Getty images e Instagram

A Getty Images - um banco de imagens norte-americano - vai promover um concurso de fotografia em parceria com o Instagram com um prêmio de US$ 10 mil para cada um dos três vencedores.

As duas companhias anunciaram nesta quinta-feira (7) o concurso, cujo tema é registrar "histórias de comunidades e eventos pouco representados pelo mundo". "Nós reconhecemos que o Instagram introduziu uma nova oportunidade para vozes emergentes, fora da grande mídia, de criar e compartilhar projetos de importância social", diz a descrição do programa no site da Getty.

A proposta é que usuários do Instagram enviem, até 4 de junho, de 10 a 20 imagens das contas de seus Instagram junto com detalhes sobre como o eles pretendem "usar os fundos para financiar novos projetos de impacto social no Instagram". As fotos serão avaliadas por uma bancada de jurados independentes.

Os três vencedores, serão anunciados em setembro, e receberão uma bolsa no valor de US$ 10 mil, orientação de um fotógrafo da Getty e terão seus trabalhos exibidos em uma exposição fotográfica na cidade de Nova York, nos EUA.

Frase da hora

Jesus, proteja-me de muitos dos teus seguidores, porque o que tem de bandido dizendo que fala em teu nome...

O que Mujica diz sobre José Dirceu

"Dirceu para mim não é um criminoso, está condenado, mas é um formidável lutador".

O togado capitão do mato fez escola

Joaquim Torquemada teve o domínio da farsa.

O fuxlero cobrou do réu a prova da sua inocência.

A puta (a literatura me permite) condenou sem prova cabal.

Agora outro cínico cobra do réu provas.

Foi o tempo que provar cabe a quem acusa, claro, desde que o réu seja dos quatro PS: pobre, preto, puta e petista.

Corja!

Uma boa pergunta

E melhor a resposta.

- Briguilino, você acredita em Deus?

- Que eu acredite ou não acredite, não faz nenhuma diferença. O essencial é que ele acredite em mim.



Globo Onipresente: Ela mente. Ela mesmo desmente

SITE G1, DA GLOBO, DESMENTE MATÉRIA DE O GLOBO SOBRE MUJICA E LULA

São Paulo, 8 de maio de 2015,

O site de notícias G1, das Organizações Globo, ouviu Andrés Danza, um dos autores do livro “Una oveja negra al poder”, sobre o ex-presidente do Uruguai, José Mujica. O autor desmentiu qualquer tipo de “confissão” sobre o mensalão e portanto negou a manchete publicada hoje por O Globo.

O autor foi perguntado sobre matéria e respondeu que Lula e Mujica não estavam conversando sobre o mensalão quando Lula se referiu a conviver com chantagens como “a única forma de governar o Brasil”.

Reproduzimos abaixo o trecho em que o autor do livro nega expressamente que a frase de Lula fosse uma referência ao mensalão (link aqui: http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/05/lula-diz-que-teve-de-lidar-com-coisas-imorais-relatam-uruguaios-em-livro.html) e encaminhamos anexo o print da matéria:

“Questionado se Lula se referia especificamente ao mensalão ou a ‘coisas imorais” ao falar sobre ‘a única forma de governar o Brasil’, um dos autores do livro respondeu por e-mail ao G1: ‘Não, Lula estava falando sobre as ‘coisas imorais’ e não sobre o mensalão. O que Lula transmitiu ao Mujica foi que é dificil governar o Brasil sem conviver com chantagens e ‘coisas imorais’, escreveu Andrés Danza.”

Lamentamos que uma vez mais a imprensa brasileira se utilize de imprecisões para gerar interpretações equivocadas e divulgar mentiras.

Estaria Lula falando de conviver com a Globo?


Lula não considera a revista (Era) Época uma fonte de informação digna de crédito



Do Instituto Lula



Recebemos nesta sexta-feira (8) novas perguntas da Revista Época (seguem abaixo) para sua edição de amanhã. As perguntas voltam para um assunto tratado pela revista em matéria publicada pelo mesmo repórter, Thiago Bronzatto, no dia 3 de abril de 2015, na qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não foi ouvido, mesmo com a matéria se referindo ao ex-presidente (leia aqui).
Na época, o BNDES respondeu a matéria, apontando vários equívocos nela. Segue a nota,aqui. Esperamos que a revista ao repetir a matéria ao menos não repita os erros do mês passado.
Segue abaixo a resposta que foi enviada para a revista nesta tarde.
Caro Thiago,
Como deve ser de seu conhecimento, os financiamentos do BNDES para a construção do metrô de Caracas, na Venezuela, tiveram início em contratação datada de 13 de dezembro de 2001, antes, portanto, do governo do ex-presidente Lula. O valor inicial desta contratação foi de U$ 107 milhões, conforme relatório assinado pelo então presidente do BNDES, em conformidade com uma política de incentivo às exportações de serviços brasileiros. Naquela ocasião, o presidente da Venezuela, país contratante, era Hugo Chávez.
Como deve ser também de seu conhecimento, ao longo de seu governo o ex-presidente Lula manteve reuniões trimestrais com o então presidente Chávez, para tratar de temas bilaterais e regionais. O encontro a que se refere, em maio de 2009, insere-se neste quadro.
Como também deve ser de seu conhecimento, depois que deixou o governo o ex-presidente Lula continuou mantendo contatos com chefes de Estado e de Governo de outros países, nas viagens que faz ao exterior ou recebendo-os no Brasil.
Em 2011, Lula viajou para Caracas para realizar uma palestra contratada pela Odebrecht, realizada no Hotel Marriott de Caracas, às 10h do dia 2 de junho de 2011, para empresários, diplomatas e autoridades governamentais, e noticiado então pela Folha de S. Paulo. Na viagem, Lula foi recebido pelo então presidente Hugo Chávez.
O ex-presidente Lula não é parte citada em qualquer procedimento investigatório de que tenha conhecimento, por parte do Ministério Público ou do Tribunal de Contas da União.
Quanto aos procedimentos do TCU relativos ao financiamento de exportações de serviços brasileiros, já noticiados pela revista ÉPOCA em 3 de abril e mencionados em sua mensagem, informamos que o ex-presidente Lula não considera esta revista uma fonte de informação digna de crédito.
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula