Briguilinks

Charge do dia

Américas expulsam a engenharia brasileira

Com a tucanalha é assim

Aécio Neves, o mineirinho da Odebrecht, depõe na polícia federal e a grande famiglia midiática abafa, por Helena Sthephanowitz na RBA [a máfia protege os seus]

A imprensa não estava na porta da PF para transmitir ao vivo. Helicópteros não cobriram o trajeto do carro que levava o depoente. Não havia um batalhão de fotógrafos na entrada e na saída do anjo. Não teve imagens do oficial de Justiça entregando a intimação e nem condução coercitiva com bonitão escoltando.
No mais absoluto sigilo, Aécio Neves (PSDB-MG)  compareceu à sede da Polícia Federal em Brasília para prestar depoimento no inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), em que o tucano é acusado pelo ex-senador Delcídio do Amaral de atrasar o envio de dados do Banco Rural à CPI para poder “apagar dados bancários comprometedores” e evitar que a apuração sobre fraudes na instituição levasse a nomes de outros políticos do PSDB

Bom dia!





Os mesmos pesos e as mesmas medidas

Um agride a vizinha, persegue um pobre, espanca um homossexual, mata um ambulante, foge, é preso, diz que está arrependido e que não é mau.
...
Outro quando jovem recebeu sem trabalhar, tem conta não declarada em paraíso fiscal, embolsou propina da Petrobrás, Furnas, Odebrecht, Gutierrez etecetera e tal. A PF, MPF e Judiciário lhe protegem, ele se orgulha dos feitos e processa quem lhe chamar de ladrão.
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Eu acredito em todos dois, e você?

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Briguilinas XXV-%

Enquanto "Lula" - o poço do pré-sal -, produz 25% do petróleo extraído pela Petrobrás, os tucanos, Canalhas, Golpistas entreguistas e seus cúmplices se oleam nos euros quê franceses e norueguêses dão como esmola pelos presentes que recebem.

Corja!

Ah, Dallagnol, Moro!!!
Petrobrás, petróleo, corrupção...Tá tudo no contexto.
Cadeia já para Lula.

Dilma combateu fura-teto. Por isso que a derrubaram


The Guardian traz na edição desta quarta-feira (28) uma carta escrita pelo professor Kevin Dunion, da University of Dundee, onde o também diretor diretor na Faculdade de Direito Executivo do Centro de Liberdade de Informação fala sobre o impeachment da presidente brasileira Dilma Rousseff.

Os desafios que Dilma Rousseff enfrentou na limpeza da política brasileira não podem ser subestimados. Em 2012, fui contratado pela Unesco para aconselhar o governo sobre a implementação do decreto de acesso à informação que a presidente tinha assinado. Entre as primeiras exigências de divulgação feitas pela imprensa diziam respeito aos detalhes de salários e regalias recebidas por ministros, juízes e funcionários públicos.

Isso levou a uma ação legal por parte dos sindicatos (que haviam negociado acordos lucrativos para seus membros) para tentar impedir a divulgação e uma resistência feroz dentro do governo de coalizão. Quando o assunto foi levado a Dilma Rousseff ela instruiu que a divulgação completa deveria ser feita, começando com seu próprio pacote salarial.

Posteriormente, os detalhes publicados revelaram que um terço dos ministros e quase 4.000 funcionários federais violavam o teto de pagamento estabelecido pela Constituição e estavam ganhando mais do que a presidente. Recompensas infladas eram incluídas e até um salário adicional de seis meses por ano, contabilizados como subsídios de custo de vida ou como licença educacional.

Alguns funcionários do parlamento e do Congresso estavam ganhando até 10 vezes mais do que o salário médio de um professor ou policial. Aqueles que estavam envergonhados não quiseram perdoar a presidente por violar o código de silêncio sobre esses arranjos, nem muito menos apoiá-la em abordar outras áreas de política suja.

Professor Kevin Dunion