Demagogia pura

O decadente Veloso faz tudo por um instante diante da também decadente grande mídia.
Essa de ser contra a proibição do uso de máscara pelos manifestantes (?), é de um oportunisno imundo.
Pena um artista como ele, autor de tantas obras prima se exponha ao ridículo desta forma.
Caetano, vai cantar e compor que isso você faz muito bem.
Máscara, seja de black bloc ou outra qualquer não deve ser usada para servir de proteção a delinqüentes que querem mesmo é destruir tudo que possam. Construir que é bom e mais trabalhoso eles não querem nem pensar. É que raciocinar dá um trabalho...

Sem gracha

O humorista Marcelo Adnet não agrada e está fora do Fantástico.

BLOG DO ANDRÉ VARGAS


BLOG DO ANDRÉ VARGAS


Desde o lançamento do programa, em 2003, o governo federal já destinou quase R$ 120 bilhões aos beneficiados. Só este ano já foram mais de R$ 16,4 bilhões. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o programa já tirou 36 milhões de pessoas da situação de extrema
pobreza

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Fonte: http://bolsafamilia10anos.mds.gov.br
Posted: 06 Sep 2013 07:03 AM PDT
Chegou o Vale-Cultura. Um benefício que pode chegar à mão de 42 milhões de trabalhadores brasileiros. O cartão magnético pré-pago, válido em todo território nacional, no valor de 50 reais mensais, vai possibilitar ao trabalhador de carteira assinada ir ao teatro, cinema, museus, espetáculos, shows, circo ou mesmo comprar ou alugar CDs, DVDs, livros, revistas e jornais.

E para aqueles que quiserem comprar um instrumento musical ou mesmo fazer um programa cultural com um custo mais elevado, uma boa notícia: o crédito é acumulativo e não tem validade. É só poupar por alguns meses e adquirir o bem cultural que desejar. O Vale também pode ser usado para fazer cursos de artes, audiovisual, dança, circo, fotografia, música, literatura ou teatro.

O benefício oferecido pelo governo exige a adesão das empresas. São elas que vão oferecer o Vale-Cultura aos seus empregados. E para estimular essa adesão, o Governo Federal vai permitir que a empresa de lucro real abata a despesa no imposto de renda em até 1% do imposto devido. As baseadas no lucro presumido ou Simples também podem participar. O governo abriu mão dos impostos trabalhistas e não vai cobrar encargos sociais sobre o valor do Vale, uma vez que não se caracteriza salário.

Com o intuito de que o benefício chegue em primeira mão aos trabalhadores de baixa e média renda, a regra é clara: as empresas têm de oferecer o Vale-Cultura prioritariamente aos trabalhadores que recebem até 5 salários mínimos. Mas se a empresa quiser também pode oferecer o benefício para todo o quadro de funcionários, sempre respeitando a exigência de ofertar o benefício primeiramente ao trabalhador com menor salário.

O desconto na remuneração do trabalhador com até 5 salários mínimos varia de R$2 a R$5. Quem ganha até 1 salário paga R$1. Acima de 1 e até 2 salários, o desconto é de R$2. Acima de 2 até 3, R$3. Acima de 3 até 4, R$4. Acima de 4 até 5, R$5. Para os empregados que ganham acima dessa faixa, o desconto varia de 20% a 90% do valor do benefício, ou seja, pode chegar a R$45. Vale lembrar que fica a critério do empregado a participação no programa desde que a empregador tenha feito a adesão.

O potencial do Vale-Cultura na cadeia produtiva do setor cultural é de R$25 bilhões. A expectativa é de que com esse movimento econômico, a cultura no país cresça e se espalhe a cada dia em cada pontinho do país. Nas grandes e pequenas cidades. Desde a produção até a venda de produtos culturais.

A partir do dia 7 de outubro, as empresas que desejam oferecer o benefício aos seus funcionários já podem se habilitar no sistema de credenciamento que estará disponível no site do Ministério da Cultura. Neste momento, a empresa deverá indicar a operadora com que quer trabalhar.

São as operadoras que vão produzir e distribuir os cartões. São elas também que habilitarão os estabelecimentos que quiserem aceitar o Vale-Cultura. A taxa de administração cobrada pela operadora dos comerciantes varia de 0 a 6%.

O credenciamento das operadoras já pode ser solicitado ao MinC. O requerimento com as informações e documentos solicitados na instrução normativa deve ser enviado ao Ministério da Cultura/Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura no endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco "B", 1º andar - CEP 70068-900 Brasília/DF.

Cutuque seu empregador!

Vale-Cultura. Vale por um mundo de cultura. Participe!

(Ministério da Cultura)

Joaquim Barbosa - um fracassado

E eis que o caso do Mensalão chega a seu clímax. De todos os personagens da trama, o mais extraordinário é, por razões óbvias, Joaquim Barbosa.
Com seu jeito bruto e tosco, com suas palavras duras e inclementes contra os réus, ele rapidamente se converteu num heroi do 1% — o diminuto grupo de privilegiados que tem sua voz nas grandes empresas de mídia.
O maior esforço das empresas de mídia, em relação a JB, foi tentar convencer as pessoas de que elas genuinamente admiravam o “menino pobre que mudou o Brasil”. Ou, numa expressão, o “homem justo”.
Não foram bem sucedidas nisso: a sensação que ficou, com o correr dos dias, é que aquela admiração é fingida. Joaquim Barbosa foi e é conveniente para o 1%, mas as informações que foram surgindo sobre ele tornam difícil qualquer tipo de admiração que não seja simulada.
Fora da fantasia do “homem justo”, não é fácil admirá-lo na vida real. JB não tem notório saber, não se expressa com charme e clareza, não escreveu livros ou artigos dignos de nota.
Também não é fácil admirar um alpinista profissional que é capaz de abordar – aborrecer, na verdade — alguém num aeroporto para tentar cavar uma promoção.
E nem parece digno de aplausos quem, numa entrevista, cita um episódio ocorrido há quase quarenta anos – a reprovação no Itamaraty — com a raiva desagradável que temos de alguma coisa ocorrida há dias.
O 1% triunfou no uso de Joaquim Barbosa para que defendesse seus interesses no julgamento do mensalão. Ele se revelou excepcionalmente suscetível à adulação da mídia. Ninguém parece ter acreditado tanto na admiração da mídia por JB quanto o próprio JB.
O fracasso do 1% foi na tentativa de fazer de JB um “heroi do povo”, alguém capaz de conquistar a presidência da república nas urnas e zelar pela manutenção de seus privilégios com o uniforme de “menino pobre”.
Este fracasso se deu, em grande parte, por força da internet. Nos sites independentes, as informações sobre o real Joaquim Barbosa permitiram compor um perfil bem diferente daquele difundido pelas companhias jornalísticas.
A relação promíscua com a mídia (notadamente com a Globo, que deu emprego a seu filho não por filantropia, naturalmente), o apartamento comprado em Miami com o uso de uma pequena trapaça para evitar impostos – coisas assim acabaram desconstruindo o perfil montado por jornais e revistas, ao se tornarem públicas pela internet.
Nas pesquisas presidenciais, seu nome aparece com números acachapantemente baixos e decepcionantes para quem tem sido tão promovido.
Se Joaquim Barbosa estivesse nos corações e nas mentes dos chamados 99%, ele estaria brilhando nas pesquisas. Seria um contendor poderoso para 2014, na pele do “homem que acabou com a corrupção”.
Mas não.
Por mais que a mídia tenha se esforçado para fazer de JB um “heroi do povo”, ele já é amplamente reconhecido como um representante daquele grupo predador que fez do Brasil um recordista mundial em desigualdade – o 1%.
Texto: Paulo Nogueira 
Título: Joel Neto

Nova e antiga mídia

O antigo mecanismo de transmissão de mensagens e mobilização social não se comportou como de costume, mas o efeito do novo misturado com o antigo foi muito superior. Os Indignados (em grande parte classe média) tem se apoderado destas redes como o novo meio de comunicação e divulgação de ideias e atividades, enquanto desenvolvem uma atitude hostil em relação à boa parte da imprensa convencional, que acusam de, no mínimo, conivência com o poder econômico e político do qual emana a crise contemporânea.

Caixa 2 derruba presidente do Psol no Rio de Janeiro

Claro que o senador Randophe e os deputados Jean Willys, Ivan Valente, Chico Alencar e demais parlamentares e dirigentes do partido não sabiam de nada.
E a teoria do domínio de fato?...
Só vale para os petistas, não é mesmo?
Senhores da ética da conveniência, relativa e seletiva, vão afirmar que não sabiam de nada?...
Ah, isso não. Essa desculpa o pig carimbou Lula. Qual vão usar. Ou vão assumir que sabiam de tudo?
Aguardo ações concretas de vossas senhorias, ok?

Estamos aqui para dizer em alto e bom som que José Genoino é um homem honesto, digno, no qual confiamos

Nós estamos aqui!

Somos um grupo grande de brasileiros iguais a você, que deseja um país melhor.

Estamos aqui para dizer em alto e bom som que José Genoino é um homem honesto, digno, no qual confiamos.

Estamos aqui porque José Genoino traduz a história de toda uma geração que ousa sonhar com liberdade, justiça e pão.

Estamos aqui, mostrando nossa cara, porque nos orgulhamos de pessoas como ele, que dedicam sua vida para construir a democracia.

Genoino personifica um sonho. O sonho de que um dia teremos uma sociedade em que haja fraternidade e todos sejam, de fato, iguais perante a lei.

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