A grande novela das oito

[...] concessão dos aeroportos

Venho defendendo, nesse site, que, apesar de ser a favor das concessões de uma maneira geral, a opção de resolver os problemas de curto prazo dos aeroportos mediante concessões desenhadas no desespero é um caminho errado. As concessões não se destinam a oferecer soluções rápidas e baratas, e sim de qualidade. Esses processos, incluindo aí as parcerias público-privadas, são tortuosos e repletos de custos transacionais.
A essas alturas, o governo tem de definir e elaborar os projetos de obras, com ajuda de consultoras internacionais e de olho com as tecnologias mais modernas e rápidas de construção, contratar sua construção e, paralelamente, desenvolver sua política e seu modelo de concessão, que deve ser independente da realização da Copa.
Essa política deve nos render aeroportos melhor concebidos e administrados, tanto nas principais capitais quanto no interior. A elaboração da política e do modelo será necessariamente um processo longo e negociado, e não pode ser apressado demais, porque então as soluções serão péssimas para a sociedade e para o usuário (ver exemplo das nossas concessões rodoviárias (era FHC), ferroviárias e de trilhos urbanos!).
Concessão é processo rápido somente quando o governo abre todas as pernas para as exigências das construtoras e do mercado financeiro, evitando disputas em torno do interesse público! Mas, depois, os tribunais e ministérios públicos podem reverter o contrato, com prejuizo para todas as partes; isso quando o oportunismo político não rasga os contratos (ver Paraná).
As últimas cenas e capitulos estão demonstrando a validade dessa minha tese. Vamos lá:
1 - Site O Destak
Leilões de aeroportos de SP e Brasília ficam para 2012
O leilão dos aeroportos de Brasília (DF), Campinas e Guarulhos (SP) só deve sair em 2012, o que os deixa em um prazo muito próximo da realização da Copa do Mundo de 2014.
É o que prevê um estudo da Infraero (estatal que administra os terminais aéreos no país) e a SAC (Secretaria de Aviação Civil), segundo O Estado de S. Paulo.
Os aeroportos do Galeão (RJ) e de Confins (MG) não devem entrar no pacote de concessões à iniciativa privada, apesar de serem prioritários para a Copa.
Outro ponto do documento é o que prevê apenas novos terminais de aeroportos no leilão. Estruturas já existentes permanecem com a Infraero. Segundo o estudo, o leilão, em maio de 2012, inviabiliza os terminais para a Copa.
2- Estadão
Mais atraso nos aeroportos
Há dias, o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, anunciou um programa de privatização dos principais aeroportos brasileiros, iniciativa inovadora em um governo do PT, e informou que, em duas semanas, seriam lançados os editais de concessão dos aeroportos de Guarulhos e de Brasília, que estão entre os mais congestionados do País. Ainda em maio, disse o ministro, se seguiria o edital de Viracopos e, no máximo até julho, seriam publicados os dos aeroportos de Confins e do Galeão.
O anúncio, que mostrava uma nova visão do governo do PT sobre a privatização, mereceu elogios, pois deu à população a esperança de que, afinal, os sérios gargalos do sistema aeroportuário começariam a ser eliminados, o que reduziria os riscos de novas e mais graves crises no setor. Mas, como é comum na administração petista, agora se sabe que nada ocorrerá no prazo anunciado, pois nada está decidido nisso que até agora não passa de intenção do governo de transferir para a iniciativa privada a expansão, modernização e operação parcial ou total dos principais aeroportos do País.
O que o governo fez até agora, além de criar a Secretaria de Aviação Civil, foi anunciar às pressas o plano de privatização. Tratou-se, ao que tudo indica, de uma tentativa de aplacar as críticas, no País e no exterior, ao atraso das obras necessárias para dar um mínimo de eficiência ao sistema e de conforto aos passageiros e para dotar o País da infraestrutura indispensável à realização de grandes competições esportivas internacionais.
O governo não tem nem mesmo ideia precisa do modelo que adotará. Depois da primeira reunião para discutir o projeto de concessão dos aeroportos com diretores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e executivos das companhias aéreas que operam linhas regulares no País, o presidente da Infraero, Gustavo do Vale, disse que ainda estão sendo realizados os primeiros estudos de viabilidade econômica.
Concluídos esses estudos preliminares, acrescentou Vale, o governo poderá ter uma visão mais precisa do processo de concessão e, então, poderá contratar empresas especializadas que montarão o modelo a ser adotado em cada um dos terminais cuja ampliação e operação serão oferecidas a investidores privados. A eventual contratação, sem licitação, da Estruturadora Brasileira de Projetos, empresa formada por bancos estatais e privados, pode reduzir o prazo da etapa inicial do processo, mas é difícil imaginar que um trabalho sério de montagem de modelos específicos para cada aeroporto fique pronto em prazo inferior a seis ou oito meses.
É com base nesses modelos que serão elaborados os editais para a concessão. Como admite agora o próprio governo, na melhor das hipóteses, o primeiro edital poderá ser publicado até o fim do ano. Só então será possível aferir o interesse de empresas particulares - companhias aéreas, construtoras e outras - na concessão. Se houver interessados, será feito o processo de habilitação de candidatos, escolha do vencedor, assinatura de contrato e, finalmente, o início das obras. Enquanto isso, os problemas continuarão se agravando.
A única experiência brasileira de concessão de terminais de passageiros de aeroportos, a do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, em Natal, foi anunciada há quase três anos. Os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental demoraram, os critérios básicos foram submetidos ao exame do Tribunal de Contas da União, que impôs algumas alterações, e, até agora, o edital não foi lançado.
A montagem do modelo para a concessão do aeroporto de Guarulhos provavelmente será mais complexa, e poderá suscitar muitos questionamentos, o que tende a retardar o processo. Nesse caso, a intenção do governo é de que a concessionária construa o terceiro terminal de passageiros, comprometa-se a mantê-lo e explore as áreas comerciais para remunerar seus investimentos. O prazo de concessão pode ser de 30 anos. Dependendo dos parâmetros definidos pelo governo na concessão, pode não haver interessados.
3- Site Olhar Direto
Acordo entre governo do Estado e Infraero pode ser modelo para o país De Brasília - Vinícius TavaresEnquanto a presidente Dilma Rousseff anuncia a privatização dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Viracopos (SP) e o adiamento da concessão à iniciativa privada dos terminais de Confins (MG) e do Galeão (RJ), o Estado de Mato Grosso colhe os frutos de um acordo firmado com a Infraero para garantir a execução das obras de reforma e ampliação dentro do prazo e sem necessidade de intervenção privada nas obras.
Na prática, ainda não existe nenhum equipamento trabalhando no canteiro de obras, mas o cronograma estabelecido entre governo e Infraero para realizar o projeto e licitar empresas e está sendo cumprido. Tranquilo e seguro com o acordo firmado, o secretário de acompanhamento da logística modal de transportes, Francisco Vuolo, diz que Mato Grosso tem uma condição privilegiada em relação a outros Estados que sediarão a Copa do Mundo de 2014.
“A diferença é que o governo do Estado chamou pra si a responsabilidade de realizar a licitação para agilizar o trabalho da Infraero, que já está sobrecarregada por uma série de demandas que estão em andamento nos aeroportos. Os recursos continuam sendo da Infraero, mas o governo está dando agilidade a todo o processo”, enfatizou.
Para o secretário, este modelo de parceria poderia ser adotado por outros estados que enfrentam dúvidas e muita desconfiança por parte da população no que se refere ao cumprimento de prazos para as obras de ampliação e reforma de aeroportos.
“Fomos o único Estado a firmar um acordo para que pudéssemos licitar a obra. Antes não tínhamos nenhum termo de compromisso, nenhum documento que nos garantisse o andamento da obra. Agora podemos fiscalizar e passar informações fidedignas sobre os compromissos assumidos pela Infraero, estratégia que poderia ser adotada por outros governos estaduais. Que têm o desafio de sediar a Copa”, concluiu.

Eleição 2011 na Argentina

O fato dominante da campanha eleitoral tem sido, até aqui, a espetacular redução do número de candidatos de oposição. Dos três pré-candidatos da UCR -união cívica radical- restou apenas um: Ricardo Alfonsin. Dos quatro pré-candidatos federais, só restam dois: Alberto Rodríguez Sá e Eduardo Duhalde. Dois dos três pré-candidatos nem "radicais" nem federais, Macri e Solanas, desistiram e disputarão a prefeitura da capital, deixando só a Elisa Carrió nesse grupo.  Dos onze apresentados na pré-campanha, apenas sobrevivem, por enquanto, quatro.

Dinheiro Vivo

As novas mídias e o jogo político

Na sexta-feira passada participei da sessão de encerramento do IV Congresso Latino Americano de Opinião Pública da Wapor, um encontro que reuniu especialistas em pesquisas de opinião do continente, tanto da área acadêmica quanto dos institutos de pesquisa.

As novas mídias entraram definitivamente na agenda do setor, por sua capacidade de interferir em eleições. Esse processo ficou claro nas eleições de Obama. De seu lado, foi auxiliado por uma multidão de blogueiros e voluntários. Na outra ponta, alvo de uma campanha de baixíssimo nível, valendo-se de redes sociais e blogs, apontando-o como terrorista, muçulmano etc.

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Alguns pensadores defendem a tese de que a blogosfera é por demais caótica para conseguir interferir no jogo político. Em geral se aferram a um retrato atual do setor, incapazes de entender o processo futuro.

A blogosfera é como uma imensa assembleia pública dos primórdios da democracia grega, uma imensa sala onde todos se manifestam.

Desde o advento da indústria da comunicação, o jogo da opinião pública ficou restrita à opinião que passava pelos grandes jornais centrais de cada país. Ficavam de fora desse jogo as cidades e cidadãos do interior, setores da economia, movimentos sociais, pequenas empresas etc.

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A blogosfera é um caos – que em determinado momento encontrará várias formas de organização. A diferença é que todas as manifestações, ruídos, militâncias se dão na mesma plataforma tecnológica. Essa é a diferença fundamental.

Sem Internet, a opinião pública é captada ou através de pesquisas de opinião estáticas, ou através do filtro do jornal.

Com a Internet, o jogo é outro. Todas as opiniões são bites na rede. Todas as informações estão disponíveis para modernas ferramentas de gestão do conhecimento, seja RSS (sistema que permite receber automaticamente notícias de um site ou blog), cokpits (formas aprimoradas de organizar informações).

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O primeiro bloqueio à informação – sua publicização – é removido. Cada vez mais será possível buscar informações dos locais mais distantes, dos setores mais esquecidos.

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Espalhadas pela rede, as informações assumem inicialmente um aspecto caótico. Gradativamente surgirão os hubs, os agregadores, que buscarão informações e darão tratamento jornalístico às notícias.

Haverá implicações em todas as áreas.

Por exemplo, na política econômica, atualmente o único setor ouvido é o dos economistas de mercado, com fácil acesso às editorias econômicas dos grandes jornais de São Paulo e Rio.

Gradativamente setores da indústria, de serviços, sindicatos, cidades do interior, disponibilizarão dados na rede, acessíveis a analistas, pesquisadores, veículos de informação, autoridades econômicas etc.

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As eleições do ano passado, além disso, mostraram a importância do contraponto permitido pela Internet, especialmente em períodos em que não há contraponto na grande mídia.

Mesmo em fase incipiente, o espaço proporcionado pela Internet já modificou a história da mídia.

IPCA avança para 0,77% em abril

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,77% no mês de abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior, a taxa tinha ficado em 0,79% e em abril de 2010, em 0,57%. Entre janeiro e abril, a inflação oficial acumula alta de 3,23%. A taxa apresentada pelo grupo Alimentação chegou a 0,58%, abaixo dos 0,75% de março, enquanto o agrupamento dos não alimentícios passou de uma taxa de 0,80% em março para 0,83% em abril.

Gasolina e etanol ficarão mais baratos este mês, diz Mantega

Os combustíveis, considerados os principais vilões da inflação medida pelo IPCA em abril, já estão em queda, afirma o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Começou a safra, o preço do etanol ao produtor já caiu bastante e logo mais chegará à bomba de gasolina. Teremos uma queda da gasolina e do etanol a partir de maio". Mantega ressaltou a queda recente dos preços das commodities, em especial o petróleo - "um dos itens que mais inflacionam o índice de commodities mundial", afirmou o ministro.

Penetração da banda larga é maior do que de serviços de infraestrutura

A penetração da banda larga cresceu mais rápido do que a de outros serviços de infraestrutura, segundo estudo da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Ao final do ano passado, o serviço alcançou a marca de 17,4 milhões de usuários, alcançando um aumento de penetração na ordem de 80 vezes, durante os últimos dez anos. O número de novos lares que receberam banda larga entre o ano 2000 e 2010 também supera os que passaram a ter acesso à coleta de lixo (14,2 milhões).

Produção de veículos no país registra queda de 4,9% em abril

A produção de veículos no país caiu 4,9% em abril deste ano em comparação com março. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), foram produzidas 280,1 mil unidades em abril, ante 294,4 mil no mês anterior. Na comparação com abril de 2010, quando foram produzidos 274.830 automóveis, houve crescimento de 1,9%. De acordo com o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, a queda foi puxada pelas medidas macroprudenciais adotadas pelo governo.

Grécia pode deixar zona do euro

Aumenta a possibilidade de saída da Grécia da zona do euro, e a possibilidade de retomada do uso do dracma como moeda própria. Segundo fontes do mercado consultadas por agências internacionais, o país aventou a possibilidade durante conversas com membros de Estado, da Comissão Européia e ministros das Finanças da zona do euro. Contudo, um porta-voz do Eurogrupo – instituição que congrega ministros das Finanças dos países membros da zona do euro— negou que o encontro seja realizado.

Nível de emprego acelera nos EUA em abril

A economia dos Estados Unidos registrou a criação de 244 mil postos de trabalho no mês de abril, o maior resultado apurado em 11 meses, segundo levantamento do Departamento de trabalho local. Este foi o terceiro mês consecutivo de criação de empregos no país. Boa parte desse crescimento foi puxado pelas companhias do setor privado, que geraram 268 mil vagas, a maior quantia desde fevereiro de 2006. Entretanto, o setor público suprimiu 24 mil vagas, dentro de seus planos de corte orçamentário.

Blog: www.luisnassif.com.br
E-mail: luisnassif@advivo.com.br





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Os inventores

[...] por Luis Fernando Verissimo


Não há muito o que inventar no futebol. Depois que desapareceram os ponteiros e os laterais viraram alas, o futebol parou de mudar. Ficou mais corrido e mais disputado, é verdade, mas isto tem a ver com preparo físico e com o robustecimento geral da espécie, nada a ver com táticas.

Hoje um técnico de futebol interfere no jogo pela quantidade de jogadores que escolhe por setor. Três atrás, uma multidão no meio e um na frente. Quatro-quatro-dois. Etc. Sua criatividade se resume em variar os números.
Criatividade mesmo é a do bom jogador, que dentro de campo inventa muitas maneiras diferentes de jogar, e aí o mérito do treinador é o de tê-lo escalado. Mas qual foi a última vez que apareceu uma nova tática, uma quebra na ortodoxia do futebol?
Aquela seleção da Holanda em que todo o mundo jogava em todo o campo o tempo todo foi uma demência que deu certo, e nem tão certo assim, mas demência não pode ser exemplo. Quem mais?
E no entanto houve um tempo de inventores. Quando o próprio futebol primitivo se prestava à experiência e à novidade. Sabemos dos inventores por relatos nem sempre confiáveis. Nunca fica claro onde termina a memória e começa a fantasia. Aimoré Moreyra era mesmo o mago que dizem, ou sua fama de estrategista tem mais mito do que fato?
Flávio Costa, técnico da seleção na fatídica Copa de 50, tinha inventado a “diagonal”, que nunca se ficou sabendo exatamente o que era. Mas era uma experiência nova. Não havia um Martim Francisco, considerado o filósofo do futebol? O ex-jogador Tim se transformara em técnico e também conquistara a fama de grande estrategista.
Transmitia suas teorias aos jogadores e demonstrava como deveriam fazer na prática com botões em cima de uma mesa. E constantemente se queixava porque seus botões se movimentavam melhor do que seus jogadores.
Mudanças pequenas podiam ser revolucionárias, quando o futebol de hoje começava a tomar forma. O simples recurso de jogar com um ponteiro direito recuado e fechando o meio-campo, no caso o Telê, fez do Fluminense dos anos, sei lá, 50 um time diferente e vitorioso.
A tática passou a ser copiada, mas tornou-se mais comum recuar o ponteiro esquerdo, e o exemplo mais bem sucedido desse “jogador tático” foi o Zagalo, consagrados — o jogador e a tática — na Copa do Mundo de 58.
Talvez o ponteiro armador tenha sido a última invenção da era dos estrategistas, reais ou mitológicos, antes da grande revolução que acabou com os ponteiros e inaugurou a ortodoxia atual. Hoje bom treinador é um bom psicólogo, que saiba condicionar e empolgar seu time, enxergue as falhas e saiba corrigi-las e acerte na distribuição dos seus números.
Talvez ainda se usem os botões do Tim, mas não há mais nada para ser mudado.

Ceará Esporte Clube

[...] com a bola toda
Charge

Personalize o seu desktop

[...] com ferramentas gratuitas

Você já está ficando com tédio de ver a sua área de trabalho sempre com a mesma cara? Pra quebrar esse clima de mesmice separamos algumas dicas de programas que deixam seu desktop muito mais interativo e, claro, com um visual bem mais bonito.

Se você usa sistema operacional Windows e quer dar uma carinha de Mac para sua área de trabalho, uma dica bacana é o RocketDock. Ele simula a interface dos computadores da Apple e exibe os principais ícones no formato de dock. Aí você vai ter acesso ao Meu Computador, Lixeira, Pasta de Imagens e diversas outras. Se quiser, ainda é possível adicionar outros aplicativos à barra de tarefas. Basta clicar com o botão direito em cima do recurso e depois em Adicionar Item. Por fim é só escolher o software e pronto, ele ganhará um atalho dentro do programa. Se você não quer mais que o Dock apareça na parte de cima da sua tela, há a opção de colocá-lo nos lados ou no rodapé. Para a aplicação não te atrapalhar nas suas tarefas, basta selecionar aqui, o auto-ocultar. E aí ela só aparecerá quando você passar o mouse em cima. Simples, não é?

Outro aplicativo legal para personalizar sua barra de tarefas é o Krentos. Com ele você consegue ter até 12 atalhos personalizados na sua telinha. Ao clicar com o botão direito em cima do aplicativo, você tem acesso a todas as configurações. É possível, por exemplo, escolher diversas interfaces diferentes, ou até mesmo criar um novo ícone no lugar de algum já existente. Se você quiser minimizar a aplicação, basta dar dois cliques nesta marca d’água que fica no cantinho da tela. Para exibir novamente a barra de tarefas, é só clicar outras duas vezes.

O CircleDock é mais um programa que vai deixar a interface do seu desktop personalizada. O software permite que você adicone pastas completas, ou apenas atalhos de algum aplicativo que você deseja acessar rapidamente, como o Firefox ou o Chrome. É possível adicionar diversos itens, que vão se agrupando em círculo na sua telinha. Caso você queira minimizar a aplicação, basta clicar com o botão direito do mouse e selecionar “Esconder”. Se você quiser maximizar, vá até o rodapé e clique no ícone para abrir o programa novamente

E aí, gostou da ideia de mudar a cara da sua área de trabalho?! Os links destes e de outros programas estão à sua espera, abaixo:

Minha casa em construção: Pisos cerâmicos e azulejos

Minha casa em construção: Pisos cerâmicos e azulejos: "Minha mulher ( Simone Wünsch ) está executando a difícil tarefa de escolher o piso e azulejos para as paredes (banheiro e cozinha). Não que ..."