A vida como ela é

O lucro é o que vale
O resto é o resto

***
Agradeço Clik no anúncio dos patrocinadores

Molecagem cearense



***


Agradeço Clik no anúncio dos patrocinadores

Lição de vida



Belo exemplo que nos anima a repetir. Devemos sempre que possível fazer o bem ao próximo que necessita de nossa solidariedade. Lembrando que devemos fazer o bem sem olhar a quem e também não pensando em recompensa.
***


Agradeço Clik no anúncio dos patrocinadores

Tragédia de Brumadinho

Folha de São Paulo 
Depois de mais esta tragédia, o presidente Jair Bolsonaro vai insistir em acabar com "Capricho' de fiscais ou fortalecer os orgãos que cuidam do meio ambiente?

Fica difícil a gente imaginar o que ele fará. Hoje depois do "acidente" ele afirmou: "(...) a questão da Vale do Rio Doce não tem nada a ver com o governo federal..."

Acho que a questão da Vale e demais mineradoras deve ter a ver Nicolás Maduro, ou não? Sei lá...
***
Agradeço Clik no anúncio dos patrocinadores

Boa noite

O egoista e possessivo pensa e diz: Eu quero e exijo que você me faça feliz!

O generoso e altruísta pensa e diz: Eu quero e peço que você me deixe te fazer feliz.

Você se enquadra em qual frase acima?

Imagem pinçada do Facebook de Karllana Teixeira - Guaramiranga/Ceará

***
Agradeço Clik no anúncio dos patrocinadores

Lula: e a sopa de letrinhas



***
Imagina se invés de M fosse L, invés de O fosse U, invés de R fosse L, invés de O fosse A. Já tinha gente jejuando. 
#TimeLula 

#LulaLivre 
Agradeço Clik no anúncio dos patrocinadores

Mariana Nassif: O exílio de Jean Wyllys e pra onde o ódio cego ao PT vai levando a gente


O Deputado Jean Wyllys, do PSOL, decidiu deixar o país esta semana. Nunca pensei que, aos quase 40 anos, vivenciaria um movimento de exílio tão descarado e, pasma com o contexto histórico – porque veja bem, isso precisa e será estudado no futuro, assim espero – leio e releio o tuíte do presidente da república, percebem o peso das palavras? PRESIDENTE DA REPÚBLICA, que postou “um grande dia”, seguido de um emoji com o sinal de joinha.
É assustador tanto quanto o próprio exílio que estejamos presenciando este momento assim, como expectadores imóveis, porque também estamos com medo. Medo de falar, medo de escrever, medo de estarmos por aqui enquanto isso aparece e a merda transborda seriamente por todos os lados mas tudo bem, porque pelo menos não é o PT.
E, desde que não seja o PT, está tudo bem: perguntei pra uma menina que conheço e que vez ou outra postava coisas contrárias ao Haddad no meu perfil no Facebook o que ela estava achando das alianças com as milícias, do desvio de dinheiro, da postura do presidente e sabe o que ela me respondeu? “Ah, mas vai dizer que o PT não fazia a mesma coisa?”. Quer dizer, o ódio cegou as pessoas, que sequer conseguem ter foco na pergunta direta e reta e discorrer sobre isso sem envolver a ladainha falaciosa de que o PT isso, o PT aquilo. Uma obsessão doentia, perigosa. Não estou querendo informações sobre o PT, nem opiniões. Estou querendo saber o que você acha do que o seu candidato tem feito e com o que está envolvido. Mas essa pergunta, claro, jamais será respondida. As técnicas de ódio e medo não permitem que as pessoas pensem, conscientemente, sobre os eventos reais, mas sim sobre a ameaça terrível da qual foram libertadas.







Enquanto isso, um deputado eleito abre mão do cargo e bate em retirada para se manter vivo. Se esta não é (mais) uma coisa séria no meio de um tanto de outras coisas sérias, eu não sei o que é. A pauta da Folha de S. Paulo de ontem dá conta de noticiar, e me enredo apenas na sensação esquisita e na reflexão de que, é, começou. Aquela fase que tantos de nós insistimos em achar que talvez não fosse existir, que era só ameaça, “ele fala de brincadeirinha”, bem, essa fase chegou. Temos nosso primeiro gay pessoa pública exilado. Escrevo assim porque as pessoas privadas, especialmente os pretos e pobres, já estão em exílio, porém ainda em risco iminente de perderem suas vidas – e isso é tão literal que não sei como não está todo mundo enjoado, enojado e extremamente engajado em resgatar culturas de resistência e alterar este cenário.