Rir é o melhor remédio

O eletricista chega no hospital para fazer um conserto na UTI, chega lá e diz para os pacientes ligados a diversos tipos de aparelhos:

- Respirem fundo, vou trocar o fusível.

***

No balcão da alfandega:

- Seu nome?
- Abu Dalu Skaff.
- Sexo?
- Três vezes por semana.
- Não, não, não. Homem ou mulher?
- Homem, mulher, as vezes camelo.

***

- Mamãe, mãeee hoje na escola me chamaram de mentiroso.
- Cala a boca, tu ainda não está nem indo a escola.

Quem é quem em Star Wars

por Paulo Henrique Amorim
O ansioso blogueiro assistiu ao Star Wars, "O lado sombrio da força", e propõe ligeira adaptação.

O Gilmar (PSDB-MT) é Kylo Ren:

Ele morre no final! Quá, quá, quá! 
Lord Sith, o Supremo - e decadente - Presidente do Lado Sombrio, é o Farol de Alexandria:


Leia é a Dilma:
 
Rey é a Jandira Feghali:





Hans Solo é o Jaques Wagner:






E o Finn é o Ministro Barroso:

no Conversa Afiada

Fhc fez escola - corrupção em Municípios e/ou Estados governados pela oposição não divulgam nome do gestor nem do partido que ele é filiado

Vê:
O corregedor da Polícia Civil de São Paulo, Nestor Sampaio Penteado, foi afastado devido a denúncias de corrupção envolvendo agentes do órgão. Uma investigação do Ministério Público (MP), que corre em sigilo de Justiça, implica sete membros da corregedoria, incluindo o investigador-chefe, em acusações de favorecimento e tráfico de influência.

“A acusação feita pelo Ministério Público é que o investigador-chefe seria o cabeça da organização”, disse o  secretário de Segurança Pública de São Paulo, ao anunciar as mudanças na corregedoria.

Segundo Moraes, apesar de o corregedor não ser citado nos indícios recolhidos pela promotoria, ele não tem condições de investigar a própria equipe.

“Não é razoável que o próprio corregedor, que comandava a equipe, investigue membros dessa equipe que trabalhava com ele há três anos”, enfatizou o secretário, ao anunciar o afastamento.

Nestor Penteado será substituído pelo atual diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital, Domingos Paula Neto.

Além dos membros da corregedoria acusados de envolvimento no esquema de corrupção, será afastado o chefe dos investigadores do Departamento Estadual de Investigações Criminais. Isso porque o Ministério Público procurou a Secretaria de Segurança para falar sobre a investigação, que já ocorria desde o início de 2014, após a constatação de um vazamento de informações dentro da corregedoria.
Dois investigadores do Deic foram avisados de que seriam presos em uma outra apuração da promotoria, relativa à extorsão de uma empresária. O vídeo das câmeras do circuito interno do departamento, que mostra como os policiais escaparam, mesmo com promotores e agentes da corregedoria dentro do prédio, foi divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo.
“A partir daquele momento, eles [promotores] entenderam que, apesar da investigação já estar há dois anos de forma sigilosa, seria o momento de pedir o apoio do gabinete do secretário, porque eles temiam por novas diligências que o Ministério Público poderia fazer”, explicou Moraes sobre o receio de que outras operações fossem sabotadas pelos vazamentos na corregedoria.
Em nota, o Ministério Público informou que o “suposto esquema de vazamento de informações por policiais da Corregedoria da Polícia Civil” está sob investigação do Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial e pela Promotoria do Patrimônio Público e Social da Capital.
por Daniel Mello - da Agência Brasil

Meu Cândido acordou

[O impeachment é aposta de agiota, banqueiro, especulador e rentista]
Está na hora de dar um intervalo no golpismo, um arrefecimento nessa disputa ideológica anacrônica e se começar a pensar seriamente no próximo tempo do jogo.
A insistência no impeachment, por parte de Gilmar Mendes e de setores do PSDB já ultrapassou os limites de qualquer razoabilidade. A intervenção do STF (Supremo Tribunal Federal) e as manifestações gerais de condenação ao impeachment, o racha no PMDB, o desmonte da imagem de Michel Temer, comprovam que o impeachment é o caminho mais traumático para o país. A insistência na tese parte de um tipo específico de pessoa:  
. A que vai obter ganhos pessoais e políticos com o grupo que ascender e que faz parte do país improdutivo, não afetado por crises econômicas.
Integra esse grupo de privilegiados-a-salvo-de-crises inclusive o presidente da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) Paulo Skaf cuja fonte de receita são aluguéis e a pilotagem da FIESP. Verdadeiros industriais, como os representados pela ABIMAQ (Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos) e IEDI (Instituto de Estudos de Desenvolvimento da Indústria) defendem a estabilização rápida do jogo político para permitir à economia respirar.
***
A disputa para enquadrar o novo Ministro da Fazenda Nelson Barbosa na esquerda ou na nova matriz econômica (como se os erros do período Guido Mantega fossem fruto de qualquer matriz) é ridícula.
Com Joaquim Levy ou Nelson Barbosa, o trabalho é o mesmo, de reduzir na medida do possível os gastos de custeio, aprovar a CPMF e dar sequencias às propostas de reforma fiscal. Não é 0,2 ponto percentual a mais ou a menos no superávit primário que define a ideologia de um ou outro.
***
Nesses momentos de mudanças, o mercado age sempre com comportamento de manada. Não significa que a sabedoria esteja com a tendência majoritária. Pelo contrário, os verdadeiros campeões são os que sabem jogar no contra fluxo.
Quem sabe das coisas conhece o pensamento de Nelson Barbosa. Sabe que ele foi o principal comandante das medidas anticíclicas de 2008 – que impediram que o país afundasse com a crise global – e não teve participação nos desastres dos dois últimos anos do governo Dilma. Sabe que tem um pensamento articulado e pouco propenso a aventuras. Nos primeiros momentos, no entanto, a visão dominante era a de um aloprado fiscal no comando da Fazenda. A Bolsa cai, o dólar sobe e os profissionais realizam lucro. Depois, haverá um momento de calmaria com o dólar refluindo.

VioMundo - O acúmulo de informações sobre a Operação Lava Jato deixa claro: o Petrolão começou no governo Fhc

Corrupção "Desorganizada" na Petrobras começou no 1º desgoverno Fhc e rendeu frutos até 2010
Diz ele que era, então, um esquema “desorganizado”. Ou seja, a corrupção do PSDB é mais “vadia” que a do PT/PMDB/PP/PSB e outros, parece sugerir o sociólogo.

É exatamente a mesma lógica utilizada para justificar como legais doações feitas pelas empreiteiras envolvidas na Lava Jato a Aécio Neves em 2014, quando aquelas que abasteceram os cofres de Dilma teriam sido “criminosas”.

“Mas, não tínhamos o que dar em troca, já que não controlávamos o Planalto”, argumentam os tucanos.

Porém, e os contratos fechados pelas mesmas empreiteiras com os governos paulistas de José Serra e Geraldo Alckmin, totalizando R$ 210 bilhões? E os fechados com os governos de Aécio Neves e Antonio Anastasia em Minas? Não poderia ter se dado aí o quid-pro-quo?

A lógica do PSDB, endossada pela mídia, deu certo no mensalão: embora os tucanos tenham amamentado Marcos Valério no berço, com dinheiro público de empresas estatais como Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais), Comig — hoje Codemig, Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais — e o extinto Bemge, o banco estadual mineiro, ninguém foi preso; o ex-presidente nacional do PSDB e senador Eduardo Azeredo foi condenado em primeira instância a 20 anos de prisão (leia íntegra da sentença aqui), depois de 17 anos! Dificilmente passará um dia na cadeia, já que em 2018 completa 70 anos.

Enquanto isso, o mensalão petista deu no que deu, apesar da controvérsia sobre se o dinheiro da Visanet, afinal, era ou não público.

Vejamos quais são os fatos que localizam o berço do Petrolão no quintal de FHC:
1. Delcídio do Amaral, ex-líder do governo Dilma no Senado, hoje preso, assinou ficha de filiação no PSDB em 1998 e foi diretor de Gás e Energia da Petrobrás em 2000 e 2001, no segundo mandato de FHC, quando conheceu Nelson Cerveró e Paulo Roberto Costa, que agora se tornaram delatores. Os negócios entre eles começaram então.

Anorexia midiática





O Brasil é essa beleza que aparece no espelho.

Esta doente diante do espelho é a imagem que a mídia insiste em passar como modelo de beleza.

Tem quem acredite. 

São os que não tem votos e desejam chegar ao Planalto por vias tortas


Mas tão perdendo tempo, em 2018 os líderes e aliados na tentativa do golpe sequer chegam ao 2º turno da eleição presidencial. Para eles a tática do "quanto pior, melhor", vai lhes cair como uma luva.

Paulo Henrique Amorim - quem parou foi a Globo

Tornou-se uma "lenda urbana", como costuma dizer o Gilmar PSDB-MT, acreditar que o Brasil parou.

Que o Brasil está mergulhado na crise e de lá só sairá quando a Miss Colômbia retomar o poder.

(Como se sabe, o Aecím é a nossa Miss Colômbia – foi presidente da República por cinco minutos, entre a abertura dos resultados no TSE e o resultado final…)

Quem parou, amigo navegante: o Brasil ou a Globo?

Se você desligar a Globo, o Brasil melhora.

Se você sair de São Paulo, o Brasil cresce.

É o que demonstra a agenda da Presidenta Dilma para essa terça-feira 22 de dezembro, 2015:

09h45- Cerimônia de inauguração da Estação Pirajá e do trecho
Bom Juá-Pirajá, do Sistema Metroviário de Salvador e
Lauro de Freitas

12h- Cerimônia de entrega de unidades habitacionais em
Camaçari/BA e entregas simultâneas em Simões Filho/BA,
em Juazeiro/BA, em Brasília/DF, em Campo Grande/MS, em
Ponta Grossa/PR e em Santa Cruz do Sul/RS

16h10- Cerimônia de entrada em operação da 2ª Estação de
Bombeamento-EBV-2, do Eixo Leste do Projeto de
Integração do Rio São Francisco-PISF
Aquaduto da BR 316, Entrada para a EBV-2 -
Floresta/PE

E veja o que ela disse, na posse do Nelson Barbosa:

(...)

Em 2015, aprovamos medidas fundamentais e, cabe reconhecer: o Congresso Nacional cumpriu o seu dever e correspondeu ao seu compromisso inarredável com o País. Com o apoio do Congresso Nacional fizemos importantes revisões e faremos mais e melhor. Aprovamos a Lei de Repatriação de Recursos, acordamos a lei, a revisão da Lei Orçamentária de 2015 e a aprovação da Lei Orçamentária de 2016.

Embora as questões fiscais tenham nos demandado muito trabalho e atenção ao longo do ano, avançamos na adoção de medidas em favor da retomada do crescimento e do estímulo ao investimento privado. Lançamos a segunda fase do Programa de Investimento em Logística, o Plano Nacional de Exportações e o Plano de Investimento em Energia Elétrica. Tanto o Plano de Investimento em Logística, como o Plano de Investimento em Energia Elétrica mostrarão seus melhores frutos ao longo do ano de 2016. Já o Plano Nacional de Exportações está já promovendo um aumento da nossa exportação. O volume de recursos destinados ao financiamento da agricultura para o agronegócio e para a agricultura familiar bateu recorde na atual safra e com condições de juros muito adequadas.