Errar é da essência humana

 Não importa se criança, adolescente, jovem, adulto ou ancião. Muitas vezes por pura ingenuidade, inexperiência ou por conta dos cabeças-duras que somos. Insistimos em algo que vimos de cara que não ia dar certo. Teimamos em trilhar aquele percurso esfarpado correndo o risco de nos machucar. Fazemos ouvidos-moucos a qualquer advertência. Ignoramos os contratempos. Fechamos os olhos e nos entregamos a toda sorte de viver"
Cleudene Baptista 

Taxa de desemprego no Brasil é uma das menores do mundo

É amigo Laguardia, ou acabamos com o PT ou o PT acaba com o Brasil.

Decoração Hogar

Não é ilusão de ótica

Tokion Station

Beleza pura

Saudade com humor

Você terá sucesso na sua carreira?

Um jovem escritor desconhecido me perguntou se terá sucesso na carreira. Respondi que não sei.

O sucesso na carreira de escritor independe da qualidade do trabalho e sim da capacidade de aguentar uma a uma todas as derrotas, humilhações e indignidades da carreira, e ainda assim perseverar.

Uma das melhores escritoras da minha geração publicou dois livros ótimos e desistiu, por total falta de feedback. o mesmo vai acontecer com quase todos nós, menos os loucos, os iludidos, os desesperados, os que não tem mais nenhuma opção.
Aí, o jovem escritor suspira e muda a pergunta:
"O texto é bom, Alex?" Respondo: 

Prêmio IgNobel

Em 1991, a revista humorística Annals of Improbable Research criou o Prêmio IgNobel, para  prestigiar as descobertas mais estranhas. Distribuído anualmente num dos salões da Universidade Harvard, o prêmio fez tanto sucesso na comunidade científica que hoje é aguardado com um grau de interesse semelhante ao do verdadeiro Nobel. Em 2013, os ganhadores do IgNobel foram:
Medicina 
Masanori Niimi e colaboradores da Universidade Teikyo, em Tóquio, por haver demonstrado que ratos submetidos a transplante cardíaco vivem mais tempo quando escutam determinadas músicas. Enquanto os ratos mantidos em silêncio sobrevivem, em média, sete dias, aqueles que ouviram a ópera La Traviata viveram 27 dias. Os que foram obrigados a ouvir a cantora irlandesa Enya sobreviveram 11 dias.
Psicologia 
Brad Bushman, da Universidade de Ohio, por provar que os homens quando tomam diversos drinques sentem que são mais atraentes do que nas ocasiões em que bebem menos. No estudo, os participantes eram convidados a beber antes de falar como se sentiam atraentes e espirituosos, diante de um júri encarregado de dar nota às mesmas características.
Probabilidade 
Bert Tolkamp e colaboradores, do Colégio Rural da Escócia, foram premiados por duas pesquisas correlatas. Na primeira, demonstraram que “quanto mais tempo uma vaca permanece deitada, maior é a probabilidade de que se levante”. Na segunda, provaram que, “quando uma vaca fica em pé, não é possível prever com facilidade quando se deitará novamente”.
Física 
Alberto Minetti, da Universidade de Milão, e colaboradores, por calcular qual deveria ser o valor da força da gravidade de um planeta para que um homem pudesse correr na superfície de um lago com água em estado líquido sem afundar.
Biologia e Astronomia 
Marie Dacke, da Universidade de Lund, na Suécia, e colaboradores, pela demonstração de que certos besouros, quando se perdem, são capazes de encontrar o caminho de volta, orientando-se pelas estrelas da Via-Láctea.
Segurança O americano Gustano Pizzo, pela invenção de um sistema eletromecânico capaz de isolar e aprisionar sequestradores de avião entre duas portas, para em seguida arremessá-los de paraquedas.
Química Shinsuke Imai, do Japão, e colaboradores, pela descrição do processo bioquímico pelo qual as cebolas fazem as pessoas chorar.
Arqueologia Brian Crandall, da Inglaterra, e colaboradores, por estudarem o destino dos ossos de um pequeno mamífero (musaranho), quando comido e digerido por humanos.
Saúde Pública Kasian Bhanganada, da Tailândia, e colaboradores, pela publicação do artigo “Intervenção Cirúrgica em Amputações Penianas Epidêmicas em Siam”, na qual descrevem uma técnica que recomendam para esses casos, “exceto quando o pênis amputado foi parcialmente ingerido por um ganso”.
Paz Alexander Lukashenko, presidente bielorusso, por decretar a ilegalidade do aplauso em público – ação usada como protesto irônico no país. E por autorizar a polícia a prender por essa contravenção um homem que tinha um braço só.