Mensagem da noite


Imagine uma viagem em um carro chamado Vida, uma estrada chamada Sonho, com amores chamados Família e um amigo chamado Deus. Então vire a esquina chamada Esperança e quando chegar num lugar chamado Sucesso, agradeça ao motorista chamado Jesus! Quando chegar na casa chamada Prosperidade, não se acanhe com os hóspedes cujos nomes são: 
Andei, Lutei e Venci!
por Aline

Smartphone Nexus 4, tablet Nexus 10 e Android 4.2 estão entre as novidades do Google

do Olhar Digital

Tablet Nexus
Cnet
Apesar de não conseguir fazer o evento marcado para mostrar seus novos produtos, o Google disponibilizou as informações sobre todos eles nesta segunda-feira, 29, e as especulações das últimas semanas foram confirmadas: um novo smartphone feito em parceria com a LG, um novo tablet com a Samsung e uma atualização do Nexus 7 com conexão 3G e 32GB de armazenamento interno.

O Android ganhou uma nova versão. A mais recente é a 4.2, que ainda leva o nome Jelly Bean. As principais diferenças do novo sistema incluem a digitação por gestos, múltiplos usuários em tablets e uma nova tela de bloqueio com suporte a widgets. Por enquanto ele rodará apenas nos dispositivos apresentados hoje pela empresa, de acordo com o The Verge.

O Nexus 4 é o novo smartphone desenvolvido pela empresa e o sucessor do Galaxy Nexus, lançado ano passado. A fabricante agora é a LG, e não mais a Samsung. O telefone conta com tela de 4,7 polegadas com resolução 1280x768, câmera traseira de 8 megapixels e frontal de 1,3 megapixels e processador Snapdragon quad-core de 1,5 GHz - que, de acordo com o Google, é o mais rápido do mercado. Ele chegará às lojas dos Estados Unidos a partir do dia 13 de novembro e rodará o Android 4.2.

Reprodução

Já o Nexus 10 é a nova aposta do Google contra a Apple. O tablet, desenvolvido em parceria com a Samsung, tem tela de 10 polegadas com resolução de 2560x1600 e 300ppi. O processador será um ARM Cortex-A15 dual-core com 2GB de RAM e GPU Mali T604 GPU. Ele também rodará o Android4.2 e custará US$ 399 com 16GB ou US$ 499 com 32GB. Ele também começará a ser vendido no próximo dia 13 de novembro em alguns países pela lojaGoogle Play Store.

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Enquanto isso, o Nexus 7, lançado em julho, ganhou uma atualização. Uma versão de 32GB com conexão 3G chegará às lojas por US$ 299 a partir de 13 de novembro. O Google não confirmou informação anterior de que o Google ia cortar o preço do modelo de 16GB, mas o dispositivo está em falta atualmente na Play Store, assim como o modelo de 8GB.

São Paulo: PT celebra vitória

A Executiva do Partido dos Trabalhadores de São Paulo reunida hoje, dia 29 de outubro de 2012, vem a público agradecer aos cidadãos e cidadãs, eleitores (as) paulistas por terem possibilitado ao Partido dos Trabalhadores no estado de São Paulo uma vitória histórica. O melhor resultado da nossa história.

O Partido dos Trabalhadores elegeu 68 prefeituras, 55 vices e 675 vereadores e vereadoras nas eleições de 2012. Fomos o partido com a maior votação para cargo proporcional no estado com mais de 3,1 milhões de votos, o que nos levou ao aumento de 175 cadeiras nas Câmaras Municipais em 382 cidades em São Paulo. Vamos governar a partir de 2013, mais de 18,6 milhões de habitantes, o que representa 45,2% da população paulista. Um número bastante significativo.

As urnas mostraram a força do nosso projeto político no estado de São Paulo. O projeto implementado pelo Presidente Lula e hoje liderado pela Presidenta Dilma. O projeto que tirou 30 milhões de brasileiros da miséria, que permitiu que outros 40 milhões ascendessem socialmente. Um projeto que deu estabilidade para a economia, mas com crescimento e com distribuição de renda. Um projeto que fez com que o “Brasil se colocasse em pé perante o mundo” e que foi capaz de criar uma nova agenda mundial. O nosso país se tornou interlocutor das nações que querem uma nova ordem mundial que combata as discrepâncias econômicas e sociais entre os continentes e regiões, que trate a sustentabilidade como algo estratégico e não como tópicos de discursos em conferências internacionais. Foi esse projeto que saiu vitorioso nas eleições 2012. Leia mais>>>

Eleição 2012: dos trunfos e triunfos


O resultado de São Paulo foi uma derrota vergonhosa do PSDB e, para o PT, mais que uma vitória: um triunfo mais que suficiente para o partido sair desta eleição com dois trunfos.
A imposição de uma derrota ao PSDB dentro "de casa" e, além de tudo, disputando com um candidato tido inicialmente como imbatível é um deles. O mais substancioso.
O outro trunfo, a conquista de um estandarte para servir de contrapeso às condenações no Supremo Tribunal Federal, não tem validade prática. É meramente simbólico, mas pode funcionar para aplacar os brios feridos do partido.
Pelo menos durante esta semana as comemorações farão com que o STF passe alguns dias sem ser acusado disso ou daquilo. Ou não, porque sempre haverá quem alegue que o eleitor paulistano deu uma "resposta" ao Supremo elegendo Fernando Haddad prefeito.
Delírios à parte, fato é que na política o PT saiu desse 2.º turno como o grande vitorioso. Elegeu São Paulo como sua principal arena e nela venceu. Só que o conjunto não é feito só de vitórias. Houve derrotas importantes que não permitem ao PT conduzir-se como absoluto.
Se de um lado o ex-presidente Lula cumpriu com alto êxito seu objetivo na cidadela tucana, de outro viu emergir desta eleição uma inquietação no campo governista que terá trabalho para neutralizar.
Levado pelo sucesso em Recife em embate direto com o PT, o governador Eduardo Campos entrou na cena antes do esperado. Começa a trilhar caminho próprio, acumulando forças e agregando aliados para enfrentar a contraofensiva que vem logo adiante.
No campo oposicionista propriamente dito, não obstante ganhos significativos - Manaus e Salvador - em termos nacionais, o balanço é de acentuada perda pela exposição dos frangalhos do PSDB em São Paulo.
Dora Kramer

José Roberto de Toledo: edifício do poder, sem n}

Mudam divisórias, PT e PSB ganham mais espaço, PMDB e PSDB perdem salas, mas as estruturas do edifício do poder continuam inalteradas no Brasil. Os petistas ocupam a cobertura há 10 anos, mas o resto do prédio é dividido entre 30 condôminos. O PT elege o síndico, mas não administra o condomínio sem ceder poder a outros. Ninguém tem hegemonia. E é bom que seja assim.

O PT sai maior das urnas, mas com direito a ocupar apenas 11% das prefeituras e a governar 20% do eleitorado local. Tudo bem que isso inclui o canto mais populoso do edifício, a sala São Paulo, mas está longe de configurar um domínio da política brasileira. O partido de Lula cresce, mas não é o único. O PSB vem na cola e tem seus próprios planos.
O partido do governador Eduardo Campos, de Pernambuco, elegeu 131 prefeitos a mais do que em 2008 e entrou para o seleto clube dos 10%: os prefeitos do PSB passarão a governar uma fatia que corresponde a 11% do eleitorado local a partir de janeiro. A sigla dobrou o que conseguira quatro anos atrás: governará 15 milhões de eleitores. Só outros três partidos estão nesse clube.
A base municipal obtida pelo PSB é necessária para o partido barganhar melhores condições numa coligação presidencial, mas, sem articulações com outras siglas, é insuficiente para lançar o governador pernambucano à sucessão de Dilma Rousseff (PT) em 2014. Por isso devem crescer as conversas de Campos com os tucanos, por exemplo.

O PSDB viu sua participação no bolo do eleitorado municipal cair de 14% para 13% nesses quatro anos. A maior queda foi a do PMDB: de 22% para 17% do eleitorado municipal. A fatia do PT cresceu de 16% para 20%. Todas essas participações são maiores do que o pedaço do bolo que está no prato de Eduardo Campos por enquanto. Mas o tamanho e a distribuição das fatias devem continuar mudando mesmo depois de terminada a apuração.

Há, por exemplo, as conversas de fusão entre o PP de Paulo Maluf com o PSD de Gilberto Kassab. O primeiro encolheu, e o segundo roubou prefeitos e prefeituras de todos os partidos médios e virou uma sigla com boa penetração nos rincões do Brasil profundo. O PSD é uma contradição em termos: cresceu mas encolheu. Os seus 497 novos prefeitos governarão, juntos, um eleitorado equivalente ao que Kassab deixará de governar.
Mesmo assim, se PSD e PP virarem PSDP ou PPSD comandarão 966 prefeituras e governarão 16 milhões de eleitores. Ficariam em segundo lugar no ranking de prefeitos e em quarto no de eleitorado a governar. Como serão, na imensa maioria, cidades pequenas, não devem movimentar muito dinheiro, mas, a depender a distribuição geográfica, têm potencial para eleger a terceira ou quarta maior bancada de deputados federais em 2014.
Colocados em perspectiva, os avanços do PT mostram que o partido de Dilma e Lula está longe de ter se tornado hegemônico: 89% das prefeituras e 80% do eleitorado municipal estarão nas mãos de outras legendas partidárias. Não dá para fazer o que bem entender na assembleia do condomínio sem colher uma reação negativa dos outros condôminos. O poder petista é consorciado. Para ser exercido continuará dependente de alianças. O edifício do poder não fica no 13 nem no 45, segue sem número.
O resultado do segundo turno em si mostra que quando o PT enfrenta um duelo dois a dois seu desempenho piora bastante. Dos 22 segundos turnos que disputaram, os petistas ganharam só em oito municípios. A taxa de sucesso foi de apenas 36%, praticamente duas derrotas para cada vitória.
Essa é uma característica do PT. Para continuar crescendo, o partido de Lula precisará fazer um esforço cada vez maior. Como elege proporcionalmente menos candidatos do que o PMDB e o PSDB, por exemplo, precisará lançar um número ainda maior de postulantes a prefeito em 2016 para aumentar sua fatia de poder municipal. Até agora tem conseguido, mas a um custo relativamente mais alto do que o de seus aliados e rivais.
O PT chegou ao posto de maior partido brasileiro graças a uma organização nacional, a um projeto de poder e a lideranças carismáticas. Seu principal concorrente, o PSDB, tem uma lição de casa mais trabalhosa. Precisa renovar suas lideranças, ajustar seu discurso eleitoral e corrigir deficiências regionais.
Das 7 centenas de prefeitos tucanos, 45% estão concentrados em São Paulo (176) e em Minas Gerais (142). Isso pode ser um problema para o PSDB eleger deputados federais em 2014, principalmente no Ceará, na Bahia e no Rio Grande do Norte.

A estrela do PT brilha cada vez mais


Para o desalento e/ou desespero dos reacionários. De nada adiantou o furor reacionário da turba de bloguistas, editorialistas, ‘analistas’, aliada a tucanagem, aos tucanalhas aqui e alhures.
O apurado das eleições mostra que o PT é a grande vencedor da eleição. Soma-se aos petistas as grandes vitórias do PSB, o PCdoB, o PDT, enfim.
E quem perdeu? Perdeu a oposição que não tem projeto para o Brasil. Sem alternativas a propor, desossada do ponto de vista programático. Não foi apenas uma derrota política, há uma derrota moral dessa turba capitaneada pela tucanagem.
Desde a sua fundação, o PT é único partido nacional que a cada eleição para prefeitos e vereadores sempre elege mais do que no pleito anterior. O partido elegeu 635 prefeitos (77 a mais que os 558 de 2008, ou seja 12% a mais que a eleição anterior).
O PT foi o partido que mais recebeu votos para prefeito no país. Dados do TSE revelam que esta é a segunda vez que o PT aparece como líder de votos recebidos para prefeitos no país. A primeira vez havia sido em 2004. Em 1996 (primeiro ano para o qual há dados confiáveis sobre votação) e em 2000, o campeão foi o PSDB. Em 2008, o PMDB.
Porém, a avassaladora vitória do PT – aliados PSB, PCdoB e PDT – não se resume aos números. O saldo político é muito mais significativo.
Essas foram as eleições realizadas sob o contexto do “maior julgamento da história do Brasil” – o mensalão – como repetiram em uma só voz colunistas, bloguistas, editorialistas, ‘analistas’ e políticos da oposição.
Ironicamente, o julgamento das urnas talvez seja, de fato, um dos mais impactantes da história do país, fortalecendo o projeto do partido que comanda a coalizão que governa o país há cerca de 10 anos e impondo uma derrota categórica ao principal projeto político adversário representado até aqui pelo PSDB, seu fiel escudeiro DEM e pequeno elenco.
A derrota dos tucanalhas e dos demos, vale ressaltar, tem um caráter programático. É a vitória do programa que vem sendo implementado na última década com ampla aprovação popular.
Esse conjunto de fatores indica que o principal vitorioso nessa eleição não é nenhuma liderança individual, mas sim um partido que conseguiu sobreviver a um terremoto político, reelegeu seu projeto em nível nacional duas vezes e agora, como se não bastasse tudo isso, renova suas lideranças com quadros dirigentes que aliam capacidade intelectual com qualidade política.

Eleição 2012: os perdedores são poucos

São muitos os vencedores nesta eleição.

E poucos os perdedores.

O povo é o grande vencedor.

A democracia é a grande vencedora.

Os perdedores são os grandes grupos midiáticos, as famílias Marinho, Civita, Frias e Cia.