Bandalheira bicudas

Alstom, tucademos e pig tudo a esconder...

A grande imprensa de São Paulo tudo fez para esconder escândalo ocorrido nas obras do metrô daquela cidade e que tiveram paralelo na construção do metrô de Brasília. Escândalo do caso Alstom consiste numa série de denúncias de pagamento de propina feita pela empresa francesa Alstom a vários políticos brasileiros do PSDB, que vêm sendo publicadas por órgãos de imprensa da mídia internacional, tais como o Wall Street Journal e o Der Spiegel. É nota preta de que têm falado, exaustivamente, jornais europeus. Mas, é claro que, no Brasil, a mídia golpista oculta o mais possível tais maracutaias.


A ARANHA


Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo. O homem,correndo,virou em um atalho que saía da estrada e estrava pelo meio de mato e, no desespero, elevou o coração a Deus da seguinte maneira:

-"Deus todo poderoso,fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem."!!!!!

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha por onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.

A aranha comeceu a tecer uma teia na entrada da trilha. O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado.

-"Senhor,eu vos pedi anjos e não uma aranha!!"
-"Senhor,por favor,com sua mão poderosa coloca um muro forte na entrada dessa trilha para que os homens não possam entrar e me matar..."

Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia...

Estavam os malfeitores entrando na trilha na qual ele estava esperando apenas a morte. Quando passaram em frente a trilha o homem escutou:

-Vamos, entremos nessa trilha.
-Não, não esta vendo que tem até teia de aranha!! Nada entrou por aqui.
Continuemos procurando nas próximas trilhas.

MORAL DO CONTO:

Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossivel... Às vezes pedimos muros pra estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança Nele para deixar que Sua glória se manifeste e faça algo com sua teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.

Confie sempre... sem duvidar.

Quem tem medo do Lula?

A anistia foi ampla, geral e oportunista...
Ana Helena Tavares
Quem tem medo do Lula?: Lungaretti:
quemtemmedodolula.blogspot.com
Este é um blog colaborativo que não fala só de política. Nossa equipe é integralmente composta por voluntários. Este blog não está subordinado a nenhum partido. Rendemos homenagem a um estadista que respeitamos, mas que, como todo ser humano, não é infalível. ---------------------------------------


Musculatura

images?q=tbn:ANd9GcRYLy8oTPaivz-H5uahElpfcypYYAr5sFjBvAiO2RpOfwz3DbUpmAGovernos fortes precisam dar demonstrações de força. Governos nem tanto também. Portanto, exibições explícitas não dizem muita coisa a respeito da força real de um governo.

Muitos observadores acreditávamos que Hosni Mubarak estava em condições de dar ao movimento pela democracia um combate mais firme do que deu. No fim, viu-se que o exército egípcio estava tão ou mais a fim de se livrar dele, Mubarak.

Certa estava a secretária de Estado Hillary Clinton quando antes mesmo das últimas rebeliões dizia que as bases da estabilidade árabe vêm firmadas em areia movediça.

Não sei se ela disse exatamente isso, desse jeito, mas foi o sentido das palavras dela. Depois, a própria secretária andou rateando durante as etapas mais agudas da revolução da Praça Tahrir, mas a visão de Barack Obama compensou.

Nunca é simples nem trival diagnosticar se há mais força ou fraqueza nos gestos de um poder que, encerrado em palácio, precisa exibir grau de dureza que não permita dupla interpretação.

É o que faz o governo Dilma Rousseff neste episódio do salário mínimo. Verdade que a presidente deu algum azar, pois a pauta veio aquecida desde a campanha eleitoral, desde que o candidato do PSDB, José Serra, assumiu o compromisso de subir imediatamente o valor para R$ 600.

O que acabou permitindo uma polarização política, ajudada por atitudes do próprio governo.

A primeira atitude foi abrir uma mesa de negociação com as centrais sindicais e nela nada ter a oferecer de bom no salário mínimo. 

Mais curioso ainda foi propor o reajuste da tabela do imposto de renda em troca de os sindicalistas aceitarem a falta de aumento real para quem ganha menos.

O reajuste na tabela ajuda quem ganha um pouco mais, mas não faz diferença para os mais pobres.

A terceira foi mobilizar o ex-presidente recém saído para acusar os sindicalistas de oportunismo. É o tipo da coisa que desopila o fígado e não resolve nada.

Até porque, convenhamos, se há algo que possa ser classificado assim no comportamento dos sindicatos, é pelo menos um oportunismo em defesa de quem representam.

Eis um critério para fazer o juízo dos oportunismos e dos oportunistas na política: saber a quem serve, no caso concreto, o oportunismo de cada um.

Dilma Rousseff acabou usando a votação do salário mínimo para o diagnóstico da musculatura da administração. E todas as contas são de que a musculatura do governo vai bem.

Até porque depois do arrocho no mínimo os aliados serão contemplados com a liberação de verbas e com as nomeações de praxe, para posições que permitem liberar verbas. O sacrifício não terá sido em vão. 

O dinheiro orçamentário que deixar de ser consumido pelo ajuste do salário mínimo e das aposentadorias -ou parte- estará disponível para apoiadores do governo fazerem política de olho na reprodução do próprio poder e dos mandatos.

O resumo da ópera. Numa situação de aperto, por que gastar dinheiro com algo que vai fortalecer as centrais sindicais e a oposição? Melhor reservar recursos para as obras e serviços bancados politicamente por quem estará com o governo na alegria ou na tristeza.

Essa é a regra do jogo. Parece-lhe brutal? É assim que funciona. E o prejudicado que reclame para o respectivo bispo.

Mas tudo tem um custo. Pela primeira vez em oito anos a oposição consegue interlocução real com o sindicalismo. Não deixa de ser um começo. 

Resta saber se a oposição terá a capacidade de montar o cavalo arreado, e de continuar montada nele depois.

De todo jeito, se a oposição estava atrás de uma fresta para retomar elos com setores sociais antes cativos do PT e do governo petista, a fresta apareceu.

E a oportunidade veio num tema excelente, que permite bom discurso. Ao PT também restará um discurso: de que vai segurar o salário mínimo para combater a inflação.

Era um discurso muito usado pelo PSDB, e nunca deu voto para os tucanos. Pois é difícil o pobre se convencer de que ele é o culpado pela inflação.

Quem sabe com o PT agora vá ser diferente.
por Alon Feuerwerker

por Cesar Maia

Os cortesões

Ex-Blog do Cesar Maia



linha

                         
Coluna de sábado de Cesar Maia na Folha de SP (12).
                
1. A disputa de cargos, em todos os níveis, e de benesses governamentais, entre os partidos que apoiam o governo federal, remete ao sistema de cortes das monarquias nos séculos 16 e 17. As cortes palacianas viviam no entorno dos reis, disputando cargos, concessões e favores.   Os homens fortes das cortes eram aqueles que, por proximidade com reis e rainhas, conseguiam para seus apaniguados decisões que lhes davam poder e riqueza.
                
2. As cortes dos vice-reis na América hispânica aprofundaram o sistema. As "encomiendas", por exemplo, eram concessões de caráter feudal com cessão de terras e seus índios, para o uso econômico e deleite dos "encomenderos". Outro exemplo era o "corregimiento", uma região onde o "corregidor" tinha todos os poderes e onde esse poder até se comprava. Os vice-reis da Espanha no Peru e no México (Nova Espanha), nos séculos 16 e 17, com status de "alter ego" do rei, punham e dispunham sobre tais concessões. Em torno deles, construíram-se amplas cortes que se dividiam em funções administrativas e de proximidade com o vice-rei. Era tão bom, que fazer parte do séquito de um vice-rei nomeado na Espanha tinha preço.
                
3. A orientação básica da coroa era prestigiar os chamados "beneméritos", ou seja, os que chegaram na frente para conquistar e colonizar.  Mas o que ocorria eram nomeações e concessões ao grupo íntimo do vice-rei ou aos indicados por ele. Os abusos chegaram a tal ponto que, em 1619, o rei Felipe 3º regulamentou a ocupação de cargos, proibindo empregar e fazer concessões a parentes até o quarto grau. Em 1660, Felipe 4º repetiu a mesma resolução, pois as cortes no Peru e na Nova Espanha não haviam dado a menor bola para a determinação. A solução no século 18 foi tirar poder dos vice-reis e transformá-los em burocratas do Estado espanhol.
                
4. O que vemos por aqui é uma adaptação disso. Um partido tem direito de nomear em órgãos que passam a ser suas "encomiendas". O quoteo de ministérios, órgãos e empresas estatais são como "corregimientos". O líder de bancada de prestigio é aquele que, por proximidade com o poder ou por intimidação, abre amplos espaços para os seus protegidos. Mesmo que indiretamente, isso tudo tem um preço.
                
5. Não tão abertamente como as vagas no séquito dos vice-reis, mas de forma mais intensa e rentável. Como nas cortes, vai se criando um hábito. E só se lembra do método quando os desvios são publicados. Os servidores profissionais independentes vão ficando de lado, como ocorreu aos "beneméritos". E -da mesma forma que os Felipes 3º e 4º- não será por falta de leis, decretos e resoluções. Enquanto isso o Estado vai ficando caro, improdutivo, ineficiente, e algumas vezes, corrupto.
 
                                                * * *

CPI NA CÂMARA MUNICIPAL VAI INVESTIGAR RELAÇÕES DO DELEGADO PRESO COM A PREFEITURA-RIO!
        
(Globo, 16) 1. O delegado Carlos Oliveira - que foi subsecretário de Operações da Seop de 14 de dezembro de 2010 até ser exonerado na última segunda-feira - já havia passado pela pasta, no período de 1 de janeiro de 2009 a 24 de abril do mesmo ano. Segundo vereadora, há informações de que, durante sua gestão, áreas dominadas por milícias teriam sido poupadas de operações de choque de ordem. Andrea afirmou ainda que havia uma ligação estreita entre Oliveira e o ex-secretário e deputado federal pelo PMDB Rodrigo Bethlem.
        
2.  - O prefeito disse que ele ficou só um mês, mas não foi bem assim. Não sei se ele foi nomeado pelo Bethlem, mas o fato é que os dois foram nomeados juntos. Antes dessa segunda passagem, em que ficou um mês, Oliveira já havia passado pela secretaria. Ele chegou em 2009 e saiu cinco meses depois para assumir o cargo na Polícia Civil - disse Andrea Vieira.

                                                * * *

GOVERNADOR RJ: PROCURA-SE!
            
(Globo, 16) Mais uma vez governador estava ausente num momento de crise. Que o governador Sergio Cabral gosta de viajar, até as colunas do Palácio Guanabara sabem. Mas o que vem se confirmando nos últimos anos é a coincidência de sua ausência toda vez que o governo passa por alguma crise. Desta vez Cabral estava fora do Rio após a Operação Guilhotina da Polícia Federal, realizada na sexta-feira e que acabou desencadeando a troca de comando na Chefia da Polícia Civil. Um dos momentos mais difíceis do governo ocorreu em janeiro quando as chuvas destruíram cidades da Região Serrana. Na época, o governador também estava fora, em viagem pela Europa. Só apareceu dois dias depois. Outro caso aconteceu na enxurrada que destruiu casas e fez vítimas na virada do ano para 2010 em Angra dos Reis: o governador só apareceu dois dias depois.

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CRESCIMENTO DOS TRIBUTOS NO BRASIL!
        
(Folha SP, 16) Nos últimos dez anos -de janeiro de 2001 a dezembro de 2010-, a arrecadação tributária no país cresceu quase o dobro da inflação e mais de 16% acima do PIB. Nesses 120 meses, a receita tributária dos governos federal, estaduais e municipais subiu 264,49%, ante 89,81% do IPCA (o índice oficial de inflação) e 212,32% do PIB (Produto Interno Bruto). Para o leitor entender os números, é como se houvesse uma corrida. Os preços teriam "corrido" 189,81 metros em dez anos, o PIB, 312,32 metros, e a arrecadação tributária, 364,49 metros. Resultado: o maior avanço pesou mais no bolso dos contribuintes. Pode-se dizer que, nesse comparativo, a receita tributária "correu" mais 92% do que os preços e 16,7% mais do que o PIB.

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ARGÉLIA!
                
1. Abdelaziz Bouteflika, civil, foi um dos líderes da Guerra de Independência da Argélia, e tornou-se ministro da Juventude e dos Esportes (1962) e Ministro das Relações Exteriores (1963), sempre muito próximo do Presidente Houari Boumédiène (1965/1978). Durante sua gestão, a Argélia destacou-se no cenário internacional, sendo líder do Movimento dos países não alinhados. Renunciou ao cargo de chanceler em 1979 depois de não ser eleito o sucessor de Boumédiènne.  
                
2. De 1981 a 1987 ficou exilado devido a alegações de corrupção e exerceu diversas missões diplomáticas nas Nações Unidas. Retornou ao país depois de o caso ter sido arquivado. Em 1988, após assinar um documento de protesto contra o uso da força pelo governo argelino, saiu do cenário político e voltou a  trabalhar na ONU.
                
3. Em 1999, concorreu à presidência e foi eleito como independente, com 74% dos votos. Todos os outros candidatos haviam desistido da eleição, alegando fraude. Após sua vitória, Bouteflika organizou um referendo sobre suas propostas para restaurar a paz e a segurança nacionais e testar a sua popularidade após a sua contestada eleição, tendo vencido o referendo com 81% dos votos.
                
4. Em 8 de abril de 2004, foi reeleito com 85% dos votos em uma eleição elogiada pelos observadores internacionais como um exemplo de democracia no mundo árabe. Em 29 de setembro de 2005, mais de 18 milhões de eleitores foram chamados a se pronunciar sobre um projeto presidencial pela "paz e reconciliação nacional", que tenta por fim à crise e às violências políticas que fizeram desde 1992 mais de 150 mil mortos e milhares de desaparecidos. Os dois principais partidos de oposição pediram um boicote ao referendo. No total, 97,36% dos eleitores votaram a favor do "sim", apoiando o projeto do presidente.
               
5. Nas manifestações desses dias em Argel, não se pediu seu afastamento do poder, mas a restauração de certos preceitos democráticos, como o levantamento da censura à mídia e do estado de emergência. Também, ao contrário do observado no Cairo, as manifestações foram coordenadas por partidos políticos laicos, cujos líderes se pronunciavam de maneira correta, sem as estrapolações demagógicas e populistas dos egípcios.
              
6. Vivem na França 3 milhões de argelinos, de 35 milhões de habitantes.  
 
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ABSURDA DECISÃO DO TSE DO PERU (ELEIÇÃO 10/04) INTERROMPE AS PESQUISAS!
            
1. Recomenda-se ser sempre prudente na análise das pesquisas de opinião realizadas no Peru, tendo em vista, sobretudo, a deficiência nos métodos de coleta e processamento de informações. Ademais, algumas são elaboradas para favorecer determinados candidatos, apresentando, assim, resultados distorcidos.
            
2. Talvez, por isso, o Jurado Nacional de Elecciones acaba de adotar uma decisão absurda. Passou a exigir que as empresas encarregadas de realizar pesquisas de intenção de voto apresentassem o nome, a identidade e o endereço de cada entrevistado. É um fato sem precedentes, que afetará os estudos de opinião, que deixariam de ser representativos.
            
3. O diretor de Ipsos Apoyo, Alfredo Torres, declarou que "en ninguna democracia del mundo existe algo parecido y además es inviable técnicamente, porque lo que ocurrirá cuando vayamos a tocar las puertas es que las personas se negarán da dar su DNI, porque el entrevistador será un extraño". Além disso, admitiu a possibilidade de os dados levantados serem empregados para fins nada positivos. No seu entender, "algunos incluso podrían sospechar que esta información que va a caer en manos del jurado en el fondo va a ser utilizada políticamente, va a terminar en manos del poder, como pasaba con Hugo Chávez en Venezuela" e, por isso, as pessoas tenderão a recusar a fornecer sua identidade.
            
4. Diante de tais exigências, a Associação Peruana de Empresas de Investigação de Mercado (APEIM) anunciou a suspensão da publicação das sondagens, até que seja revogada a medida adotada pelo JNE.











por Carlos Chagas

...de como se livrar dos pidões

Allen Dulles, fundador da CIA, dirigia dezenas de estações de espionagem  espalhadas pelo mundo, além de centenas de agentes encarregados de operações nem sempre limpas, melhor dizendo, sujas. Por conta disso, todos os dias recebia montes de relatórios sobre os mais variados temas. Chegou à conclusão de que se fosse ler toda a correspondência a ele destinada, 24 horas por dia seriam insuficientes. Assim, decidiu-se a aprovar ou rejeitar os relatórios pelo peso. Avaliava os textos numa pequena balança colocada em sua mesa de trabalho, sem abrir os envelopes.

Por que se conta esse episódio? Porque coisa parecida precisam  fazer  a presidente Dilma Rousseff e o chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, diante dos numerosos pedidos de nomeação  para cargos no segundo escalão do governo. Quando acompanhados de exposições, diagnósticos e longas perorações a respeito das qualidades dos pidões, poderiam ir  para uma pasta. Trazendo  apenas a solicitação, melhor seria recolhê-los em outra. Tanto faz a prevalência do poder de síntese ou da prolixidade, o resultado final deveria ser o mesmo dos relatórios enviados ao  primeiro diretor da Central Inteligense Agency: desconsiderados. Outros são  os critérios para o preenchimento de vagas na administração federal e nas empresas estatais: mérito e  competência  não podem medir-se por pedidos individuais ou partidários, muito menos se assinados pelos interessados ou seus tutores. Daí a explicação de porque a presidente da República decidiu acionar a ABIN.


Contineu batendo




"Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á".
(Mateus 7:7)

Lembre-se que Deus sabe o que é melhor, mesmo que não entendamos sua resposta agora.

Conta que um estudante perguntou ao seu professor:

- "Por que tantas orações ficam sem resposta? Não entendo. A Bíblia diz: 'Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á'. Mas me parece que muitos batem e não são recebidos".

- "Você alguma vez já não esteve sentado junto à lareira", respondeu o professor, "numa noite escura, e ouviu uma batida à porta? Ao abri-la, e olhar para as trevas lá fora, já não aconteceu de não haver ninguém, e de ter ouvido só os passos apressados de algum garoto travesso que bateu, mas não tinha intenção de entrar e por isso saiu correndo? Assim acontece freqüentemente conosco. Pedimos bênçãos, mas não as esperamos realmente; batemos, porém não pretendemos entrar; tememos que Jesus não nos ouça, não cumpra Suas promessas, não nos receba; e assim vamos embora."

- "Ah, entendi!", exclamou o jovem, com olhos brilhantes diante da nova compreensão. "Não se pode esperar que Jesus atenda batidas de alguém que sai correndo. Ele nunca prometeu isso. Devo continuar batendo,batendo, até que não Lhe reste outra alternativa senão abrir a porta!"

Se a resposta a alguma oração não chega, procure descobrir a razão, mas saiba de uma coisa:

Jesus Se importa com você.

Então, continue batendo.