Tabagismo

É loucura coletiva
De todas as raças e cores
Uma prática abusiva
Causando fortes horrores.

São consequências do fumo
Os mortíferos tumores
Infortunado consumo
São das vidas, matadores.

Seja cedo ou mais tarde
As nocivas infecções
Surgem de forma covarde
Devastando os pulmões.

Use a força de vontade
Para o vício combater
Já que, nunca será tarde
Pra você se refazer.

Tente a saúde salvar
Se livrando dos tumores
Todo segredo é visar
Zelando seus bons valores.

Livre-se da PIRIDINA
Um chute na LECITINA
Sem a ACROLEINA
Diga, vai-te NICOTINA!


Benevides Machado - Barachel e licenciado em filosofia pela UECE
Professor da rede pública de ensino

Brigulinks do dia


Por Altamiro Borges, em seu blog O “aecioporto” deve ter causado um baita estrago na campanha de Aécio Neves, o cambaleante presidenciável tucano. Há boatos de que pesquisas qualitativas, as famosas “qualis”, registraram a perda de intenções de voto do senador mineiro. Durante duas semanas, ele se recusou a admitir que usou o aeroporto da fazenda do seu titio, na cidade de Cláudio,
E o Nobel da Paz
Aécio é a direita, dizem os fatos! (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
Ibope Pelos números das últimas pesquisas realizadas em importantes Estados do país o pig já considera o tucano o próximo presidente do Brasil. Vamos aos resultados: Bahia: Dilma 48%x Aécio 15% Pernambuco: Dilma 41% x Aécio 6% Santa Catarina: Dilma 31% x 22% Rio Grande do Sul: Dilma 41%x 23% São Paulo: Dilma 30% x Aécio 25% Rio de Janeiro: Dilma 35% x Aécio 15% Minas Gerais: Dilma 31% x Aécio
Já passam de 1.200 palestinos mortos na faixa de Gaza desde o dia 8 de julho. Entre eles centenas de crianças. Os bombardeios de Israel não pouparam nem escolas e hospitais, supostamente “bases para terroristas”. Ontem atacaram um abrigo da ONU, matando 19 palestinos. O Comissário da Agência da ONU para os refugiados disse que crianças foram mortas enquanto dormiam. Não satisfeitos, bombardearam
Oito mitos sobre nossas emoções, bastante prejudiciais Em nossa sociedade, nós não falamos muito sobre as emoções. As conversas tendem a focar mais no que estamos fazendo ou no que estamos pensando. Na verdade, a maioria das pessoas prefere começar frases com “Eu penso que…” do que com “Eu sinto que…”, simplesmente porque parece menos esquisito. Em geral, nunca fomos ensinados a respeito dos
Eu aprendi que... Dinheiro compra o que tem preço. Amor conquista o que tem valor. Eu aprendi que... Ser gentil não faz mal a ninguém. Eu aprendi que... As vezes é necessário negar um presente a uma criança. Eu aprendi que... Orar pelo outro, também é uma forma de ajudar. Eu aprendi que... Por mais séria que seja a vida, temos de vive-la com diversão. Eu aprendi que... Tão importante quanto
Depois que Lula - leia, PT - pôs em prática o Programa e foi, é um sucesso, aí a família bicuda vem dizer que eles são o Pai da criança, do mesmo jeito que fizeram com o Plano Real - criado por Itamar Franco - que conseguiram midiaticamente assumir a paternidade. Confiram o excelente texto do Nassif abaixo: O dia em que FHC rejeitou o Bolsa Família A Bolsa Família é uma política de
O que todas elas tem em comum? 1º Universidade de São Paulo (USP) 2º Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 3º Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) 4º Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 5º Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 6º Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) 7º Universidade Estadual Paulista (Unesp) 8º Universidade do Estado
Que eu tenha muito o que fazer Esperança de tudo realizar e coragem para nunca, jamais desistir! Bom dia!
A "reportagem" do Jornal Nacional de hoje onde Aécio Neves admite o uso do aeroporto de Cláudio deveria ser copiada e distribuída nas escolas de jornalismo. Porque é uma aula de como não deve (ou deveria) ser o jornalismo. O texto é uma colagem de notas oficiais e declarações em clima de campanha do candidato tucano. Não há uma gota sequer de reportagem ou investigação. Vale o que foi
O texto abaixo, de Nathalí Macedo, foi publicado no site "Entenda os homens" “Felicidade pra mim é pouco. Eu preciso de euforia.” Essa máxima tem mais adeptos do que se pode imaginar. Em um mundo de baladas alucinantes e sexo fácil, não é de se estranhar que as verdadeiras parcerias sejam cada vez mais raras. Isso porque o conforto da conchinha em dias frios e do filminho a dois no domingo não
“Zuikan” é a quarta tira de Daniel Gisé para sua série de ilustrações inspirada pelo livro Mente zen, mente de principiante, obra-prima de Shunryu Suzuki.Clique para ampliarÉ minha preferida. Está tudo aí. De acordo com muitas tradições de sabedoria, a origem de todas as complicações é o esquecimento de quem nós somos e onde realmente estamos. Essa ignorância da realidade é mantida por um
Atualíssimo A imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa brasileira fosse um pouco melhor poderia ter uma influência realmente maravilhosa sobre o País. Acho que uma das grandes culpadas das condições do País, mais do que as forças que o dominam politicamente, é nossa imprensa. Repito, apesar de toda a evolução, nossa imprensa é lamentavelmente ruim. E não quero falar
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog: O que fazer quando um taxista começa a defender barbaridades na sua frente? Preso ao banco de trás, você pode pedir para parar e descer. Discutir com ele até o destino final. Ou jogar o mesmo jogo e ver o que acontece. Resolvi colocar em prática a sugestão de uma amiga: - Por favor, aeroporto de Congonhas. Pode ir pela Henrique Schaumann. - É pra já. [Na
É um mundo perigoso lá fora, no reino sem leis do Facebook. Por todo lugar que você olhar, é possível achar alguém infectado espalhando spam pela rede Algumas destas técnicas de infecção, no entanto, são mais comuns do que outras, conforme um estudo publicado pela BitDefender. Se você se deparar com uma “sex-tape” da cantora Rihanna no Facebook e decidir clicar para ver, você provavelmente dará
Os filmes que víamos antigamente não nos prepararam para a vida. Em alguns casos, continuam nos iludindo. Por exemplo: briga de socos. Entre as convenções do cinema que persistem até hoje está a de que socos na cara produzem um som que na vida real nunca se ouviu. O choque de punho contra o rosto fazia estrago nos rostos — ou não fazia, era comum lutas em que os brigões quase se matavam a murros
Deus. Ó Deus infante. O mais precioso filho do céu. Concebido pela união da graça divina com a nossa desgraça. Durma bem. Durma bem. Banhado pela fresca da noite cravejada de diamantes. Durma bem, pois o fogo da ira ferve bem perto. Goze do silêncio do berço, pois o ruído do tumulto se faz sentir em seu futuro. Saboreie a doce segurança de meus braços, pois chegará breve o dia em que não poderei
Ricardo Amaral: No caso Cláudio, o piloto mentiu No artigo que publicou na Folha de S. Paulo, o candidato tucano Aécio Neves procura reduzir o escândalo do aeroporto de Cláudio a um “equívoco”: ter utilizado uma pista de pouso sem saber se ela estava homologada pela ANAC. Gasta o tempo do leitor tentando explicar a disputa judicial pelo valor da desapropriação das terras do tio, como se isso
Abaixo algumas verdades ditas pela presidente: “Esse apoio (dos trabalhadores) é uma honra” “O Brasil, com a CUT, é um país que é privilegiado” “Quando a gente olha os outros países, ficamos orgulhosos por ter uma central como a CUT” “Eu sou de uma época que, quando o trabalhador queria lutar por direitos, ou era demitido ou era colocado na lista negra” “O Brasil com a CUT é um país
Esta não é, nem de longe, a primeira edição do massacre promovido por Israel em Gaza. Desde 2000, as forças israelenses mataram por volta de 4 mil palestinos e feriram outros 20 mil, mas isso quase nunca é mencionado nas reportagens sobre o assunto Apesar das centenas de mortes (30% de crianças) e dos milhares de feridos que aumentam a cada dia, após a intensificação dos ataques por terra, mar e
Não aceito meio termo Tenho cabeça, coração e me respeito. Acredito em sonhos, não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto. Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente. Sou isso hoje, amanhã já me reinventei. Sou complexa, sou mistura. Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar. Não me doo pela metade, não sou tua meio amiga nem

Crônica

Num sei, só sei que foi assim

Por Franciólli Luciano
O João, certa feita conversando com o Rubem, dizia; outro dia o chicó me contou que se encontrou com seu pai criador lá pras bandas num sei da onde pertin de num sei o que, num tal de reino da pedra encantada, num armorial divino, num misto do sagrado e o profano, como se fosse um bacanal...
Estava como ouvinte, mas não poderia ficar de fora de tão exotérica palestra e encarando o João naquela sua espectricidade indaguei de como tudo poderia ter acontecido tão rapidamente, se tudo parecia ter nascido ontem?...
Nisso o João calmamente, elevando o olhar para os céus responde com outra pergunta; você acha que eu deixaria de comparecer ao encontro que marcamos os três juntos, de estarmos com são José do belo monte? Talvez nos encontremos com o príncipe do sangue do vai-e-volta ou talvez não possamos ter as bênçãos da compadecida feita uma mulher vestida de sol...
De novo intervenho e como se estivesse falando para outros mais personagens falo em tom de discurso numa voz um pouco decibelimetrada além do peso ideal, contestando o santo ato da vida e a porca desfalecedora de gente, essa caetana que ora se apresenta máscula e noutro momento feminino e fatal, e com veemência contesto: Vida é passageira das agonias das línguas secas dos sertões de Arianos, joãos de Rubens e vidas severinas que com bandeiras arroxeadas e em filas levam na rede o pó que veio do chão e que parta ele voltará...
Nisso o João num pulo de Nóbrega inicia o canto da vida e da morte num falsete que lhe força a voz numa trilha ladainhesca: Oh vida que veio dar vida, as vidas que moram aqui, trocando uma vida por vidas de recomeço sem fim...
Novamente meio curioso quis saber do Ubaldo o que estas palavras queriam dizer e qual fonte inesgotável era esta cujas vidas brotam da imaginação?...
Ao que ele se vira pra mim e responde; Num sei, só sei que foi assim...

Conselho do dia

do Face de Vandinha Lima Freitas

Launcher oficial do Google é aberto para quase todos os Androids

O Google liberou nesta sexta-feira, 1, seu launcher oficial para quase todos os aparelhos com Android, dando um refresco para quem não curte as modificações que as fabricantes fazem sobre o sistema operacional. O aplicativo está disponível para qualquer celular com a versão  4.1 ou superior do sistema.

O launcher saiu junto com o Nexus 5, no ano passado, e foi liberado para outros aparelhos da linha ainda em fevereiro. Só agora ele foi liberado para quase todos os aparelhos Android.

O Google Now Launcher tem como diferencial o fato de emular a interface do Android em sua versão pura, além de colocar o assistente Google Now à frente do sistema operacional. Basta falar “Ok, Google” com a tela de início aberta para realizar uma busca ou ativar um comando por voz, como busca por rotas, ou enviar uma mensagem de texto.

Você pode fazer o download do aplicativo pelo Google Play neste link. Depois de instalado, você precisa ativá-lo para que ele tome conta de sua tela inicial. Para isso, é necessário entrar em Configurar > Início e então ativar o Google Now Launcher.
Reprodução Reprodução

Eleição presidencial 2014: Dilma Invocada

Querem votar em um candidato que vai governar para os banqueiros, agiotas e rentistas? Querem votar em um candidato que acha que água, luz e gasolina está barata? Querem votar em um candidato que acha estar o salário mínimo alto demais e isso prejudica os coitadinhos dos empresários? Pois vocês tem duas opções: Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Fiquem à vontade, quem decide são vocês!

O bordão apavorante: o direito ao terror financeiro

por: Saul Leblon
 
Existem os economistas de banco e os jornalistas dos economistas de banco.

Um não vive sem o outro.

Como dentes de uma engrenagem azeitada, compõem um mutualismo estrutural. 

O mercado financeiro não teria o poder de emparedar o imaginário social entre o apocalipse e a rendição, se os seus interesses não fossem potencializados por esse moinho de notável sincronia.

A máquina da chantagem vocaliza as condições subjacentes ao sequestro da política e da soberania pelo interesse rentista em nosso tempo.

Não está em causa negociar , mas impor à sociedade os termos de uma rendição permanente se quiser subsistir.

O terror financeiro ganhou pedagógica transparência eleitoral no episódio protagonizado pelo departamento econômico do maior banco estrangeiro aqui sediado. 

Operosa, a área de análise do Santander produziu um panfleto contra o governo Dilma e o imprimiu nos extratos remetidos a clientes vips do banco.

A endogamia mostrou-se então de corpo inteiro.

O flanco aberto pelo Santander foi acudido rapidamente pelo jogral conservador.

De faca na boca brandiu-se o 'direito' à independência dos bancos em relação à sorte do país.

Não importa o custo em libras de carne humana; a autonomia evocada para o Banco Central deve valer também para cada célula do metabolismo rentista.

Simples assim. 

Mas apavorante é o mandamento político inscrito nessa coerência. 

O terror financeiro contra a sociedade foi ungido como legítimo pela fatia que se avoca a sua expressão mais qualificada para redimir o crescimento. 

Tucanos como Aécio Neves disseram 'presente' nas primeiras horas da batalha.

O colunismo especializado em vulgarizar o interesse rentista sucedeu-o em massa.

Do ponto de vista desse mutirão há uma palavra que resume a cotação de tudo o mais que não for o interesse imediato da renda financeira por aqui: supérfluo. 

Supérfluo será o país, bem como a democracia, o futuro, a natureza e cada um de nós se o que estiver em causa for a reprodução sagrada do dinheiro especulativo.

Aos espíritos passionais é forçoso advertir: não se trata de uma perversidade de sentimentos.

É pior que isso: é estrutural.

Na era da livre mobilidade dos capitais, o dinheiro não tem pátria.

Todo capital é capital estrangeiro.

Não se deve esperar lealdade de seus detentores graúdos, bem como da guarda pretoriana formada pelo matrimônio entre economistas de bancos e os jornalistas de economia.

Seu único engajamento é o partido do juro alto. 

Todas as suas causas vinculam-se ao tudo ou nada decorrente da superprodução de capitais, fruto da própria eficiência sistêmica em 'expulsar' o trabalho, gerador de mais valia, das entranhas da produção. 

O vencedor desse jogo leva tudo ou perde tudo.

E ai de quem teimar em enfrenta-lo, sugerem os analistas do Santander.

Cada vez mais, miudezas como projetos de desenvolvimento, bem estar social, infraestrutura, emprego, renda não fazem parte do seu portfólio. 

A especialidade aqui é comprar e vender expectativas.

Como mostra a guerra eleitoral em curso, esse 'comércio' pode mover ou travar a engrenagem decisiva do investimento na vida de uma nação.

Num caso, o país retoma o crescimento ancorado em bases consistentes.

No outro, o pessimismo estreita o horizonte do futuro e afoga a economia no arrocho rentista.

É a disjuntiva dos dias que correm.

Faz parte do negócio estremecer a Petrobrás para comprar ações na baixa. 

Depois vendê-las na alta, quando os próprios autores desmentem o boato da véspera.

O mesmo vale para indicadores da economia.

Câmbio, inflação, juro, investimento -- 'expectativas' em geral.

Entre elas, as alimentadas pelas pesquisas de intenção de voto.

Nos últimos meses é disso que vive a Bovespa.

Ou seja, da endogamia entre institutos de pesquisa e especuladores espertos que lucram às custas dos ingênuos orientados pelo colunismo econômico. 

O núcleo irradiador dessa usina de sombras e abismos é afinado por um jogral de pluralidade ideológica risível.

Em entrevista a um blog, no ano passado, o colunista do Estadão, José Paulo Kupfer, escancara o filtro que modela a pauta econômica nos dias que correm:

'Fiz uma pesquisa de fontes em alguns principais jornais: Estadão, O Globo, Folha. Captei 500 participações. 85% das citações eram de consultorias, departamentos de economia (alinhados) a escolas neoliberais. Fica tudo com uma visão só", constatou Kupfer.

O que, afinal, deseja essa turma que jogou a humanidade no maior colapso do sistema capitalista desde 1929 — e só poupou o Brasil porque não pode derrubar Lula em 2005, perdeu em 2006 e foi às cordas de novo em 2010?

Simples: trata-se agora de fazer valer as esperanças do dinheiro grosso para conectar de vez o Brasil –ou o que falta dele-- ao circuito da mobilidade irrestrita dos capitais.

Com toda a guarnição de direito,a saber: redução do 'Estado intervencionista', regressão salarial, cortes de gastos sociais, novo round de privatizações. 

O pré-sal não perde por esperar.

Trata-se de fazer desse país um piquete de engorda à altura da fome pantagruélica do dinheiro ocioso, em vigília planetária por sangue fresco e lastro rentável. 

O problema então não é o departamento de economia do Santander.

Ele apenas materializou a bases do jogo.

O rolo compressor responsável por ter jogado o mundo na pior crise do capitalismo desde 29, tudo fará para impedir que Dilma seja reeleita. 

Não se deve esperar indulgência dessa engrenagem se, como tudo indica, a reeleição tiver o endosso da urna em outubro.

A radicalização precedente reflete um estreitamento do campo de composição na luta pelo desenvolvimento brasileiro.

Escolhas estruturais terão que ser feitas.

Entre outras razões, por uma particularidade histórica importante lembrada pelo economista Luiz Gonzaga Belluzzo, em recente entrevista ao site da Unisinus.

Aqui, ao contrário do que se vê na Europa, a grande agenda do conservadorismo não é desmontar um Estado de Bem Estar Social que nunca existiu por essas bandas. 

Mas, sim, implodir a pactuação social que, desde 2003, mobiliza forças pela criação --ainda que tardia-- de direitos que em última instancia implicam a repressão sobre a autofagia financeira e a coordenação do investimento econômico pelo setor público. 

O talho do facão, portanto, terá que ser mais fundo, sobre uma carne mais magra de gordura, e um bolso mais raso de patrimônio. 

'É preciso pagar em libras de carne humana o ajuste de custos que o Brasil necessita fazer para ganhar competitividade internacional', confirmam os vulgarizadores dos economistas de banco. 

Nunca é demais repetir: a coerência macroeconômica quem dá é a correlação de forças da sociedade, que tem na formação das expectativas um de seus ordenadores decisivos.

A radicalização intuída no caso do Santander não foi um ponto fora da curva.

Ilude-se ao ponto da irresponsabilidade suicida o governante que ainda acreditar ser possível superar esse círculo de ferro concedendo ao bunker rentista o monopólio sobre o imaginário social.

http://www.cartamaior.com.br/?/Editorial/O-bordao-apavorante-o-direito-a...