Melhor Twitter do final de semana

O ex-marido de uma amiga minha publicou que estava muito feliz com a morte de dezenas de presidiários. Comentei:

Se fulana tivesse te denunciado por não pagar sete meses de pensão alimentícia, tu poderia ter sido um dos mortos. Ele me bloqueou, não sei porque, fiz apenas uma pequena observação.
Mayara Lima

De "Namoradinha do Brasil" a putinha do Psdb

Assim decai uma celebridade...

Decadence avec elegance.

23 milhões de reais para tucanahada é troco

O bandiqueiro Arnaldo César Coelho confessou que em 2010 recebeu 23 milhões de propina da Odebrecht em uma das suas contas na Suíça, para abastecer o cofre do emplumado e graúdo tucano José Serra, candidato a presidente derrotado pela Honesta Dilma Rousseff.

Beleza!

Mas, quê tal a gente retornar um pouco ao passado?

Vamos lá...

De 99 a 2002 o bandiqueiro, operador do tucanato movimentou mais de 197, 9 milhões de dólares via conta CC5, período do desgoverno FHC.

Essa roubalheira ficou conhecida como o escândalo do Banestado, foi investigada e julgada.

Nenhum dos ladrões foi preso ou devolveu hum centavo ao erário público.

Alberto Youssef era um dos doleiros que participou ativamente do esquema.

Dou um doce pra quem adivinhar quem foi o juiz desse processo.

Mora?

Moro!

Dinheiro da Odebrecht para José Serra já está limpinho e cheiroso

Jornalista Fernando Brito lembra que Serra recebeu R$ 23 milhões da Odebrecht por meio do advogado Ronaldo Cesar Coelho, que agora “repatriou” o dinheiro sujo - que nem para o Brasil veio; "E está tudo tão bem que o advogado de Ronaldo não se constrange em contar o roteiro do dinheiro da empreiteira. Pode isso, não é, Ronaldo? A regra é clara: para o Ronaldo e para o Serra, pode"

Briguilinas

Com golpe ou sem golpe, um fato é certo: a crise do sistema penitenciário brasileiro vem de longe e não pode ser debitada exclusivamente à conta desse “governo” que se instalou no poder depois do afastamento maroto da Presidenta legitimamente eleita, Dilma Vana Rousseff. Mas outro fato também é inegável: o tal “governo” não tem minimamente condições de lidar com esse problema. A razão é simples: a crise não se resolve “no pau”, como querem os brucutus sob o comando de Alexandre Moraes, e nem com fiscalização dos administradores penitenciários por juízes, com poderes pretensamente delegados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), como quer sua presidente, Ministra Carmen Lúcia.
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Crise penitenciária




MPF e Judiciário são os maiores responsáveis pelos massacres de presos no Amazona e em Roraima e o desgoverno do Michê Traíra Treme não tem tutano para resolver um problema dessa magnitude


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Com golpe ou sem golpe, um fato é certo: a crise do sistema penitenciário brasileiro vem de longe e não pode ser debitada exclusivamente à conta desse “governo” que se instalou no poder depois do afastamento maroto da Presidenta legitimamente eleita, Dilma Vana Rousseff. Mas outro fato também é inegável: o tal “governo” não tem minimamente condições de lidar com esse problema. A razão é simples: a crise não se resolve “no pau”, como querem os brucutus sob o comando de Alexandre Moraes, e nem com fiscalização dos administradores penitenciários por juízes, com poderes pretensamente delegados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), como quer sua presidente, Ministra Carmen Lúcia.

Dicas de uma psicoterapeuta V

O esquecimento, freqüentemente, é uma graça. 
Muito mais difícil que lembrar é esquecer! 
Fala-se de “boa memória”. 
Não se fala de “bom esquecimento”, como se esquecimento fosse apenas memória fraca. 

Não é.
Esquecimento é perdão, o alisamento do passado, igual ao que as ondas do mar fazem com a areia da praia durante a noite.

Rubem Alves
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