Eduardo Cunha articula para o Brasil jogar novamente contra a Alemanha


The piauí Herald



  • Eduardo Cunha articula para o Brasil jogar novamente contra a Alemanha

    Eduardo Cunha aprovou a redução da popularidade presidencial

    SUCUPIRA - Em meio às combinações para votar novamente a redução da maioridade penal, Eduardo Cunha apresentou um cronograma de pautas que serão votadas repetidas vezes até serem aprovadas. "Abri negociações para que o Brasil jogue diversas vezes com a Alemanha pela semifinal da Copa do Mundo. Só estaremos satisfeitos quando avançarmos para a final com, pelo menos, dois gols de diferença. Um deles tem que ser do David Luiz, de bicicleta, com um passe do Firmino", explicou o deputado.

    Cunha promete também colocar em pauta projetos de lei para rever a abolição da escravidão, o fim das capitanias hereditárias e o impeachment de Collor. "Se o governo não cooperar com o bom andamento dos trabalhos nesta Casa, vou reiniciar a votação para presidente", desafiou.

    Irascível, o presidente da Câmara revelou que ainda tem uma carta na manga. "Se ficarem de conversinha mole, vou trabalhar pelo fim da maioridade penal. Cometeu crime aos 5 anos de idade, vai para o xilindró", lecionou. "Pela nova lei, ficará proibido o tratamento diferenciado para menores. Inclusive vamos tirar de circulação os DVDs Xuxa Só Para Baixinhos", 

A credibilidade da oposição brasileira


Inquérito que prova inocência de condenados no Mentirão vai as mãos do Tofoli

Outro mininistro se revela. Luiz Edson Fraquim, do Supremo Tribunal Federal (STF), se declarou suspeito de relatar um inquérito sigiloso derivado das investigações do mensalão que tramita na Corte. Com a decisão, o inquérito foi redistribuído para o Dias Toffoli.

O inquérito corre sob segredo de justiça e é um desmembramento das investigações que resultaram no processo do mensalão. O caso ficou parado desde que o ex-ministro Joaquim Barbosa deixou a relatoria dos processos do mensalão. O inquérito foi, em primeiro momento, encaminhado ao ministro Luís Roberto Barroso, que já se declarou impedido. Posteriormente, foi enviado para o presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski, cujo acervo de aproximadamente 1,4 mil processos foi encaminhado a Fraquim, que tomou posse no último dia 16.

Em despacho de ontem, o mininistro se declarou suspeito, uma possibilidade que os ministros têm para deixar de julgar um caso por motivos de foro íntimo. Hoje, o inquérito foi encaminhado para o gabinete do Toffoli.

O inquérito 2474 foi instaurado na Corte em 2006 para que as investigações sobre o mensalão continuassem mesmo após o início da ação penal 470 no Supremo. 

Depois que todo os condenados injusta e covardemente estiverem mortos o mais corrupto dos poderes (Judiciário) lhes absolverão.

Briguilinks

Pesquisa Ibope/CNT apavora oposição

Hoje o Ibope - Instituto Brasileiro de Opinião Pública - divulgou pesquisa dando 9% de aprovação a presidente Dilma Roussef, 21% ao governo dela, 9+21=30. 

Qual o motivo do pavor?...

PT 30% de preferência nacional.

Lula mais 30%.

Só o golpe resolve o problema deles, por um tempo.

Por que eles nem imagem o que é 40 milhões de incluídos, ser excluídos.

Adesivos Dilma

Sabe gente, gosto de imaginar o Brasil (ainda) "o País do futebol". E até a adolescência joguei muita bola, sempre joguei limpo, na bola. Mas, se o adversário queria porrada...pra mim, da cabeleira pra baixo era canela. Ah, e comigo também tinha essa de juiz e bandeirinha ladrão mandar não. Se quissese roubar, roubava noutro terreiro, no nosso não.

Que tem a ver o titulo da postagem com o texto acima?...

Tudo. Sabe por que?...

Canalhas colocaram adesivos em seus carros desrespeitando de forma imunda, imoral a presidente Dilma Roussef. O governo, o PT não a defende?...

Eu defendo!

Eu ajudei a elege-la. 

Votei e votaria novamente se ela fosse candidata.

Mas vamos lá, o que eu farei se ver um carro com um desses adesivos imorais, imundos contra Dilma Roussef?...

Dou do pescoço prá cima. Descubro quem é a mãe desse(a) canalha. Faço um adesivo igual o que ele fez com a presidente e coloco do outro lado do carro dele.

Não vou colocar esses adesivos aqui, quem quiser que pesquise "Adesivos Dilma".

Comigo é assim:

O pau que dá em xico da em chico e em Francisco.

Canalhice é pra ser divulgada, compartilho mais uma do Josias de Souza

"Nunca recebi esse senhor", disse Dilma Rousseff sobre o delator Ricardo Pessoa. "Eu nunca o recebi em toda a minha passagem pelo meu primeiro mandato", enfatizou a presidente, há três dias, em Nova York. Quem ouviu ficou com a impressão de que Dilma jamais avistara o dono da construtora UTC, que diz ter transferido para sua campanha, em 2014, R$ 7,5 milhões em verbas desviadas da Petrobras. Não é bem assim. Dilma e Pessoa estiveram juntos pelo menos uma vez. Deu-se em 13 de julho de 2012, na cidade baiana de Maragojipe.

A presidente e o delator brindaram com saquê o lançamento da pedra fundamental de um estaleiro chamado Enseada do Paraguaçu, empreendimento contratado a um consórcio de empresas que reuniu a japonesa Kawasaki e as brasileiras UTC, Odebrecht e OAS. Eles também batizaram uma plataforma da Petrobras, a P 59. As fotos estão no site do Planalto.

Ao lado do então governador da Bahia Jaques Wagner, e da então presidente da Petrobras Graça Foster, Dilma e Pessoa participaram de um ritual japonês chamado Kagami biraki. Consiste em quebrar a tampa de um barril de saquê e, em seguida, brindar com a bebida. Reza a tradição que isso traz bons agouros para um empreendimento. Participaram também, entre outros, os presidentes da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e da OAS, Léo Pinheiro.

Hoje, dois dos atores que contracenaram com Dilma, Pessoa e Pinheiro, arrastam tornozeleiras eletrônicas em suas prisões domiciliares. O outro, Marcelo Odebrecht, está hospedado na carceragem da Polícia Federal em Curitiba.

Dilma discursou na cerimônia de 2012. Ela ainda falava de um Brasil de sonhos. "Foi-se o tempo em que o bolo precisava crescer primeiro para poder distribuir depois", declarou a certa altura. Citou a crise internacional. Fez referência à situação precária de países europeus, que cortavam benefícios, desempregavam e aumentavam tributos.

"O Brasil está em outro caminho", celebrou essa Dilma de três anos atrás. "Nosso caminho não é esse, não é igual ao deles. Nosso caminho é manter nosso desenvolvimento e buscar cada vez mais garantir que os bônus, as vantagens e os lucros desse desenvolvimento sejam distribuídos ao povo brasileiro." Dilma enfeitou seu discurso salpicando nele adereços como os juros baixos e a redução de impostos. Pressionando aqui, você chega a um vídeo que exibe essa cena de um Brasil imaginário.