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Conheça os mascotes dos Jogos Rio 2016 e ajude a escolher o nome da dupla
Oba e Eba, Tiba Tuque e Esquindim e Vinícius e Tom. Os mascotes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 foram apresentados neste domingo (23.11). O nome oficial da dupla sairá de uma votação popular até o dia 14 de dezembro. É possível participar no site criado para narrar a história e as características dos embaixadores informais do megavento esportivo e no perfil do Rio 2016 no Twitter (@Rio2016).
Os mascotes são inspirados na fauna e flora brasileiras, com influências da cultura pop, elementos da animação e de personagens de videogame. “Eles são um dos símbolos mais importantes dos Jogos porque criam um elo emocional com o público e são os verdadeiros embaixadores do evento, com uma conexão especial com as crianças”, explica Beth Lula, diretora de Marca do Comitê Rio 2016.
O conceito mistura ficção e realidade. A história conta que, no dia em que foi anunciado que o Rio seria a sede dos Jogos, em 2 de outubro de 2009, a alegria dos brasileiros foi sentida por toda a natureza e dessa energia nasceram os mascotes. O mascote Olímpico representa a diversidade dos animais do País. Tem a agilidade dos felinos, o gingado dos macacos e a leveza das aves. Já o Paralímpico é uma mistura da flora brasileira – está sempre crescendo e superando obstáculos. Ambos são criaturas mágicas e prometem encantar a todos com seus superpoderes.
Para chegar aos mascotes, foi optado por concorrência de abrangência nacional. O processo contou com chancela dos diretores do Festival Anima Mundi e foi vencido pela Birdo Produções, de São Paulo, que assina o projeto.
Conceitos por trás dos nomes
Oba e Eba – Segundo a definição no site oficial dos mascotes, são duas palavras que querem dizer uma porção de coisas legais: “Alegria! Festa! Amigos! Oba e Eba é o que dizemos quando estamos muito felizes e queremos que todo mundo fique sabendo”.
Tiba Tuque e Esquindim – Em tupi-guarani, Tiba quer dizer “muito”. Com o sobrenome Tuque, forma a palavra “batuque”, que marca o ritmo do samba. Esquindim lembra ginga, vontade de dançar.
Vinicius e Tom – Homenageiam os músicos e parceiros Vinicius de Moraes e Tom Jobim, que tiveram importância fundamental na Bossa Nova, “movimento que fez todo mundo conhecer e cantar as belezas do Rio de Janeiro”.
Fonte: Brasil 2016.
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Um exemplo a não ser seguido
A "reabilitação" de Paulo Francis
por Paulo Nogueira - Diário do Centro do Mundo
O noticiário da Petrobras teve um efeito colateral: reabilitou, para muitos, Paulo Francis.
Em discussões jornalísticas, você encontra com frequência a tese de que Paulo Francis, afinal, tinha razão.
É uma bobagem. Ele não tinha razão, e continua a não ter.
Francis, no auge do thatcherismo conservador ao qual aderira, começou há mais ou menos vinte anos a bater na Petrobras e em seus diretores.
Ele queria a privatização da “Petrossauro”, um tema obsessivo em seus artigos na Folha e em suas participações no Manhattan Connection.
Começou, a certa altura, a acusar indiscriminadamente seus diretores de corruptos. A campanha foi feita no mesmo tom que a Veja adotaria anos depois: sem o menor compromisso com provas.
A Petrobras conseguiu processá-lo pela Justiça americana, uma vez que no Manhattan Connection ele acusava os diretores da empresa em solo americano, Nova York.
A Justiça americana, ao contrário da brasileira, não é inoperante ao cuidar de casos ligados à mídia. Pediu provas a Francis.
Ele tinha apenas a garganta, a pena e o veneno. Na iminência de uma indenização que poderia quebrá-lo, ficou atormentado, segundo relatos de amigos, e acabou morrendo do coração.
Francis continua a ser o que foi: o exemplo de um tipo de jornalista que se julga no direito de destruir reputações alheias sem a menor cerimônia.
De certa forma, ele foi o precursor de tantos outros colunistas que as empresas jornalistas recrutaram nos últimos anos, de Diogo Mainardi a Arnaldo Jabor, para citar apenas dois numa multidão.
Nada no atual caso Petrobras redime o horrendo papel de Francis no jornalismo brasileiro, e sua pérfida influência sobre tantos imitadores.
Curiosamente, a teoria de que Francis “vive” encontra eco até em “progressistas”, porque mostraria que a corrupção na Petrobras era viva na era FHC. Foi nos anos de FHC que ele foi processado.
De novo: tolice.
Se você investigar o período, vai notar apenas uma coisa que merece destaque. Naqueles anos, acusações contra a Petrobras jamais a vinculavam ao Executivo.
FHC jamais teve que dar nenhuma satisfação a Francis ou a quem fosse, ainda que tivesse indicado, como manda a Constituição, o presidente da Petrobras, Joel Rennó.
Essa “aproximação” é mais uma das novidades trazidas pela mídia nos anos do PT, com os (maus) propósitos conhecidos.
Quanto a Paulo Francis, continua a ser o que sempre foi: um exemplo a não ser seguido.
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