Diálogo de alto nível - Aloysio Nunes x Jair Bolsonaro

Aloysio Nunes Ferreira: (...) se pegar dez Bolsonaros e espremer, cabe em um pires, raso. A ideias dele...distribuir arma para população? É uma loucura. Onde já se viu? Além de uma coisa raivosa contra os homossexuais. Não creio que essa figura possa ter a maioria para governar o país.

Jair Bolsonaro: As ideias de Aloysio Nunes transbordam de um vaso sanitário.

O Humor das Coisas (pérola, fantasma, alvo, baralho e vaso sanitário)

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Globo aposta todas as fichas no tapetão


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Rede Globo desiste de fabricar candidato contra Lula e aposta tudo no judiciário
Brasil 247 - Análise política publicada nesta segunda-feira pelo jornal O Globo indica que o grupo de mídia da família Marinho já se deu conta de que não conseguirá produzir um candidato capaz de vencer o ex-presidente Lula, que cresceu no Datafolha e pode até vencer no primeiro turno; segundo o jornal, será o Judiciário – e não o eleitor – que definirá 2018, numa indicação de que a soberania popular poderá ser substituída pela caneta de juízes; no TRF4, o relator João Pedro Gebran já concluiu seu voto em tempo recorde.

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Marcando a (in)responsabilidade da canalhada


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Paisagens de uma nação avacalhada, por Jeferson Miola
O Brasil é uma nação avacalhada pela avalanche reacionária, autoritária e antidemocrática irrompida nas chamadas "jornadas de 2013" que cumpriu seu propósito original 3 anos depois, em 2016, no golpe que derrubou a Presidente Dilma.
A cleptocracia, governo de ladrões co-habitado pelo PSDB e liderado pela quadrilha do Temer, cometeu e segue cometendo crimes de lesa-pátria; continua atentando contra os direitos do povo brasileiro e comprometendo o futuro do país.
A organização criminosa do PMDB, todavia, não é a responsável exclusiva por esta tragédia nacional. O ativismo tucano na gênese do golpe foi fundamental para o êxito da conspiração tramada por Cunha, Temer, Padilha, Moreira, Geddel, Jucá.
É necessário sempre remarcar a responsabilidade de toda a canalhada tucana – empresarial, financeira, religiosa, jurídica, política e parlamentar – na gestação do golpe e na avacallhação da política, da economia e da sociedade brasileira no pós-golpe.
Aécio, FHC, Serra, Alckmin, junto com seus sócios nacionais e estrangeiros, jogaram o Brasil no precipício. Sem a movimentação golpista deles [logo após a derrota eleitoral de 2014] em aliança com o empresariado, com a mídia monopólica [sobretudo a Rede Globo], com setores do judiciário [PF, MP e STF] e com o capital financeiro, o golpe não teria sido concretizado.
O personagem que capitaneou este processo – Aécio Neves – cujos laços com a criminalidade ficaram conhecidos, ainda preserva poder e influência no partido e na cleptocracia governamental. Ele presidia e era quem mandava de fato no PSDB até 2 semanas atrás, e continua influenciando as escolhas políticas do governo.
Sem a colaboração ativa também do STF, o golpe não teria sido perpetrado. A Suprema Corte, integrada à estratégia midiático-golpista, lavou as mãos; foi cúmplice do golpe. Decidiu ater-se à formalidade do rito do impeachment e recusou se pronunciar sobre a aberração jurídica de um processo conduzido pelo gângster Eduardo Cunha apesar da inexistência de fato determinado, como exige a Constituição.
Dali em diante, o país entrou numa espiral de retrocessos e atrocidades. O regime de exceção se aprofundou, e hoje é difícil saber se o Brasil está fora da normalidade ou se está sob a vigência de um "novo normal", no qual vicejam características típicas de Estados policiais, autoritários, ao lado de lógicas neofascistas.
A cada dia o golpe se propaga. Não passa um único dia sem ocorrer algum novo ataque ao povo, à economia nacional, à soberania do país e ao Estado de direito. O arsenal do golpe parece inesgotável. Quando se imaginava que destruição da CLT seria o fim do fim do poço, os golpistas responderam com a liberação do trabalho escravo.
Na última semana os sinais deste "novo normal" coloriram as paisagens de uma nação tragicamente avacalhada:
- procuradores da Lava Jato, possuídos pelo delírio salvacionista que os caracteriza, criaram a Liga da Justiça, inspirada nos "meta-humanos" do filme norte-americano homônimo. Eles são a Justiça, acima das instituições, das Leis e da Constituição;
- o juiz Marcelo Bretas, versão Sérgio Moro do Rio de Janeiro, se exibiu nas mídias sociais ostentando o porte de uma arma mortífera, de alto poder destrutivo. O efeito simbólico da imagem do juiz-Rambo não é diferente da imagem de um chefe do crime organizado com uma metralhadora em punho: ambos têm sua própria Justiça;
- Gilmar Mendes, juiz tucano do STF, aplica o estranho critério da Justiça para [e entre] amigos para conceder o 3º habeas corpus ao empresário mafioso dos transportes do Rio de Janeiro, Jacob Barata Filho – que é seu compadre, sócio do seu cunhado e cliente do escritório de advocacia de sua esposa. A filha do Barata foi casada com o filho da esposa do Gilmar, a senhora Guiomar Mendes;
- Rodrigo Tacla Duran, ex-Odebrecht, indicou que Carlos Zucolotto pediu US$ 5 milhões de suborno para facilitar delação premiada que seria avalizada por alguém da força-tarefa da Lava Jato conhecido pela sigla "DD". Seria apenas mais um caso de corrupção, não fosse Carlos Zucolotto padrinho de casamento de Sérgio Moro e sócio do escritório de advocacia da esposa dele, Rosângela Moro, que no passado recebeu honorários do próprio Rodrigo Tacla Duran. Chama atenção, no caso, a inapetência da Lava Jato e da Rede Globo em averiguar se a identidade de "DD" corresponde a "Duis Dinácio Dula da Dilva", como já se ironiza na praça, ou se pode significar Dolores Duran ou, quem sabe ainda, Deltan Dalagnoll, o pregador fanático.
O Brasil foi apossado por uma bandidagem jurídica, política, midiática e empresarial que se protege aprofundando o regime de exceção.
Garantir que a eleição de 2018 seja limpa e democrática, com a presença de Lula na urna eletrônica, é condição essencial para que o povo brasileiro possa interromper este processo devastador para revogar os retrocessos, restaurar a democracia e dar início à restauração econômica, política e social do país.
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Tereza Cruvinel - contra Lula só resta o tapetão

Datafolha: sinal fechado para a candidatura governista

A pesquisa Datafolha mostra que a população entendeu e está entendendo tudo – do golpe contra Dilma aos retrocessos do governo Temer, terminando com as ameaças à candidatura Lula -, planeja dar sua resposta nas urnas, elegendo Lula, e avisa que não há espaço para uma candidatura governista.

A população entendeu que a derrubada de Dilma Rousseff foi um golpe e traduz sua compreensão em dois pontos da pesquisa:  71% rejeitam Michel Temer e 62% dizem que o governo dele é pior que o da antecessora deposta. Estes dois indicadores já complicam muito a estratégia dos governistas de disputarem com um candidato único, seja ele Alckmin, Meirelles ou qualquer outro. Apoio de Temer ou identificação com o governo são beijo da morte.

O que move as pessoas na eleição é o que elas sentem, não números  e estatísticas. O governo e a mídia tocam bumbo para o pibinho de 0,1% no terceiro trimestre, para a criação de empregos, embora sejam majoritariamente informais, a queda dos juros e da inflação e outras mudanças macroeconômicas. Mas a população não está sentindo nada disso, como já mostrou o IBOPE e agora o Datafolha confirma.

A população é pessimista em relação a quase tudo na economia e na vida pessoal, mostra o Datafolha: 60% acham que a inflação vai subir, 50% acreditam em aumento do desemprego,  37% acham que a economia ficará na mesma em 2018 e 32% acham que a situação vai piorar. Só 27% acreditam na prometida melhora.  Entre os mais ricos, apenas 31% avaliam que sua situação econômica pessoal piorou, e 42% acham que isso aconteceu ao país como um todo.    Entre os mais pobres,   68% acham que o país piorou e 60% acham que isso aconteceu também em suas vidas. Os pobres são a maioria do eleitorado e neste segmento Lula nem é favorito, é dominante.

Com este quadro, não há espaço para a candidatura de direita que querem chamar de centro, e que uniria todas as forças do golpe. PMDB, PSDB, Centrão e quejandos.  Como diz FHC, é tarde para os tucanos negarem o golpe e o governo que apoiaram.  Mas eles já sabem o tamanho da pedra que colocaram no próprio caminho.  Por isso, contra o Lula, só vai lhes restar o tapetão. Mas isso também representará outro golpe, e desta vez a população talvez não aceite tão passivamente o roubo de seu direito de votar no preferido.

Diogo Costa - a camarilha golpista não brinca em serviço

O voto do miliciano Gebran, do TRF4, está pronto. Foi passado na última sexta-feita para o revisor do caso do presidente LULA.

A patranha do miliciano de Porto Alegre demorou exatos 100 dias (pouco mais de três meses) para ficar pronta.

Ao que tudo indica a milícia do TRF4, integrante do crime organizado que desfechou o golpe de estado, vai pautar o julgamento lá por março do ano que vem.

Enquanto isso Aécio, Temer e demais meliantes seguem destruindo o país e destroçando os direitos do povo brasileiro.

Briguilinas

Bom dia!

Pra desopilar