A frase do ano

"A biografia dos meus adversários não resiste uma rápida pesquisa no Gugol", Dilma Rousseff

Janot é um janota





O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu há pouco o afastamento do presidente Câmara Federal, Eduardo Cunha (Pmdb-RJ). No pedido ele elenca uma série crimes de natureza grave praticado pelo parlamentar, como : "uso do cargo a favor do deputado, integração de organização criminosa e tentativa de obstrução das investigações criminais".

Mas, que lindo...

A aceitação de pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff não está no rol de motivos que o janota apresentou ao ministro Teori Zavaski. Muito pelo contrário. Hoje a tarde ele defendeu como legítimo o ato praticado pelo Sr. Eduardo Cunha.

É por essa, e muitas outras mais que afirmo e reafirmo: O judiciário é o mais corrupto dos poderes!

Eduardo Cunha é um ladrão. Mas, entre ele e o mais honesto dos representantes do judiciário, menos mal faz ele, que nos rouba dinheiro. Enquanto o mais honesto dos togados nos rouba a Justiça.

Corja!


Manifestação na Avenida Paulista contra o golpe


#Impitimanemeuzovo

Frase do dia

Renan Calheiros:
"O PMDB tem muita culpa. O governo também tem, claro, mas quando o PMDB foi chamado para coordenar o processo político da coalizão, o PMDB se preocupou apenas com o RH [recursos humanos]", apontou Renan. "Eu adverti sobre isso. O PMDB perdeu a oportunidade de qualificar sua participação no governo". Temer assumiu a articulação política do governo em abril. Por divergências no Palácio do Planalto, deixou o posto em agosto (...) O presidente Michel é o presidente do partido. Se alguém tem responsabilidade, é o Michel".

A Maria Antonieta do Paraná

Porque a deputada que defendeu o corte no Bolsa Família causou tanto mal-estar
A deputada estadual Maria Victoria (PP) é jovem. Pouco tempo atrás, era uma desconhecida no Paraná, até porque viveu boa parte do tempo fora do país, estudando na Europa. Ninguém pode criticá-la por isso: se a sua família teve condições, dar a ela as melhores oportunidades é quase uma obrigação. Investir em sua educação, idem. Criticá-la por isso seria criticá-la pelos motivos errados.
De volta ao Brasil, Maria Victoria entrou para o PP e se elegeu deputada estadual aos 22 anos. De novo: tudo dentro das regras. Fez campanha, conseguiu votos, entrou para a Assembleia Legislativa. Está em seu direito, que deve ser respeitado. No entanto, é preciso atentar para um detalhe: ela não se elegeu simplesmente por ser quem é, e sim por ser filha de que é.
A deputada é filha de Ricardo Barros, ex-prefeito de Maringá, e de Cida Borghetti, atual vice-governadora do estado. Isso não invalida sua eleição – o sistema político brasileiro permite. Mas mostra como existe na sociedade brasileira (e em quase todas as outras) uma perpetuação da posição social das famílias. Um dado a mais: o avô dela já foi prefeito de Maringá; Como dizia a musiquinha: o de cima sobe e o de baixo desce.
Vem daí o mal-estar causado pela declaração da deputada contra o Bolsa Família. Nesta semana, depois de seu pai, relator-geral do orçamento de 2016 no Congresso, ter optado por cortar R$ 10 bilhões do principal programa de assistência social do governo, a deputada saiu em defesa do pai. Apesar de o governo dizer que isso jogará oito milhões de pessoas na miséria, a deputada apelou para um velho chavão: seria preciso ensinar a pescar ao invés de dar o peixe.
O “peixe” que o governo federal dá são R$ 77 mensais. Segundo a deputada, a maior parte dos beneficiários tem outra fonte de renda, o que mostra que ninguém ficaria na miséria caso ficasse sem o programa. Mas o Bolsa Família é exatamente isso: um programa que complementa a renda de pessoas que, tirado esse dinheiro, ficam abaixo da linha da miséria.
E essa linha é extremamente baixa. Para receber o benefício, é preciso ter renda per capita na família de R$ 77. Ou seja: uma família de cinco pessoas teria de ter renda máxima de R$ 385 para ter acesso ao benefício. É dessas pessoas que se quer cortar ao auxílio. São essas pessoas que a deputada diz que não vão ficar na miséria. Por definição, isso está errado.
Maria Victoria não tem culpa de ter nascido rica. Tem todo o direito de tirar proveito do que sua família tem – todo mundo tem, desde que o dinheiro seja obtido licitamente. Tem direito de representar seus eleitores, de ter sua ideologia. Mas a sociedade também tem todo o direito de ver na declaração dela um descolamento impressionante entre o que pensa a elite econômica (e política) do país e a realidade social.



Se há mau gasto, se há fraudes no Bolsa Família, elas devem ser combatidas. Mas isso precisa ser feito com provas. Precisa ser feito com o mesmo cuidado (ou muito mais!) do que teve Ricardo Barros ao votar contra o prosseguimento do processo contra Eduardo Cunha no Conselho de Ética. Se para Cunha ser processado (nem estamos falando de condenado) é preciso ter provas, para o pobre perder seus R$ 77  não é necessário nem indícios?
Os R$ 77 do Bolsa Família são menos de 0,4% do salário de um deputado estadual. Maria Victoria tem todo o direito de receber o que recebe, mesmo que isso tenha a ver muito mais com o que a loteria da vida lhe destinou do que com uma ascensão social – ela nunca precisou “subir”, já nasceu no alto. Mas nada justifica a defesa de um corte que afeta quem mais precisa, de quem pela mesma loteria, nasceu no fundo do poço.
por Rogério Galindo - Gazeta do Povo

Dicionário familiar

Minha Mãe me ensinou

Religião
Reza para essa mancha sair.

Metereologia
Passou um furacão no teu quarto?

Solidariedade
Guarda teus brinquedos ou vou dar para os pobres

Genética
Você é igualzim a seu pai.

Economia
Você pensa que eu sou o Banco do Brasil?

Cardápio
- O que tem pra comer?
- Comida!

Etiqueta à mesa
- Fecha a boca e come!

Nutrição
Se não comer agora, só na hora do jantar.

Lógica
Porque eu disse e pronto

Hierarquia
Você pensa que sou sua empregada?

Ação e reação
Me responda outra vez e quebro seus dentes.

Futuro 
Você ainda vai me agradecer por isso.

by Margarete Pinto



A Operação lava jato tem limites definidos

bessinha roubar é uma coisa




A PF, o MP e Moro transformaram a Operação lava jato uma crônica de maus-costumes, uma narrativa com início, meio e fim.

Começa a partir de 1º de Janeiro de 2003.
O meio é até enquanto der manchetes.
Finda em 2002 e a partir do instante que um tucano é citado nas delações premiadas.

Toda corrupção antes de 2003 e praticada por integrantes do governo Fhc:

Não vem ao caso 

Para os digníssimos delegados da PF, dos procuradores do MP e do Moro.