A fase alegre que muitos lembram do Cancão

A fase que a maioria lembra dele

Eu conheci ele nas três fases

Mensagem de Marisa e seu Homem, Lula, a Xico Buarque de Holanda

do Casal 
chicolulaChico Buarque é um patrimônio da cultura e do povo brasileiro; nosso maior artista, o mais fino intérprete da alma de nossa gente. É admirado, por tudo o que fez e faz na música e na literatura, e respeitado, como cidadão consciente que jamais se omitiu nas lutas pela democracia e justiça social. Um brasileiro com essa trajetória, e que tem no sangue a herança do professor Sérgio Buarque e de dona Maria Amélia, não merece ser ofendido, muito menos por sua coerência. É muito triste ver a que ponto o ódio de classe rebaixa o comportamento de alguns que se consideram superiores, mas não passam de analfabetos políticos. Apesar de vocês, amanhã há de ser outro dia. Receba, querido Chico, nossa solidariedade, sempre. Lula e Marisa.
no Instituto Lula

Proseando a navalha do PH

Os tucanos são desrespeitosos.
A tucademopiganalhada lambe ovos e botas.
Chico não é um qualquer.
Xico é um qualquer que se orgulha de ser brasileiro
O PSDB não tem um único Chico que possa ser questionado - muito menos insultado.
Concordo!
Não há quem questionar no PSDB.
Nem no dem/Pps e Cia
Não há um 1/2 Chico no apoio ao Golpe.
Tem nenhum Xico
Chico é um artista brasileiro, lamentavelmente vulnerável a coxinhas e seus filhos ignorantes e mal-educados.
A inveja não mata. Mas maltrata. Fhc infelizmente é quem mais sente isto.
É a diferença entre o genial e o ridículo, o desprezível.
Chico Buarque é um brasileiro comum, igual a todos, diferente de cada um
São uns candidatos a candidatos a Aecím.
São tão ruins que nem candidato a cachorro morto jamais chegarão.

O doodle mais sem graça do ano

Pelo amor das minhas pulguinhas...
Até eu seria capaz de fazer menos pior

Quadrinha política


Fhc traiu Serra que traiu Alckmin que traiu Covas que não traiu ninguém.

Aécio traiu Cunha que traiu Temer que traiu Dilma que não traiu ninguém.

Fhc, Serra, Alckmin, Aécio, Cunha e Temer caíram no ostracismo.

Dilma e Covas ficaram na história.

Jaques Wagner e Ciro Gomes começarão outra história sem trair ninguém.

Até o final do verão Cunha, Temer, Aécio e Cia se derretem totalmente


Por Ricardo Kotscho, no Balaio do Kotscho

De um dia para outro, mudou tudo de novo. Quinta-feira foi um divisor de águas na crise: as decisões do STF sobre o rito do impeachment e uma sequência de vitórias no Congresso Nacional deram um novo fôlego à presidente Dilma Rousseff nesta reta final de 2015.

Os grandes derrotados do dia foram o vice-presidente Michel Temer, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e todos os caciques tucanos que se aliaram a eles para jogar tudo na derrubada do governo com o apoio da velha mídia.

Os ventos do poder mudaram em Brasília. Após o fracasso das manifestações pelo impeachment no último domingo e da derrota no Judiciário, que anulou as manobras de Cunha para a formação da Comissão Especial na Câmara, as oposições agora derretem em praça pública, deixando colunistas e blogueiros do Instituto Millenium à beira de um ataque de nervos.

Perderam o rumo também o líder do PSDB no STF, Gilmar Mendes, e seu fiel aliado Dias Toffoli, mais uma vez votos vencidos, junto com o ministro relator Edson Fachin, que levou uma goleada do plenário logo em sua estreia para os holofotes supremos.

A maioria dos ministros decidiu que o rito do impeachment vai ter que começar tudo de novo, com voto aberto para a indicação dos membros da Comissão Especial, que só poderão ser indicados pelos líderes partidários, sem a lista avulsa de Cunha, e deu mais poder decisório ao Senado caso o processo seja instalado na Câmara.

A grande aliança político-jurídico-midiática pró-golpe, que estava só esperando a hora de subir a rampa com Temer, deu meia volta, saiu de fininho e antecipou as férias. A vida dá muitas voltas e desta vez deu um nó na ala rebelde liderada por Cunha-Temer, atropelada pelo excesso de esperteza ao ir com muita sede ao pote.

Com estrategistas do porte de Moreira Franco e Eliseu Padilha e lideres populares como Paulo Skaf e Alexandre Frota, só podia mesmo dar nisso. Por mais erros que o governo cometa, sempre pode contar com a ajuda das lambanças da oposição.

No dia seguinte às manifestações que levaram 55 mil pessoas às ruas de São Paulo contra o impeachment da presidente, foram prestar apoio a Dilma 64 representantes dos movimentos sociais, intelectuais e artistas. "Nossos movimentos são contra o golpe em curso na Câmara e a favor da democracia. Elegemos Dilma e 27 governadores, todos os eleitos devem ser respeitados. O povo votou, só o povo pode retirá-los", afirmou João Pedro Stédile, líder do MST.

Enquanto isso, as movimentações golpistas de Michel Temer, que saiu dos seus cuidados de vice decorativo para montar um "novo governo de união nacional", eram detonadas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, que assumiu de vez o papel de líder do governo no Congresso Nacional.

Primeiro, os governistas do PMDB, comandados por Renan, devolveram Leonardo Picciani, fiel aliado de Dilma, que havia sido derrubado por Cunha-Temer na semana passada, à liderança do partido na Câmara. Antes do dia acabar, Renan aprovou no plenário do Senado requerimento encaminhado ao TCU para investigar as pedaladas do vice-presidente em sete decretos assinados por ele este ano, autorizando a abertura de crédito orçamentário _ exatamente as mesmas razões alegadas pelos três "juristas" do pedido de impeachment.

Esta semana, o governo federal obteve ainda vitórias em sequência no Congresso, com a aprovação dos vetos aos projetos da pauta-bomba de Cunha e da proposta orçamentária para 2016. Foram vitórias políticas tão importantes que deixaram em segundo plano a saída de Joaquim Levy do Ministério da Fazenda, antecipada por ele mesmo durante a última reunião do ano do Conselho Monetário Nacional.

Assim, a presidente Dilma Rousseff poderá entrar em 2016 inaugurando finalmente seu segundo mandato, não só com novo ministro para comandar a política econômica, mas também promovendo as mudanças necessárias para atender às demandas de quem a elegeu e apoia na luta contra o impeachment.

E vamos que vamos.

Charge do dia



Esse Bessinha