátil for tirado da tomada, preservando a bateria. No Windows XP, para acessar o recurso, o usuário deve clicar no ícone da bateria na Área de Notificação e optar por Maximizar Bateria. Para personalizar os ajustes, clique com o botão direito no mesmo ícone e escolha Ajustar as Propriedades de Energia. Você poderá definir quanto tempo o Windows espera para desligar a tela e o HD antes de hibernar. No Windows Vista, também ao clicar com o botão direito no ícone da bateria, escolha o ajuste Economia de Energia.
1
 
2
 
3
 
4
 

Para celebrar 2011



Graças a você um sucesso em 2010! E um sucesso ainda maior em 2011! - 



Se você não deseja mais receber nossos e-mails, cancele sua inscrição neste link



--
L3R ? 3NT40 CL1K4 N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !
Briguilino


Estastísticas

É você!

Despedida do Presidente Lula

Discurso final