Somos humanos

Não somos perfeitos
Falhamos
Erramos
Tropeçamos
Caimos
Nos machucamos
Nos levantamos e continuamos a caminhada
Caindo e se levantando
Errando
Aprendendo
Agradecendo pela graça da vida.


Tiravam os sapatos e doavam a Pátria

Hoje na ONU a presidente Dilma Roussef será aplaudida por outros países que são espionados pelos terroristas dos EUA.
A nação mais poderosa do planeta espionou o Brasil, sua presidente e, de quebra, a maior empresa do país e uma das maiores do mundo, a Petrobrás. Foram interceptadas ligações telefônicas, mensagens de correio eletrônico e bancos de dados foram violados. Um inaceitável atentado contra nossa soberania, com claríssimos objetivos políticos e comerciais. Em verdade, nada mais que a reafirmação de práticas antigas, contumazes e condenáveis por parte dos Estados Unidos da América em relação a todos – rigorosamente todos – os demais países.

Cadê Ciro Gomes?

Eduardo Campos - dono do PSB -, trata a família Gomes a pontapés e o bravo Ciro não dá um pio, porque?
Já imaginou se o Campos fosse petista qual seria a reação do "boquiroto"?
Com certeza já teria soltado cobras e lagartos.
Aí tem...

Discurso da presidente Dilma na ONU

Hoje é um dia para guardarmos na nossa memória com orgulho

Pegue



[...] toda as certezas, todas as esperanças e todo o amor que há em você e siga. 
Aproveite o bom da vida. 
Quem faz o caminho bonito é você!

Jussara Farias Almeida

Veja quanta babaquice um colonista é capaz de escrever

CHEGA DE LUTO
A decepção pela decisão do Supremo de aceitar os embargos infringentes e, com eles, esticar o julgamento da quadrilha de mensaleiros até Deus sabe onde — com o risco de crimes graves serem prescritos, e quadrilheiros saírem livres, leves e soltos — foi um golpe duro na confiança na Justiça.
Escrevi dias atrás que jogava a toalha, e, quanto ao Supremo, joguei mesmo. Se vier cadeia para aqueles que tentaram um golpe de Estado branco contra a democracia, me considerarei no lucro. Mas, infelizmente — admito –, não deposito esperanças no tribunal.
Isso não me impedirá de continuar a escrever apontando as mazelas do lulopetismo que nos governa há já quase treze anos. Muito menos de apontar, sempre, a necessidade de não jogar a toalha quanto às ELEIÇÕES — não apenas para a Presidência, mas para o Congresso, algo para que grande parte dos brasileiros não dá a devida atenção na hora de votar.
Insistirei, sempre, na necessidade de tirar essa gente do poder pelo instrumento democrático do voto.
E começo hoje, dia em que dou um basta ao luto e proponho, em seu lugar, a LUTA política, por apontar PELO MENOS 20 RAZÕES PARA VOTAR CONTRA O PT NO ANO QUE VEM — o que significa votar contra o projeto hegemônico de Lula.
 O projeto hegemônico de Lula é também…

Se uma mentira é repetida mil vezes vira verdade (segundo Joseph Goebbels, o ministro da Propaganda de Hitler

[...]  o que aconteceria se continuasse sendo repetida duas mil vezes? É possível que quem havia se convencido de que era verdade, acabe por desconfiar da insistência e reavalie a questão e se convença de que era mentira mesmo.

Talvez por isso a velha mídia queria tanto encerrar o julgamento do chamado mensalão antes do fim, ou seja, antes dos embargos infringentes . Desde de 2005 a velha mídia conta e reconta incessantemente uma história que interessa à visão da oposição tucana, ignorando boa parte dos fatos, circunstâncias, outros personagens e até provas que desconstroem muitas das versões em que se basearam algumas das condenações. A reavaliação de parte do processo, através dos embargos, pode levar muitos a perceberem que boa parte da história é outra e, pior, foi mal contada pela mídia.
A própria discussão sobre admissão de embargos infringentes na velha mídia chegou a ser de má fé. Foi algo como confundir a existência de habeas corpus com impunidade, porque casos como o do médico Roger Abdelmassih e do ex-banqueiro Salvatore Cacciola levaram às respectivas fugas. Óbvio que pode-se criticar a decisão pontual de um juiz ao conceder algum habeas corpus polêmico, mas confundir isso com sua eliminação é retornar à ditadura. Afinal foi durante a vigência do AI-5 que esta garantia legal foi suprimida.
Mas aos poucos, até conservadores que estavam em silêncio, começam a "sair do armário", apontando erros no chamado "mensalão". Um deles foi o jurista Ives Gandra Martins, que recentemente disse que não encontrou provas contra José Dirceu no acórdão da Ação Penal 470, e discordou da aplicação da teoria do domínio do fato, pois exigiria prova, e se houvesse, a teoria seria dispensável.
O advogado, professor e ex-governador de São Paulo, Cláudio Lembo, também conservador, escreveu o artigo "O mensalão e a democracia" com críticas e lições a tirar. A execração pública a que foram submetidos os réus o levou a comparar as sessões do nosso STF aos tribunais medievais. Elogiou o ministro Ricardo Lewandowski, entre os que "bravamente aplicaram a lei de forma impessoal", e concluiu sobre o magistrado: "Soube suportar posições de confronto com altivez e respeito ao Direito".
Lembo também criticou os meios de comunicação: "nem sempre foram imparciais no acompanhamento do importante episódio. (...) Alguns veículos aproveitaram a oportunidade para expor as suas idiossincrasias com agressividade. (...) Seria oportuno um maior equilíbrio na informação", disse, apenas para citar algumas passagens de seu artigo.
Aliás, o ministro Celso de Mello, cinco dias após dar uma verdadeira aula magna sobre os embargos infringentes com seu voto, falou ao jornal Integração de Tatuí, sua cidade natal. Lá, relatou que foi vítima de pressão midiática, via editoriais e artigos publicados por diversos veículos de comunicação.
À medida em que o chamamento à razão vai substituindo o uso propagandístico político do julgamento, estamos vendo que a previsão mais do que anunciada de que haveria o julgamento do julgamento do "mensalão" começa a se realizar. E, como vemos, no banco dos réus da história está também a velha mídia.
por Helena Sthephanowitz