Dilma Invocada fala sobre a eleição de Eduardo Cunha
Dilma Invocada: Ele foi eleito democraticamente. Tem toda legitimidade para exercer o cargo para qual foi eleito. Portanto, não sei porque esta pergunta.
Briguilino: Presidenta, todo mundo sabe que ele é corrupto e corruptor, e vai fazer tudo para prejudicar o seu governo, então o que vai fazer?
Dilma Invocada: Exercer o poder!
Briguilino: Presidenta, presidentaaaaaa...aff
Morreu o "mentiroso" que revelou o Caixa 2 de Fhc
Com a reportagem pronta, liguei novamente para Vieira e fui até a sede da Folha de Londrina, jornal que ele dirigia. Não só me atendeu como acrescentou novas informações e aceitou gravar novamente a entrevista feita antes por telefone. No outro dia, a manchete da Folha era o Caixa 2 do tucano.
Presidente conta com apoio do Congresso para novo ciclo de mudanças no País
Mercadante entrega a Mensagem ao Congresso 2015. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil.
Segundo a mensagem, entregue pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e lida pelo deputado Beto Mansur, primeiro secretário da Câmara, a prioridade para o segundo mandato será o controle da inflação dentro da política de gestão macroeconômica, com ajustes para retomar o crescimento, continuar gerando emprego e renda e garantir os avanços sociais conquistados nos últimos anos.
"Os ajustes que estamos fazendo são necessários para manter o rumo e ampliar oportunidades, preservando as prioridades sociais e econômicas do nosso governo. As mudanças que o País espera para os próximos quatro anos dependem muito da estabilidade e da credibilidade na economia. Precisamos garantir a solidez nos nossos indicadores econômicos", afirmou a presidenta na mensagem.
A presidenta destacou os bons resultados alcançados na geração de empregos, o que, segundo ela, é um dos mais importantes indicadores de sucesso a serem compartilhados. Entre 2011 e 2014, foram registrados 5,28 milhões de novos empregos, número que deixou os índices de desemprego em patamares entre os menos da história recente do Brasil.
"Mais importante ainda é que atingimos esses resultados sem reduzir direitos dos trabalhadores brasileiros, orientação que continuaremos a perseguir. Vamos mostrar que é possível conciliar ajustes na economia, corrigindo excessos e distorções de alguns programas sociais, com a preservação de direitos trabalhistas e sociais", garantiu.
Para isso, a presidenta disse contar com a parceria do Congresso Nacional para aprovar o projeto de lei que dá continuidade à política de valorização do salário mínimo nos mesmos parâmetros vigentes até agora. Para Dilma, o salário mínimo é um instrumento fundamental para o processo de redução da desigualdade no Brasil. "A redução das desigualdades, a eliminação da pobreza e a ampliação dos direitos sociais são marcas fundamentais do meu governo, às quais jamais poderemos renunciar", garantiu.
Micro e pequenas empresas
Outra medida que precisa contar com a parceria do Congresso, de acordo com a presidenta, é a desburocratização do relacionamento do Estado com as micro e pequenas empresas. Segundo Dilma, realizar uma reforma tributária para esse segmento é fundamental para garantir o crescimento da economia brasileira. A presidenta informou que encaminhará ao Congresso o projeto de lei que cria um mecanismo de transição entre o Simples Nacional e os demais regimes tributários.
"A melhora da competitividade depende, entre outras coisas, da simplificação e da desburocratização do dia a dia das empresas e dos cidadãos. Para avançar nesta direção, lançaremos um grande Programa de Desburocratização e Simplificação das Ações do Governo. Trata-se de agilizar e simplificar o relacionamento das pessoas e das empresas com o Estado e do Estado consigo mesmo. Menos burocracia representa menos tempo e menos recursos gastos em tarefas acessórias e secundárias, mais produtividade e mais competitividade. Toda a sociedade ganha", escreveu.
Reforma política e combate à corrupção
A presidenta Dilma também reiterou o compromisso assumido em reforçar medidas de combate à corrupção e à impunidade. As medidas devem ser encaminhadas neste ano legislativo ao Congresso e preveem as seguintes propostas: transformar em crime e punir com rigor os agentes públicos que enriquecem sem justificativa ou não demonstram a origem dos seus ganhos; modificar a legislação eleitoral para transformar em crime a prática de Caixa 2; criar uma nova espécie de ação judicial que permita o confisco dos bens adquiridos de forma ilícita ou sem comprovação; alterar a legislação para agilizar o julgamento de processos envolvendo o desvio de recursos públicos; e criar uma nova estrutura no Poder Judiciário que dê mais agilidade e eficiência às investigações e processos movidos contra aqueles que possuem foro privilegiado.
"Algumas dessas medidas podem aperfeiçoar – e agilizar – iniciativas em estudo pelo Congresso Nacional e pelo Judiciário. Outras são inteiramente novas. Juntos, os três Poderes da República poderão proporcionar ao Brasil melhores condições para enfrentar, e vencer, o desafio de combater com mais efetividade a corrupção e a impunidade", disse.
No entanto, a presidenta observou que esse esforço produzirá resultados apenas parciais caso o Brasil não enfrente as insuficiências e as distorções do sistema de representação política. Para isso, fez um apelo ao Congresso Nacional para realizar a reforma política.
"Urge definir novas regras para a escolha dos representantes da população nas casas legislativas e estabelecer novas formas de financiamento das campanhas eleitorais. Precisamos também aprimorar os mecanismos de interlocução com a sociedade e os movimentos sociais para reforçar a legitimidade das ações do Legislativo e do Executivo. É nossa tarefa democratizar o poder para que a sociedade se sinta cada vez mais representada e para que as instituições representem, com ética e transparência, a vontade de todos os cidadãos", finalizou.
Confira a íntegra da mensagem enviada pela presidenta Dilma Rousseff ao Congresso Nacional:
Frase da hora
José Dirceu: Nossos reais problemas na economia não são estes estampados pela mídia
Tem que dá um tranco no pig
Tem que dar algum tranco no PIG!
Nos golpistas!
Se apertar, ‘elles’ gemem!
Que nem “gatinhas em telhado de zinco’!
Ou seria ‘telhado de vidro’?!
Um susto!
Um sobressalto!
Mas, pelo menos, algo tem que ser feito!
‘A toda ação corresponde uma reação…’
Ou esta Lei Geral da Física não vale para o governo Dilma Rousseff?!
Com a palavra a presidente!
Com a caneta, ela já está!
Ou preferirá riscar os votos dos seus eleitores?!
E tornar ‘o golpe jurídico-midiático ainda ora em curso’ em mais uma, digamos, ‘aquarela do Brasil’?!…
Farofafina
Mas, o tempo - ele, sempre ele, vai mostrar qal de nós errou na análise política do governo Dilma - .
Vamos apostar como Dilma - se não morrer - elege seu ou sua sucessora?...
Eu nem coloco Lula como candidato.
Vale quanto?