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Haddad lança programa de governo
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Presidente pretende acordo com funcionários que ganham menos
Decidida a tocar sua estratégia de negociar de forma pulverizada com os sindicatos de servidores e deixar de lado as centrais, a presidente Dilma Rousseff autorizou o início de uma maratona de reuniões, a partir desta terça-feira, 14, para dar as respostas do governo aos pleitos de reajustes salariais.
O cofre permanecerá praticamente fechado para as carreiras com maiores salários, como já indicaram na semana passada a própria presidente e a ministra do Planejamento, Miriam Belchior.
Na segunda-feira, 13, Dilma comandou uma reunião com Miriam e os ministros da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, e da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, além do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. Na reunião foi batido o martelo sobre quanto o governo disporá para conceder reajustes no ano que vem. Ao longo da tarde, seguiram-se reuniões para detalhar quais categorias serão atendidas.
Vou tomar um banho
Larissa Maia, em: Um banho anormal. (via p-r-o-s-e-a-r) |
Mensalão: anjinhos e santinhos
A verdade é:
- Nunca existiu "mensalão" - compra de parlamentares - como Roberto Jefferson denunciou e a tucademopiganalhadagolpista explorou, explora essa ficção.
- O que aconteceu foi o famigerado caixa 2. Que todos os políticos e envolvidos - todos sem exceção - , numa eleição usam.
- Lula sabia. Da mesma forma que Collor sabia, que Itamar sabia, que FHC sabia e que Dilma e repito: todos sabem que existe caixa 2. Quem negar este fato está mentindo. O que qualquer um pode afirmar - e ser verdade -, é não conhecer os detalhes.
- A Procuradoria-Geral da República nas pessoas dos PGRs - Antonio Fernando e Roberto Gurgel -, foram covardes quando "adotaram" a tese do "mensalão", vendida pela oposição e mídia. Também foram covardes quando acusaram José Dirceu de "chefe da quadrilha". Se fosse uma quadrilha, o chefe seria Lula. Ele que deveria ter sido denunciado como o chefe.
- Os ministros do STF também foram covardes quando não desmembraram o processo, para julgar naquela corte apenas os réus que tivessem foro privilégiado.