Jorge Viana: mudar, mas sem mudar de lado


Superado o contencioso que o país viu em 2012, com parte da mídia e a oposição fustigando o governo e o PT, é chegada a hora de aprofundar a política de crescimento econômico e inclusão social inaugurada há dez anos por Lula.
Apesar do ambiente falsamente conturbado, com intrigas sobre supostos apagões e descalabros administrativos, 2013 começa com o reconhecimento da maioria da população para os acertos de Dilma Rousseff. Nas últimas pesquisas, seus índices de aprovação ultrapassaram 70%.
Isso é resultado do estágio de desenvolvimento do país. O desemprego está baixo, os juros continuam em queda — no menor patamar da história — e a confiança do brasileiro permanece alta. A arrecadação bateu recorde: R$ 1,029 trilhão.
Além disso, o país está na vitrine do mundo, atraindo investimentos. Pesquisa da PricewaterhouseCoopers revela que o Brasil é o terceiro mercado mais importante, atrás de EUA e China.
Além disso, 44% dos empresários brasileiros estão confiantes na perspectiva de crescimento da economia nacional. O país é o 4º em percepção positiva, atrás da Rússia (66%), Índia (63%) e México (62%).
Dilma fez certo ao mudar a agenda, andando pelo país e ampliando o diálogo com o setor produtivo. Nos últimos 15 dias, abriu as portas do Planalto para receber empresários. Na semana passada, um banqueiro anunciou investimentos de R$ 5 bilhões. O país continua um porto seguro.
Isso acontece no momento em que o Brasil vê Lula de volta à política. Apesar da disposição de alguns em manter ataques, a recuperação da saúde deixou Lula disposto a fazer aquilo em que é mestre: política.
Diferente de outros partidos que têm vergonha e escondem seus líderes, o PT não esconde os nossos.
A liderança de Lula é reconhecida pelo povo e chefes de Estado. Seu desejo é manter a colaboração com Dilma, aprofundando a participação popular no processo político para coroar a reeleição dela em 2014.
Aliás, bendita hora em que o PT — o partido com a preferência de 24% da população, de acordo com o Ibope — tem à disposição dois líderes capazes de manter serenidade para acelerar a trajetória de desenvolvimento traçado há uma década. Criador e criatura estão mais próximos do que nunca.
A oposição precisa mais do que de torcida. Necessita de um projeto para convencer a população a deixar o rumo consagrado nas urnas. Foram os governos do PT que derrubaram a taxa de desemprego de 10,5% em 2002 para 4,7% em 2011.
Nesse período, Lula e Dilma baixaram os juros de 25% para 7,5%. E conseguiram alavancar o salário mínimo de US$ 56 para US$ 306. Quem melhorou a vida da imensa maioria dos brasileiros, tirando 40 milhões de pessoas da pobreza, não foram aqueles que estiveram antes no governo, mas Lula e Dilma.
Aprendi com um poeta amazônida que nem sempre precisamos de um novo caminho, mas de uma nova maneira de caminhar. O governo e o partido precisam fazer correções e mudar, mas sem mudar de lado. O caminho é longo.

Leandro Fortes: nota de falecimento


O mundo se estende muito além das vontades dos jornalões e da opinião de penas de aluguel que, na ânsia de reproduzir os humores do patrão, revelam apenas o inacreditável grau de descolamento da realidade em que vivem. A reação formal do PSDB ao pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff sobre a redução nos preços das tarifas de energia elétrica, em todo o país, é o momento mais lamentável do processo de ruptura histórica dos tucanos desde a fundação do partido, em junho de 1988. 
A nota, assinada pelo presidente da sigla, deputado Sérgio Guerra, de Pernambuco, não vale sequer ser considerada pelo que contém, mas pelo que significa. Trata-se de um amontoado de ilações primárias baseadas quase que exclusivamente no ressentimento político e no desespero antecipado pelos danos eleitorais inevitáveis por conta da inacreditável opção por combater uma medida que vai aliviar o orçamento da população e estimular o setor produtivo nacional. 

Neste aspecto, o deputado Guerra, despachante contumaz dessas virulentas notas oficiais do PSDB, apenas personaliza o ambiente de decadência instalado na oposição, para o qual contribuem lideranças do quilate do senador Agripino Maia, presidente do DEM, e o deputado Roberto Freire, do PPS. Sobre Maia, expoente de uma das mais tristes oligarquias políticas nordestinas, não é preciso dizer muito. É uma dessas tristes figuras gestadas na ditadura militar que sobreviveram às mudanças de ventos pulando de conchavo em conchavo, no melhor estilo sarneysista. Freire, ex-PCB, transformou a si mesmo e ao PPS num simulacro cuja fachada política serve apenas de linha auxiliar ao pior da direita brasileira.

A mulher leão

[...] é insinuante, lasciva, sedutora e perigosa. Consegue tudo o que quer. Necessita de mostrar quem manda, por isso prefere ficar por cima. Assim o parceiro pode admirar a beleza do seu corpo. 

A felina só se entrega totalmente quando ama e se sente correspondida, tornando-se por vezes possessiva e autoritária. Durante o ato não é criativa, sexo para ela deve ser instintivo e primitivo, por isso deixa por conta da vontade esses momentos.

Homem bom

Homem bom é aquele que te joga na parede e puxa o seu cabelo com jeito. Que consegue tirar o seu fôlego com apenas um beijo. Que quando coloca a mão na sua cintura te segure firme, deixando passar pela sua cabeça que ele quer te proteger, que ele te quer por perto. Então ele se torna realmente homem, porque ele não grita aos quatro cantos do mundo que ele te ama, ele fala isso no seu ouvido, ou olhando firme em seus olhos. Eles deixa transparecer o que sente em simples gestos. Homem bom é aquele que te faz sentir as melhores sensações, te dá os melhores beijos, os melhores amassos, as melhores mordidas, os melhores sonhos, os melhores desejos, os melhores momentos. 

Homem bom é aquele que te traz segurança, paz, prazer, felicidade, e que te faz sentir única.....

Este é o meu homem.

Pegadinha - Espelho Sem Reflexo

Pegadinha - Espelho Sem Reflexo

Frase em para-choque de caminhão

Justo mesmo é sutiã. Oprime os grandes. Levanta os caídos e valoriza os pequenos.