Aldyr Blanc: Aos 68 anos, vi a tal foto que vale por mil, ou bilhões de palavras

no evento de 1º de Maio da Força (faz força, Paulinho, que a sujeira sai!), quase abraçadinhos sob o pé do flamboayant, Dudu Cucunha e Anéscio Neves, o canibal do avô, cochichavam.
Cucunha enfiou o indicador da mão direita na deep narina, enquanto fazia Aócio rir feito Mutley, o cachorro do Dick Vigarista. A chopeidança primou pelos discursos que pediam a cabeça da Dilma. Por isso, um dos seus aliados estava lá, quase osculando o Abóstulo do Terceiro Turno. De vomitar.
Aócio chamou Dilma de covarde por ter evitado pronunciamento na telinha. Está exercendo seu direito de livre expressão em uma democracia. Minha opinião é diferente: covarde é marmanjo que, entupido de pó, bate em mulher.
Outra frase jocosa foi de FHC I e II: “Nunca se roubou tanto nesse país”. Não, Fernandinho. Nunca se apurou e se prendeu tanto, o que não acontece quando os criminosos pertencem à tucanagem. Taí o mensalão do Azeredo, 20 anos de esbórnia nos trens metropolitanos de São Paulo, escândalos nas privatizações selvagens etc. que não me deixam mentir. Empreiteiros corruptos estão sendo soltos. Banqueiro condenado a 21 anos de cadeia tem a sentença anulada, todos em casa, aliviados, preparando o próximo golpe.
A balança da Cegueta precisa de um ajuste fiscal…
no O Globo

Sanduíche de alface e queijo de coalho

Ingredientes

  • 3 colheres de sopa de margarina
  • 250 gramas de queijo de colho
  • 1 dente de alho ralado
  • 1 pe de alface
  • 8 fatias de pão de forma ou carioquinha
  • Cheiro verde, cebolinha e sal gosto
Como preparar

  • Preaqueça o forno a 180°
  • Misture 2 colheres de sopa de margarina ao cheiro verde e a cebolinha. Passe dos dois lados dos pães e leve  ao forno por 5 minutos.
  • Refogue o alho e a alface nas outras duas colheres de margarina. Tire do fogo e misture com o queijo. Reserve.
  • Retire os pães do fono e espalhe a mistura sobre as fatias, cubra e leve de volta ao forno por mais cinco minutos.

Paulo Henrique Amorim: a Indgnação do Ricardo Melo é insuficiente

no Conversa Afiada
No Estadão, com que o Moro pretende derrubar o Lula,através do Dirceu, seu colaborador fixo, o ministro que o Ricardo chama de Gilmar del Nero Mendes oferece uma pérola:
“Estas multas do mensalão (pagas pelos réus condenados no julgamento do caso) hoje sabemos (sic) que muito provavelmente (sic) parte (sic) foi paga com dinheiro do doleiro Youssef.”
Poderíamos chamar de leviandade intelectual?
“Sabemos” que “provavelmente” “parte”.
Se sabemos, como é que é provavelmente?
Qual parte?
10%, 99%?
Como é que ele sabe e ninguém mais sabe?
O Moro contou?
Quem tomou a grana do Youssef?
O Genoino, o arqui-milionário do ministro Barbosa?
O que o Genoino fez com a grana?
Abriu uma escolinha de pós-graduação em Direito por SMS?
Ou uma sorveteria com o Jorge Paulo Lehman?
Esse é o Juiz que não devolve e escarnece de seis ministros da Suprema Corte, como se estivessem numa mesa de carteado.
Esse é o Juiz (?) que levou à História da Magistratura Ocidental o HC Canguru !
Dois em 48 horas !
Viva o Brasil !

Ricardo Melo, indignado (eu também)

Eduardo Blatter Cunha tabela com Gilmar Del Nero Mendes 

na Folha
Já a máfia do futebol é tão velha quanto a roda. Que a Fifa, CBF, Uefa, Concacaf e demais siglas sempre ficam com o pão enquanto oferecem o circo é sabido de todos. Vamos falar sério: um presidente da CBF, José Maria Marin, rouba medalhas ao vivo e é homenageado pela elite brasileira. Assina contratos milionários com larápios destacados da mídia doméstica e fica tudo por isso mesmo. Alguma hora um novo escândalo tinha que estourar. Quando um bandido quer ganhar mais do que outro, é impossível abafar o barulho.

Vivemos uma ofensiva conservadora. Internacional, e em todos os campos, de futebol e fora deles. Veja-se o que ocorre no Congresso brasileiro. Sem a menor cerimônia, Eduardo Blatter Cunha tabela com Gilmar Del Nero Mendes e trapaceia o regimento, a Constituição, para garantir o controle do grande capital sobre os destinos do país.

A dita situação, ou oposição, ajuda. Deixou para discursos reservados a plataforma de uma Constituinte sobre a reforma política. Que diabo é esse de financiamento público de campanhas? Partido que é partido sério é sustentado pelos que acreditam nas suas ideias, no seu programa. Ou então se contenta em parasitar a “democracia estatal” ou viver da grana do tubaronato. Até onde é possível enxergar, o que está ruim promete piorar.

Gilmar Mendes teme "laranjal na política"

O mininistro do STF, Gilmar Mendes, que a mais de hum ano segura o processo que proíbe financiamento de empresas em campanha eleitoral, afirmou em entrevista que teme "laranjal na política". Ele afirma que:
Se nós adotarmos um modelo de doações privadas de pessoas físicas com teto relativamente alto, muito provavelmente vamos ter um sistema laranjal implantado. É razoável isso? Estamos querendo depurar o sistema e vamos institucionalizar o caixa 2?
De laranjal ele entende. Pois na passa de um laranja de Fhc no Supremo Tribunal Federal. Quanto ao caixa 2, ele também é especialista, que o diga a lista de furnas e Daniel Dantas.

Charge do dia

Pas de quatre

Ou 

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