Caducaram

Antigamente as pessoas caducavam, hoje sofrem de Mal de Alzheimer. Para quem conviveu e convive com pessoas portadoras desta doença, sabe e sente quanto doí.

Imagino e me divirto com a caduquice dos tucademopiganalhas que imaginam ainda serem os donos da bola.

A bola murchou.

Eles morreram.

Foram enterrados e não sabem.

Pois não é que Gilmar Dantas Neves e Eduardo (Trombadinha da Telerj) Cunha e seus padrinhos (Efeagacê, Marítimos e Cia) vão anular o 8 x 3 do STF.

Se, eles gostassem de povo, aproveitariam e anulariam Alemanha 7 Brasil 1.

Acontece que essa corja ama é o Brazil.




A estratégia de desconstrução do governo trabalhista de Dilma

O trabalhismo, enquanto ideologia política, está fortemente ameaçado pela onda conservadora propagada pelos meios de comunicação, que nesse primeiro momento centram forças contra Lula, Dilma e o PT. Mas caso o PDT e Ciro Gomes atinjam um protagonismo nacional, as baterias serão centradas contra eles. Pois o inimigo real das forças neoliberais é o pensamento trabalhista. Portanto, a questão a ser debatida é a manutenção, e o aprofundamento, desse projeto no longo prazo.

O trabalhismo é a única alternativa viável de esquerda dentro do capitalismo. O golpe de 1964, em sua vigência, teve como objetivo varrer o pensamento e os líderes trabalhistas. Embora, em virtude do contexto internacional, o pretexto foi o combate ao comunismo.

O que presenciamos hoje é a desconstrução de uma imagem de forma tão hábil e sistêmica como é a que se tem feita contra a presidenta Dilma Rousseff. Os meios de comunicação têm construído essa imagem de incompetência e corrupção, quando na verdade temos uma presidenta das mais corretas das últimas décadas.

Faz 8 trimestres que a taxa de investimento cai no país. Por "coincidência", desde as manifestações de junho de 2013.

Como todos sabem, uma das variáveis fundamentais para a expansão do investimento são as expectativas. O terrorismo midiático começou desde que o governo Dilma iniciou a baixa da taxa de juros, por meio do que restou dos bancos públicos, e o PT defendeu em seu congresso a regulamentação da mídia (no início do primeiro governo Dilma).

Essa "campanha orquestrada" pela grande mídia fez com que as expectativas passassem a ser pessimistas, o que foi agravado nesse contexto de crise internacional. Depois vieram as eleições completamente polarizadas e, assim, o Brasil entrou num ciclo vicioso até hoje.

A estratégia de ridicularizar a presidenta para colocar nela o atestado de incompetente, em conjunto com a manipulação da mídia atrelando exclusivamente o PT à corrupção, enfraqueceu politicamente o governo trabalhista e barrou o projeto social-desenvolvimentista. A presidenta seria reeleita em primeiro turno em maio de 2013. Após a canalização das manifestações de junho daquele ano, ela quase não se reelegeu e está com uma popularidade baixíssima.

A única forma de convencer as pessoas, especialmente a imensa massa de trabalhadores, a derrotar um projeto que as beneficia é ridicularizando-o. Em 2014, dois projetos nitidamente antagônicos marcaram as eleições de outubro. De um lado, o projeto social-democrata (trabalhista), encabeçado pelo PT, focado no crescimento econômico com distribuição de renda por meio de programas de transferência de renda e numa significativa melhora no salário mínimo.

De outro lado, o projeto neoliberal, que usa o argumento da meritocracia (sem igualdade de oportunidades) para fortalecer uma ideologia liberal de livre mercado sem intervenção do estado.

Felizmente, o projeto escolhido foi o que tem diminuído consideravelmente o maior de todos os problemas brasileiros que é a nossa IMENSA desigualdade socioeconômica.

Entretanto, o país mostra sua face despolitizada nas redes sociais, que, juntamente com o cartel da mídia, ajuda a alimentar a desinformação e a ignorância. Embora o projeto neoliberal tenha saído derrotado das urnas, ele está cada vez mais fortalecido. Um projeto que vê na força do livre mercado a solução egoísta para problemas que requerem cada vez mais solidariedade.

Para esse ideário neoliberal cooptar o voto da maioria dos cidadãos-contribuintes-eleitores, em sua grande maioria formada por trabalhadores, seria necessário desconstruir o outro projeto e impedir de qualquer forma que esse elegesse o presidente da República e uma maioria progressista no Congresso. Isso seria muito perigoso (assim como foi em 1964, com o presidente João Goulart) para a classe dominante do país.

O primeiro a ser convencido é a classe que mais é influenciada pelos meios de comunicação: a classe média, principalmente a emergente, que foi cooptada pelo discurso da meritocracia e não pelas condições que esses governos criaram para que essas pessoas ascendessem de classe.

O neoliberalismo anda junto, enquanto discurso, com uma espécie de Darwinismo social. O egoísmo crescente da sociedade estimula o discurso de que os mais fortes sobrevivem e a solidariedade e a responsabilidade coletiva perdem força frente a um individualismo exacerbado.

Conforme Paulo Metri, nos "últimos tempos, tem pessoas, principalmente da classe média, que odeiam com toda alma o PT. Não conseguem pensar com isenção sobre qualquer questão em que este partido esteja envolvido. Reagem emocionalmente, inclusive sem a possibilidade de existir um diálogo construtivo com elas. Não ouvem argumento algum se ele ressaltar um aspecto positivo do PT. Esta reação emocional é, em grande parte, de responsabilidade da mídia tradicional, que é parte integrante do capital. Os transbordantes de ódio nem entendem que são manipulados".

A pergunta que fica é: como convencer as pessoas, em grande maioria as menos privilegiadas materialmente, a escolherem o projeto neoliberal (que as prejudica) em detrimento do trabalhista que as beneficia?

A resposta é simples: por meio da repulsa a um projeto e não pela aceitação de outro.

Crédito da foto da página inicial: Mídia Bahia

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Intolerância

- Para. Tu tá espancando um colega nazista.

- Nazista com cara de sub-raça?

- Ele é nordestino.

- Ah, então vou bater é mais!

by JornalismoWando

Luis Nassif - duas vitórias importantes do governo


Neste madrugada o governo conseguiu seu primeiro lance positivo em muito tempo. A estratégia montada conquistou o apoio de 60 deputados do PMDB, em torno da promessa de três Ministérios, dentre os quais o da Saúde e provavelmente o da Infraestrutura, que juntará os de Viação e Portos.

O negociador foi o deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ),  presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Embora jovem, está no segundo mandato, Picciani não depende do presidente da Câmara Eduardo Cunha, mas é seu aliado.

Os sinais de que a manobra estava sendo bem sucedida foi o alarido da oposição, "denunciando" a entrega da Saúde ao grupo. É medida complicada. Historicamente, o Ministério da Saúde tem sido blindado nas barganhas políticas. A alegação dos líderes do governo é que se tratava de uma questão de vida ou morte do governo.

Com o acordo, o governo conseguiu manter quase todos os vetos de Dilma ao festival de gastança da Câmara, mostrando mais um acerto do governo, ao decidir enfrentar a votação de surpresa.

Ficou de fora, por enquanto, apenas os reajustes do Judiciário, por falta de quórum. O item mais caro - o Fator Previdenciário - foi mantido.

As articulações tiveram o dedo de Lula. Mas tem crescido a participação de Giles Azevedo, o discreto homem de confiança de Dilma. Giles não é pessoa das grandes articulações. Mas tem duas características importantes para o momento: os parlamentares sabem que os recados dados chegam até Dilma; e reconhecem que Giles é homem sem ambições políticas e sem jogadas duplas.

Foram duas vitórias maiúsculas, comprovando que a estabilização política está ao alcance de Dilma. Basta apenas não errar tanto.

GGN


O garoto do Rio

Aécio tanto gosta de voar as custas do Estado, quanto de construir aeroportos para uso particular também bancado pelo erário público. 
Só para o Rio de Janeiro (Capital) o paladino da moral e ética nacional fez...
124 viagens
Quem leva esse moleque a sério?...


aecio_aeroporto_claudio_corrupção_aecioporto_psdb_tucano

Roberto Freire: a sociedade é irresponsável

Deputado Federal por São Paulo (por Pernambuco, terra natal não seria eleito), presidente do PPS e capacho do Psdb, Roberto Freire um dos mais entusiasta do golpe já pulou dentro do "governo Temer" e soltou o verbo contra a irresponsável sociedade que elegeu Dilma Rousseff. Confira abaixo o que disse esse babaca:
Se votarmos o impeachment, o governo que vier é responsabilidade nossa", disse ele; "Não é responsabilidade nem da sociedade, que não escolheu. Nós é que temos que dar sustentação. Se não quiser assumir responsabilidade, não derrube o governo que aí está. Dentro do PPS, essa discussão não passa.




Para ele, assim como para seus colegas golpistas do Psdb:

O Brazil ainda será uma democracia perfeita e plena...quando eles escolherem o povo que merecem.

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