O cínico agora pede a renúncia de Cunha


cinico

Fernando Henrique sobre a permanência de Eduardo Cunha na Presidência da Câmara, há menos de duas semanas, dia 10 de novembro:

"O afastamento se dá depois que é culpado, antes não. Apenas abre a investigação.

O mesmo FHC, hoje:

"Se ele tivesse um pouco mais de visão de Brasil renunciaria ao cargo", mas, "não tendo, vai ter que ser renunciado".

13 dias. Nenhuma prova adicional, a não ser as toneladas que já então pesavam sobre o sujeito que, com os votos em massa do PSDB e do Dem passou o ano inteiro a criar crises para o Governo.

Não é preciso mais do que piscar os olhos e ver a razão de Cunha ter virado "ponto de honra" para príncipe da tucanagem.

Não tem mais serventia para o impeachment.

Ou para o golpe, que não lhe sai da cabeça, ao ponto de dizer que é "Aécio quem vai resolver problemas do Brasil", quando faltam ainda três anos para a eleição.

A moralidade tucana é assim, simples marquetagem. Agora, inviabilizado o impeachment, empurram os otários a, em nome da queda de Cunha (que não tem como acontecer dentro da legalidade – salvo por decisão improvável do STF – antes do recesso) paralisarem a Câmara dos Deputados e fazer caducarem as MP do ajuste fiscal e não serem votadas as decisões encaminhadas como projeto de lei.

É tão cínico que estão provocando o efeito inverso: todos estão percebendo que é uma jogada mais do que rasteira, indigna de um homem que já foi Presidente da República, já idoso o suficiente para não chafurdar neste tipo de lama oportunista.

Não se aplica a FHC frase "Greta Garbo, quem diria, acabou no Irajá" por absoluta injustiça com a Greta Garbo e com o Irajá, subúrbio de gente trabalhadeira aqui do Rio.

As cores dos Ipês brasileiro




Pig argentino já coloca todas as garras de fora





Editorial do jornal La Nación, o segundo maior no país, pede nesta segunda-feira 23, um dia após a vitória do candidato da oposição, Mauricio Macri, o fim da "vingança" contra militares que atuaram na ditadura do país, define a condenação desses agentes como "vergonhosa" e prega o fim do que chama de "violação dos direitos humanos" cometidos pelo governo de Cristina Kirchner; durante sua campanha eleitoral, o conservador Macri já havia dito que iria acabar com o "negócio" que se tornou a questão dos direitos humanos na Argentina; vários jornalistas que trabalham no veículo vieram a público repudiar o texto.
Coitadinhos dos ditadores e torturadores do regime militar argentino e demais países do mundo...



Fuja destes sites na Black Friday




A Black Friday acontece na próxima sexta-feira, 27, e os consumidores já estão se preparando para aproveitar os descontos prometidos. Para evitar golpes, vale a pena consultar a lista do Procon-SP de sites que devem ser evitados.
Os endereços que aparecem na 'lista negra' da entidade receberam reclamações de consumidores, foram notificados, mas não se pronunciaram ou não responderam ao comunicado.
Entre os principais problemas, estão o aumento gradativo dos preços dos produtos na época que antecede à Black Friday, para que no dia o desconto pareça grande; prazo de entrega muito maior do que o anunciado e produtos entregues diferentes dos que foram pedidos.
do Olhar Digital


Veja a parcialidade do Moro

O justiceiro do Paraná será capa da última Playboy 
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Inacreditável!
O Juiz que vai curar o Brasil da corrupção.
A de antes de 2003 não vem ao caso! - PHA
Nesta segunda-feira (23), o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações da Operação Lava Jato, defendeu a publicidade nos processos judiciais. Ele participou de um fórum da ANER – Associação Nacional de Editores de Revistas -, que ocorreu em São Paulo.
Com o tema “O papel do jornalismo na cobertura da Operação Lava Jato. O jornalismo investigativo de qualidade como pilar da democracia e das instituições brasileiras”, a palestra seria aberta pelo Presidente da Abril Mídia, Giancarlo Civita, que não compareceu. No seu lugar foi o vice-presidente e diretor editorial da Abril, Thomaz Souto Corrêa. O evento foi encerrado por  Frederic Kachar, presidente da ANER e Diretor-Geral da Editora Globo e Infoglobo. 
“A democracia e a liberdade demandam que as coisas públicas sejam tratadas em público. No período eleitoral,s e justifica a divulgação de determinadas informações”, declarou Moro. Para ele, a Justiça deve passar  as informações aos jornalistas, pois "é um contributo para o avanço das investigações".
Não é a primeira vez que o juiz argumenta favoravelmente à divulgação de ações na Justiça. Em agosto, Moro afirmou  que a publicidade “é uma garantia à sociedade, principalmente em casos de crimes contra a administração pública. Esses processos devem estar submetidos ao escrutínio popular”.
No evento de hoje, da ANER, o responsável pela Lava Jato justificou a sua posição ao utilizar como exemplo a Ação Penal 470, o Mensalão do PT, que à época do julgamento teve grande cobertura por parte da imprensa.
Durante a fala, o juiz diz não acreditar que há exagero na cobertura da Operação, por parte da imprensa e criticou a lei do Direito de Resposta, proposta pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e sancionada pela Presidenta Dilma Rousseff.  Moro a classificou como "muito vaga" e que pode ser usada como "instrumento de censura".
Alisson Matos, editor do C Af, com informações de Lino Bocchini, no twitter.
Paulo Henrique Amorim



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