Que?

Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?

Quem vive de passado ruim é tucano

O que está em jogo realmente na defesa fanática e ortodoxa de uma  taxa Selic maior como instrumento para reduzir a inflação, um maior ou menor crescimento do PIB ou o modelo desenvolvimentista? O modelo. Querem mudá-lo a todo custo. Para nossos adversários - e basta ler os editoriais dos jornais da direita conservadora para chegar a esta conclusão - é preciso mudar o modelo.

Não querem apenas subir os juros para reduzir a inflação. Até porque o dragão da maldade já dá sinais de recuo. Não nos iludamos, o que está em jogo é nosso projeto politico de desenvolvimento nacional e não apenas uma questão de politica monetária e/ou da autoridade e autonomia do Banco Central.

Para nossa oposição - vide o programa do PSDB em rede de TV semana passada e as declarações do senador Aécio Neves (PSDB-MG) -, temos que cortar gastos e aumentar os juros. Em outras palavras induzir, levar o país a uma recessão, logo agora que o PIB trimestral saltou de 0,3% para 0,6% e a inflação vem caindo.

O discurso e a proposta da oposição, lato sensu, não têm a mínima lógica. Eles oferecem ao nosso povo uma única opção: a de perder o valor de seu salário sempre, pelo desemprego e a recessão, ou pela desvalorização do dólar ou pelo aumento dos juros e corte dos gastos.


Mas a valorização do dólar pode levar ao aumento das exportações e a diminuição das importações, ao crescimento da indústria e do emprego e da renda. Já o corte de gastos e o aumento dos juros valorizando o real nos levarão apenas a um passado, a um dejá vú...

Corte de gastos e o aumento dos juros são sinônimos de retrocesso

Não se pode voltar a ortodoxia religiosa do tripé juros, câmbio e superávit. Voltar seria como se os últimos 10 anos não existissem. Seria apagar no Brasil o crescimento sustentável do emprego e da renda, do salario mínimo e do salário desemprego, dos benefícios da Previdência, da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), do Bolsa Família e demais programas sociais - enfim, anular o crescimento sustentável do país na última década.

Desesperar jamais?

O PSDB não tem nenhuma ilusão de derrotar Dilma ou quem que que seja o candidato do PT ou de qualquer outro partido, desde que apoiado por ela e Lula.

Diante da possibilidade de Marina Silva e Eduardo Campos serem candidatos o objetivo dos tucanos é conseguirem continuar como a segunda força política/eleitoral do país.

Pelo andar da carruagem os tucanos sequer conseguirão manter esse posto.

Pesquisas internas do partido desanima o mais otimista dos bicudos.

Mas, o que fazer?

Desistir agora seria demais para a tucademopiganalhada.

O jeito é continuar usando e abusando dos benefícios do pig e o apoio incondicional da máfia de toga.

Deixa estar, nas urnas vamos colocar essa corja imunda no seu devido lugar.

Xoqui de jestaum e ajusti fizcau


PSDB apregoa "xoki di jestaum" e "ajuste fiscal" como panaceia para os problemas de Pindorama...

Traduzindo:

Aécio Neves e o PSDB querem "salvar" o Brasil, transformando-o, primeiro, numa Grécia.

É o cúmulo do absurdo!

Tem coisa melhor?

Os dez mandamentos para uma unha perfeita

Ter as unhas bonitas, saudáveis e resistentes não é algo do outro mundo. Basta tomar alguns cuidados básicos para deixá-las sempre lindas. Conversamos com três experts no assunto para descobrir os 10 mandamentos da unha perfeita: a manicure Jaqueline Rocha, do salão Bella Donna, de Perdizes, em São Paulo, e os dermatologistas Maria Paula Del Nero e Francisco Le Voci, membros da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Confira:

  1. Não usarás acetona: já existem removedores de esmalte no mercado que são mais suaves, não enfraquecem as unhas - e alguns até hidratam!.
  2. Lixarás as unhas cuidadosamente: não aplique muita força, senão, além de estragar o formato das unhas, você pode fazer com que elas descamem.
  3. Aposentarás o alicate de cutícula: é mais saudável apenas empurrar a cutícula, em vez de cortá-las. Adote esta ideia e ganhe unhas mais fortes e cheias de saúde. 
  4. Não compartilharás alicate: se pecar, e descumprir o último mandamento, pelo menos use seu próprio alicate, e não o da manicure. Assim você evita doenças.
  5. Não deixarás de passar base: além de prolongar a duração do esmalte, a base protege a unha dos pigmentos dos esmaltes, evitando assim que as garras fiquem amareladas.
  6. Hidratarás as mãos, unhas e cutículas: unhas desidratadas descamam e quebram com mais facilidade. Use produtos à base de ureia.
  7. Passarás extrabrilho: quando o esmalte ficar opaco, e a unha sem graça, em vez de tirar o esmalte e reaplicar, passe uma camada de extrabrilho.
  8. Não roerás as unhas: o hábito pode deformar as unhas e até o dedo, em longo prazo. 
  9. Descansarás, sem esmalte, no sétimo dia: ou em qualquer outro dia. Mas acredite, é importante deixar as unhas respirarem entre uma esmaltação e outra.
  10. Se alimentarás bem: vegetais escuros, como a couve, e os ricos em vitamina B, como a banana, fortalecem as unhas.
por Mônica Ribeiro , especial para iG 

Distribuir Renda é Desenvolvimento

A série de reportagens pintando um cenário de apocalipse na economia brasileira, que marca as edições recentes dos principais jornais genéricos de circulação nacional, traz como pano de fundo uma tese perigosa: a de que a plena oferta de empregos seria uma das principais causas de aumento dos preços no Brasil.

Observe-se que a imprensa brasileira não questiona se estamos de fato imersos no perigoso jogo inflacionário, embora os aumentos de preços tenham se mostrado pontuais e randômicos, não lineares, o que indica a ocorrência de causas múltiplas e não necessariamente um processo consistente de inflação.
Há apenas dois meses, os jornais e os noticiários da televisão e do rádio martelavam a tese da inflação de alimentos; depois, com o tomate voltando ao molho com preços 75% inferiores, a imprensa passou a ressaltar o custo de produtos eletrônicos, depois das viagens aéreas e agora o vilão é o setor de serviços.
Nesse período, artigos e reportagens tentam impor a seguinte teoria: se o crescimento econômico é insatisfatório, o pleno emprego torna-se fator de inflação porque a disputa por bons funcionários aumenta o custo das empresas, o que acaba se refletindo no preço final dos produtos. Por outro lado, dizem esses teóricos, o crescimento da renda dos trabalhadores aumenta a procura, porque há mais gente com dinheiro para as compras e, apesar do aumento recente dos juros, a oferta de crédito segue em alta.
Os defensores dessa tese consideram que, para fazer a economia crescer sem inflação, é preciso manter um exército de trabalhadores sem renda, ou dispostos a ganhar pouco, para que os preços se mantenham estáveis e o Produto Interno Bruto possa crescer a níveis chineses. Para eles, a boa política econômica é aquela que preserva os “bons fundamentos da economia”, e não aquela que produz bem-estar para a maior parcela da população.