omissão de togados faz capitão-do-mato pintar e bordar

O CCC - Covarde, Canalha e Cínico - jb faz o que faz porque tem cúmplices no STF e a omissão dos demais.
Depois de condenarem sem provas e armar espetáculo para prender petistas ordenando prisão em Brasília em vez de cada um ficar no estado onde residem, decide que outros condenados - não petistas -, cumpram penas em seus estados de origem.
É triste ver um corrupto desse, com o apoio de colegas togados e da máfia midiática posar de paladino da moral e ética do país.

Muito bem, comigo é assim: o pau que dá em xico também dá em benedito.

E usando o argumento do fuxlero do stf que afirmou: ..."cabe ao réu provar sua inocência"...

Mesmo sabendo que, o joaquim benedito barbosa gomes não é réu - os cúmplices e os omissos não tem coragem para processa-lo -, afirmo com todas as letras:

Ele é um corrupto!

  • Recebeu muito dinheiro da UERJ sem trabalhar na 
  • Sonegou imposto ao comprar apartamento em Miami
Vou melhorar o tratamento a ele, usando o argumento que a fuxlera Rosa Weber usou para condenar José Dirceu.
  • Não tenho prova cabal nem poder para condena-lo - jb - mas, a literatura me permite.
Portanto posso ser curto e grosso:

joaquim benedito barbosa gomes é um LADRÃO!

um transformer ou uma esparrela?

@jose_simao O MP-MG processará o helicóptero por carregar 1/2 ton de cocaína sozinho
Piloto e proprietários foram enganados
É um Transformer

a figura do capitão-do-mato faz mal à cultura política brasileira

Muito já se falou a respeito de como o atual presidente do Supremo conduziu o julgamento da Ação Penal 470, a que trata do “mensalão”. Salvo os antipetistas radicais, que ficaram encantados com seu comportamento e o endeusaram, a maioria dos comentaristas o criticou.

Ao longo do processo, Barbosa nunca foi julgador, mas acusador. Desde a fase inicial, parecia considerar-se imbuído da missão de condenar e castigar os envolvidos a penas “exemplares”, como se estivesse no cumprimento de um desígnio de Deus. Nunca mostrou ter a dúvida necessária à aplicação equilibrada da lei. Ao contrário, revelou-se um homem de certezas inabaláveis, o pior tipo de magistrado.

Passou dos limites em seu desejo de vingança. Legitimou evidências tênues e admitiu provas amplamente questionáveis contra os acusados, inovou em matéria jurídica para prejudicá-los, foi criativo no estabelecimento de uma processualística que inibisse a defesa, usou as prerrogativas de relator do processo para constranger seus pares, aproveitou-se dos vínculos com grande parte da mídia para acuar quem o confrontasse.

Agora, depois da prisão dos condenados, foi ao extremo de destituir o juiz responsável pela execução das penas: parece achá-lo leniente. Queria dureza.
Barbosa é exemplo de algo inaceitável na democracia: o juiz que acha suficientes suas convicções. Que justifica sua ação por pretensa superioridade moral em relação aos outros. E que, ao se comportar dessa forma, autoriza qualquer um pegar o porrete (desde que se acredite “certo”).

Sua figura é negativa, também, por um segundo motivo.

Pense em ser candidato a Presidente da República ou não, Barbosa é um autêntico expoente de algo que cresceu nos últimos anos e que pode se tornar um grave problema em nossa sociedade: o sentimento de ódio na política.

Quem lida com pesquisas de opinião, particularmente as qualitativas, vê avolumar-se o contigente de eleitores que mostram odiar alguma coisa ou tudo na política. Não a simples desaprovação ou rejeição, o desgostar de alguém ou de um partido. Mas o ódio.

É fácil constatar a difusão do fenômeno na internet, particularmente nas redes sociais. Nas postagens a respeito do cotidiano da política, por exemplo sobre a prisão dos condenados no “mensalão”, a linguagem de muitos expressa intenso rancor: vontade de matar, destruir, exterminar. E o mais extraordinário é que esses indivíduos não estranham suas emoções, acham normal a violência.

Não se espantam, pois veem sentimentos iguais na televisão, leem editorialistas e comentaristas que se orgulham da boçalidade. Os odientos na sociedade reproduzem o ódio que consomem.

Isso não fazia parte relevante de nossa cultura política até outro dia. Certamente houve, mas não foi típico o ódio contra os militares na ditadura. Havia rejeição a José Sarney, mas ninguém queria matá-lo. Fernando Collor subiu e caiu sem ser odiado (talvez, apenas no confisco da poupança). Fernando Henrique Cardoso terminou seu governo reprovado por nove entre 10 brasileiros, enfrentou oposição, mas não a cólera de hoje.

O ódio que um pedaço da oposição sente atualmente nasce de onde? Da aversão (irracional) às mudanças que nossa sociedade experimentou de Lula para cá? Do temor (racional) que Dilma Rousseff vença a eleição de 2014? Da estupidez de acreditar que nasceram agora os problemas (como a corrupção) que inexistiam (ou eram “pequenos”)? Da necessidade de macaquear os porta-vozes do conservadorismo (como acontece com qualquer modismo)?

Barbosa é um dos principais responsáveis por essa onda que só faz crescer. Consolidou-se nesse posto nada honroso ao oferecer ao País o espetáculo do avião com os condenados do “mensalão” rumo a Brasília no dia 15 de novembro. Exibiu-o apenas para alimentar o ódio de alguns.

A terceira razão é que inventou para si uma imagem nociva à democracia. O papel que encena, de justiceiro implacável e ferrabrás dos corruptos, é profundamente antipedagógico.

Em um país tão marcado pelo personalismo, Barbosa apresenta-se como “encarnação do bem”, mais um santarrão que vem de fora da política para limpá-la. Serve apenas para confirmar equívocos autoritários e deseducar a respeito da vida democrática.

por Marcos Coimbra na CartaCapital
O título é meu

cidades misteriosas - Teodora -

Trabalho da artista Gisele Eichbaum pintado em 1958


canalhice não tem sexo nem idade

Vendo a foto dessa simpática senhora (ao lado), você imaginaria que ela seria capaz de pensar e escrever uma canalhice dessa?...

"em vez de - José Dirceu - pedir para atuar como advogado e assim melhorar a situação dos despossuídos pelos quais o PT diz que mata e morre, não. Quer ir trabalhar num hotel 5 estrelas onde, já sabemos, estará livre para receber quem quiser e para se tornar, mais uma vez, credor de todos a quem prestar um favor, nem que seja apenas um ‘drink’ de boas vindas no bar do hotel...
Não sei se isso vai ser permitido, mas sei que é caso para alerta vermelho..."
Bem diz o Briguilino:
Quem vê cara não vê caráter!

provérbio Briguilino

O homem deve fazer para viver
e
não
Viver para fazer

a Euro

Sua História
A Euro surgiu como vanguardista no segmento de moda de pulso, transformando o relógio em acessório indispensável na composição dos looks das mulheres que amam novidades e que estão sempre antenadas com as últimas tendências da estação.

A marca começa suas atividades no final do século XX, trazendo seus primeiros modelos e já na primeira década de existência alcança prestígio através do reconhecimento de diversas consumidoras que passam a desfilar com suas criações.

Nesses 12 anos de vida, tem muita história para contar, com suas raízes no interior de São Paulo, fundada na cidade de Presidente Prudente, foi idealizada pela empresária Denise Murakami e alcançou todo o país.

Com uma vasta coleção de modelos que inovaram o conceito de relógio feminino no mercado brasileiro, esteve sempre presente no pulso de grandes celebridades, nas produções das novelas, nos editoriais de moda das principais revistas do país e em grandes campanhas publicitárias tendo como destaque entre outras, Adriane Galisteu, Renata Kuerten, Raíca de Oliveira, Guisela Rhein e Ana Beatriz Barros.

Para alçar voos ainda maiores, a marca passa a ser gerida em outubro de 2009 pelo maior grupo relojoeiro do país, o Grupo Technos, passando a usufruir de uma infra-estrutura ainda maior com a produção dos produtos na Zona Franca de Manaus, ampla rede de pós-vendas própria e maiores investimentos em todas as suas áreas.

Tudo isso para descobrir e atender os desejos do Universo Feminino e o melhor de tudo é saber que estamos apenas começamos a desvendar esse mundo maravilhoso das mulheres e você é nossa convidada !

Euro – Puro luxo como você!!!


Tem Euro no Shopping Parangaba