Pele: no inverno cuidados redobrados

Segundo o dermatologista Jardis Volpe, no inverno estas regiões ressecam ainda mais em virtude da baixa temperatura, do vento, da redução da umidade, entre outros fatores. "Sinais como vermelhidão, irritação, coceira e descamação podem indicar uma pele ressecada", afirma.
A pele que envolve os joelhos e cotovelos não possui glândulas sebáceas, por isso ela se torna facilmente seca, áspera, escurecida e escamosa. Segundo Jardis, peles secas tendem a sofrer com o envelhecimento, formando rugas mais precocemente, além de flacidez.
Por essa razão, os cuidados devem ser redobrados. Use cremes ricos em agentes hidratantes diariamente, optando por fórmulas ricas em ingredientes nutritivos, como manteiga de karité e aveia.
Cotovelos e joelhos - Além de secas, são regiões que muitas vezes ficam escurecidas, por isso é preciso esfoliar e hidratar. Como são áreas submetidas à pressão e são mais espessas, o dermatologista recomenda que a hidratação seja feita com cremes hidratantes em concentrações maiores, que contenham ureia ou lactato de amônio, por exemplo.
Pés e calcanhares - Coloque os pés em uma bacia com água morna e um pouco de óleo corporal. Deixe alguns minutos os pés imersos na bacia e depois com a pele úmida, aplique um creme esfoliante, massageando em movimentos circulares. Em seguida, enxágüe-os, seque bem e passe o hidratante, aproveitando para massagear os pés.
Depois coloque uma meia de algodão, que intensifica o poder de hidratação e ainda ajuda a conservar a umidade natural da pele dos pés, livre do contato com o ar, que pode ressecá-la novamente.
Jardis alerta que a hidratação também pode ser potencializada se o creme hidratante for aplicado logo após o banho, com a pele já seca ou quando a região já hidratada for coberta com um filme plástico por alguns minutos.
por Jessica Moraes

Frase do dia

Não eduque seu filho para ser RICO. Eduque-o para ser FELIZ. Assim, ele saberá o VALOR das coisas e não o  PREÇO!

Educação

 A presidente Dilma Rousseff anunciou hoje a criação de quatro novas universidades federais, a abertura de 47 novos campi universitários e mais 208 unidades dos Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica, espalhados em todo o país. As novas universidades federais serão instaladas em Marabá (PA), Juazeiro do Norte (CE), Barreiras (BA) e Itabuna (BA).

Dilma também disse que outras 12 universidades federais ganharão 15 novos campi, completando 27 unidades. Ao todo, 11 estados serão beneficiados: Pará, Bahia, Ceará, Pernambuco, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Segundo o Ministério da Educação, o governo federal deverá concluir a implantação de outras 20 unidades, distribuídas entre 12 universidades federais localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste até o final de 2012, atendendo 20 municípios de oito estados.

Para a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, prefeitos de diversos municípios e o governador do Distrito Federal assinarão termos para a construção de 120 unidades nos 26 estados e Distrito Federal, com previsão de funcionamento até 2014. A essas 120 unidades, somam-se 88 que estão em construção com término previsto para o final de 2012.
    
Saiba mais aqui.
 
Veja também:   
Encontro de Dilma com os jogadores Neymar e Ganso


Economia: A mão suja que embala a crise

 Merkel e Sarkozy acenaram nesta 3º feira com vagas promessas de um governo único europeu e taxação das operações financeiras para encobrir o imediato e o principal:o veto franco-prussiano à unificação fiscal europeia. Apontada por vários analistas e governantes como única forma de evitar a derrocada econômica do euro, a questão extrapola o interesse específico e toca numa das artérias que irrigam crise mundial: a supremacia da lógica financeira sobre a ordenação política do desenvolvimento e da sociedade . Grosso modo, a união fiscal implica em redistribuir entre os 17 países-membros da UE os sacrifícios pelo equilíbrio orçamentário de nações altamente deficitárias, casos da Grécia, Itália, Espanha e Irlanda, entre outras. Alemanha e França alegam, com alguma razão, que a união fiscal puniria seus contribuintes pelos desmandos de outros países. 

O raciocínio tem lógica, mas omite um fato imperativo: Itália e a Espanha teriam falido na semana passada se deixadas a própria sorte, nas mãos de especuladores e credores em fuga. A derrocada, como se viu, rapidamente contaminou a economia do euro. Ações de bancos franceses atrelados a carteiras de títulos italianos e espanhóis despencaram disparando o alarme de uma crise bancária em Paris. Calcula-se que os bancos europeus carreguem carteiras lastreadas em dívidas de governos no valor de 1,5 trilhão de euros. Qualquer suspeita quanto à liquidez desses papéis contagia as ações de seus portadores. A dupla ruptura só não ocorreu na semana passada porque o Banco Central Europeu agiu contra os próprios princípios ortodoxos. Comprou 22 bilhões de euros em títulos italianos e espanhóis, devolvendo algum lastro de liquidez ao mercado, que freou a fuga de fundos de investimentos. 

Em ponto pequeno, a resistência quase separatista de elites do sudeste brasileiro a políticas fiscais e sociais que beneficiem o Nordeste e seus pobres obedece à mesma lógica que calcifica a crise do euro.

 No Brasil, o governo Lula remou contra a corrente. Programas sociais, como o Bolsa Família (50% dos beneficiados são nordestinos) e a desconcentração regional do investimento público ( cerca de 36% dos recursos do PAC são destinados ao Nordeste) redesenharam o mercado interno criando contrapesos endógenos à contração da economia mundial. 

A união européia, em vez de Lula, tem dois centuriões dos mercados que, ademais, vocalizam, em vez de contrastar, o individualismo mórbido de uma cidadania reduzida à expressão do consumidor e do contribuinte. 

As bolsas européias despencaram nesta 3º feira. Como diz Conceição: a crise será longa.
Carta Maior


Russas vai sediar campus da UFC


Estudantes de Russas durante campanha para instalação de campus da UFC. Foto: FLAMÍNIO ARARIPE

A presidente Dilma Roussef e o ministro da Educação Fernando Haddad anunciaram nesta terça-feira, 16, a criação de quatro universidades federais, a abertura de 47 câmpus universitários e 208 unidades dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, espalhados em todo o país.  

E a cidade do Vale do Jaguaribe escolhida para sediar o campus avançado da Universidade Federal do Ceará (UFC) é Russas.

 A notícia é comemorada pela população russana e pela comissão municipal que foi hoje para Brasília acompanhar o discurso da presidente Dilma. Será a primeira universidade com um campus no municípío russano. E o segundo município do Vale do Jaguaribe. Limoeiro do Norte, que estava na disputa, possui campus da Universidade Estadual do Ceará e do Instituto Federal de Educação e Ciências (IFCE). 

Agora, o Vale do Jaguaribe está fortalecido, pois não importando em qual cidade esteja os campus recebem alunos de várias cidades – Russas tem 63,9 mil habitantes e os municípios vizinhos somam 219 mil. De acordo com o reitor da UFC, Jesualdo Farias, o custo para a instalação de um campus federal é superior a R$ 100 milhões.

Uma semana atrás eu postei aqui no Blog Diário Vale do Jaguaribe, em primeira mão, informação extra-oficial que apontava Russas como a cidade a ser anunciada pelo Ministro da Educação Fernando Haddad. 

Na enquete promovida aqui no blog o município de Russas também teve a preferência dos internautas, com 66% dos votos a favor da instalação do campus avançado da UFC.

Durante a semana passada inteira recebi muitos comentários sobre esse assunto. E para os limoeirenses que ficaram tristes com a notícia, basta lembrar que se os russanos são beneficiados com os campus da UECE e do IFCE em Limoeiro (atendendo vários municípios), o mesmo ocorrerá para os limoeirenses (e demais jaguaribanos) que estudarem na UFC em Russas.

Quem quiser ver a relação dos novos campus  e universidades federais a serem criados pode clicar aqui.



Novos ares...


Achava-me livre em amizades
Que desinteressadas pareciam ser
E nas quais por muito tempo acreditei.

Quando acentuaram-se as falsidades
Que eu parecia querer não ver
Fiz mesmo uso de minha liberdade e voei...

Leve, circulo pelos lugares
Solto, respiro novos ares...

Pesquisa CNT/Sensus revela que Dilma Rousseff é aprovada por 70,2% dos entrevistados

Os que desaprovam representam 21,1% .

8,8% do entrevistados não souberam responder ou não se pronunciaram.

Essa é a primeira pesquisa CNT/Sensus sobre a avaliação do governo e desempenho de Dilma.

De acordo com o levantamento 39,1% das pessoas ouvidas consideram o governo de Dilma "bom". 37,1% avaliam como "regular".

Entre aqueles que acham ruim ou péssimo o valor atinge 9,3%. Apenas 4,6% dos entrevistados não responderam ou não se pronunciaram.

A pesquisa também comparou o governo de Dilma com o do ex-presidente Lula.

Nesse quesito, 45,4% disseram que o governo Dilma é pior do que o de Lula.

38.1% avaliam como iguais. E 11,5% melhor.

Com relação às denúncias que envolvem o primeiro escalão do governo Dilma, 40,4% dos entrevistados disseram que tem acompanhado as que dizem respeito ao Ministério dos Transportes.

Dos entrevistados, 52,1% dizem aprovar as medidas adotadas por Dilma. Já 41,4% dizem que a crise no Ministério dos Transportes afetam a imagem de Dilma.

Um dos pontos de crítica de vários congressistas também foi questionado na pesquisa: a capacidade política de Dilma.

Segundo o levantamento, 69,6% dos entrevistados acham que Dilma tem habilidade política. Os que discordam representam 18,4%.

Para 73,2%, a presidente tem capacidade administrativa. Os que discordam representam 16,9% dos entrevistados.

A pesquisa foi realizada entre os dias 07 e 12 de agosto em 24 estados. Foram entrevistadas 2 mil pessoas. A margem de erro é de 2,2%.