Rubens Ricupero: com quem mais o Brasil quer brigar?

O que vejo é que antes de ter a realidade do poder, esta é uma equipe que já está comprometendo o Brasil. E não estão comprometendo com pouca gente e com gente pequena. Com a China, com os árabes, com os muçulmanos — que são a maior religião do mundo –, com a Argentina, que é nosso principal vizinho, com a Noruega que é o principal financiador. Com quem mais o Brasil quer brigar?
Rubens Ricupero - Diplomata, ex-ministro da Fazenda e do Meio Ambiente (governo Itamar Franco)
Agradeço visualização na propaganda dos patrocinadores do Blog

Programa Mais Médicos é lucrativo

Hum terço do valor gasto com o programa Mais Médicos em 2015 retornou por causa da dimuição de internações
Jornal GGN - A BBC Brasil divulgou nesta sexta (23) uma reportagem informando que o Mais Médicos gerou para o País uma economia de R$ 840 milhões, só no ano de 2015, porque a ampliação do atendimento básico à população reduziu o número de internações.
Segundo o estudo citado na reportagem, em 2015 cerca de 520 mil internações foram evitadas por conta da maior oferta de médicos no atendimento básico de saúde, representando um "aspecto positivo sob a ótica fiscal" equivalente a "um terço do orçamento do programa naquele ano".
O estudo da economista Débora Mazetto e de seu orientador, Enlinson Mattos, no mestrado da Fundação Getúlio Vargas (FGV), analisou dados de quase 3 mil cidades antes e depois do Mais Médicos, e apontou que houve redução de 4,6% das intenções em geral e de 5,9% nas relacionadas a doenças infecto-parasitárias, em 2015.
Naquele ano, mais de 11 milhões de internações custaram aos cofres da União cerca de R$ 18 bilhões. Com o Mais Médicos, economizou-se, portanto, R$ 840 milhões em internações. O montante representa 33% do orçamento do programa em 2015, que foi de R$ 2,6 bilhões. 
O programa Mais Médicos com a participação de profissionais cubanos foi implementado em 2013. Em novembro de 2018, o Ministério da Saúde de Cuba anunciou o fim da cooperação entre os Países. A pasta alegou que o presidente eleito desrespeitou e colocou em dúvida a formação dos médicos cubanos, ao ameçar a exigência do Revalida para sua permanência no programa, entre outras mudanças que descaracterizam as diretrizes estabelecidas junto à Organização Pan-Americada da Saúde. Com a decisão de Cuba, o Brasil deve perder ao menos 8 mil médicos.
Leia a reportagem completa aqui.
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O que sofre uma mãe pelo filho

E o mal que uma mãe pode fazer ao seu filho, a partir de uma criação sem nenhuma autoridade, permitindo que ele faça o que bem entender desde criança. O que esperar de diferente do que este vídeo apresenta? Nada é absolutamente fidedigno a muitos casos que eu conheço pessoalmente. 

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Dez fake news contra a Petrobras

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Petrobras é a maior vítima de fake news da história do Brasil, esclarecimentos publicado pela AEPET - Associação dos Engenheiros da Petrobras -, confira abaixo:
Mentiras e falácias atuais
Quem pensa que a Petrobras está quebrada, que a produção do pré-sal é lenta, que o pré-sal é um mico e não tem valor ou que a exportação de petróleo por multinacionais pode desenvolver o Brasil, está sendo enganado. É vítima da ignorância promovida pelos empresários da comunicação, políticos e executivos à serviço das multinacionais do petróleo e dos bancos. (Coutinho F. , A construção da ignorancia sobre a Petrobrás, 2017)
FAKE #1 – O mito da Petrobras quebrada
A Petrobras é a maior e mais importante empresa do país. Embora tenha sido vítima de corrupção sempre esteve muito longe do risco de falência. A estatal é uma grande geradora de caixa. Entre 2012 e 2017, a geração se manteve estável entre 25 e US$ 27 bilhões por ano. Também neste período manteve enormes reservas em caixa, entre 13,5 e US$ 25 bilhões, superiores as multinacionais estrangeiras. A capacidade de honrar compromissos de curto prazo sempre foi evidenciada pelo índice de liquidez corrente superior a 1,5.
A dívida da Petrobras é proporcional às reservas em desenvolvimento do pré-sal e aos investimentos de mais de US$ 250 bilhões, de 2009 a 2014, sendo perfeitamente administrável pela companhia que cresce, tanto na produção, quanto na geração operacional de caixa. (Oliveira & Coutinho, 2017)
FAKE #2 – O “prejuízo” pelos subsídios ao consumidor entre 2011 e 2014
Não é verdade que a Petrobras teve prejuízos enquanto adotou preços de combustíveis abaixo do internacional, entre 2011 e 2014, época em que o preço do petróleo se manteve elevado.
Neste período de altos preços do petróleo, os resultados das atividades de refino foram compensados pelos ótimos resultados das atividades de exploração e produção.
No período de 2015 a 2016, com os preços do petróleo mais baixos, os resultados de exploração e produção foram compensados pelos ótimos resultados do refino.
O fato é que o preço de venda dos derivados sempre foi acima dos custos de produção. Assim, a Petrobras, como empresa integrada e verticalizada, sempre apresentou lucros operacionais em linha com as maiores empresas de petróleo do mundo.O gráfico abaixo mostra os lucros brutos da Petrobras no período de 2008 a 2017. Ao contrário do mencionado pelo Diretor-Geral da ANP, entre 2011 a 2014, a Companhia não teve prejuízos. Os resultados operacionais apresentados foram estáveis ao longo dos últimos anos justamente para garantir a lucratividade da Companhia, mas sem prejudicar os consumidores brasileiros. (AEPET, 2018)
FAKE #3 – Os “maus investimentos” e a corrupção superestimados
Os detratores da Petrobras super dimensionam os prejuízos causados pelos corruptores e corruptos que lesaram a companhia, com o objetivo de justificar a privatização dos seus ativos e do petróleo.
O mito da Petrobras quebrada foi o pilar ideológico do plano lançado em setembro de 2016, Plano de Negócios e Gestão (PNG 2017/21), que tem como principal objetivo reduzir a alavancagem, antecipadamente, a 2,5 no final de 2018. O indicador escolhido é obtido pela divisão da “divida liquida” pelo “EBTIDA ajustado” e no plano anterior seria atingido em 2020. Assim o plano pretende justificar a privatização de US$ 35 bilhões em ativos entre 2016 e 2018. (Oliveira & Coutinho, A principal meta da Petrobras, na gestão Parente, é temerária, 2017)
O mito da Petrobras quebrada é alimentado pela lenda do endividamento ameaçador. O endividamento teria sido motivado pela corrupção e por maus investimentos. Agora ele estaria a ponto de quebrar a Petrobras e a única alternativa seria privatizar os ativos da estatal a toque de caixa. Esta falácia é revelada pela estimativa do impacto da corrupção e dos investimentos em ativos ditos improdutivos no endividamento da Petrobras.
Em síntese, concluímos que do total da dívida existente no final de 2014 (US$ 136,04 bilhões), 4,5% corresponde aos investimentos ditos “improdutivos” e 3,6% corresponde aos efeitos da corrupção. Ressaltamos que os dois efeitos não podem ser somados porque existem efeitos redundantes pelo impacto da corrupção na “improdutividade” dos ativos.
Assim pôde ser revelada a lenda da origem perversa do endividamento que alimenta o mito da Petrobras quebrada e suporta ideologicamente o objetivo da privatização fatiada da estatal que é disfarçada pela meta da redução da alavancagem. (Oliveira & Coutinho, Avaliação dos “maus investimentos” e da corrupção na formação da dívida da Petrobras, 2017)
FAKE #4 – A incapacidade de investir e de exercer o direito de operação única no pré-sal
A construção da ignorância sobre a Petrobras, maior vítima histórica das mentiras e falácias (fake news) da História moderna do Brasil serve para convencer a opinião pública que a estatal não é capaz de exercer o direito de ser a operadora única no pré-sal e investir no desenvolvimento da sua produção.
Apesar do crescimento da produção no pré-sal ter ocorrido em tempo recorde, em comparação com o Golfo dos EUA, o Mar do Norte e a própria Bacia de Campos. A produção no pré-sal já representa cerca de 55% da produção nacional.
FAKE #5 – A necessidade de privatizar ativos, alienar acumulações de petróleo e ceder direitos no pré-sal, como na cessão onerosa, para reduzir alavancagem no curto prazo

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