Mensagem da Vovó Briguilina


Na vida tudo tem seu apogeu e seu declínio
O natural é que seja exatamente assim
Contudo quando tudo converge
Para o que parece ser o nada
Eis que a vida ressurge
Triunfante e bela
Novas folhas
Novas flores
Sementes
Frutos
...
Na infinita e milagrosa benção do recomeço
Chico Xavier

Vida que segue...

Não há sacanagem no amor


Faço amor normalmente, tranquilamente
Sem sacanagens, sem safadezas

Tem pessoas que se dizem liberais, falam sacanagens, safadezas etc...
Se de fato fossem liberais saberiam que não existe sacanagem no amor.

Safadeza é o que a elite faz com o povo.

Para mim toda forma de amor é normal
É normal viajar no corpo da minha mulher
É normal ter meu corpo viajado por ela
Todas carícias para mim é normal
Todas posições pra mim é normal
É normal todas fantasias

Minha mulher é a extensão do meu corpo e eu o dela
Nossos corpos suados, entrelaçados, lambuzados de prazer...

Pode ser que isso seja sacanagem para muitas pessoas, para nós não é.
Acredito que tudo que é feito com consentimento, de comum acordo, é legal, é normal.
O combinado não é caro, oraite?

Luciano L.L
Recebido por e-mail

Foto com animação
Vida que segue...

Ele é substítuível para vocês [Vale] mas para mim não



A indignação tem de ser permanente...

O que você vai ser quando crescer?


Quando eu era criança os mais velhos tinham a mania de perguntar:
"O que você vai ser quando crescer"? Eu respondia que seria jogador de futebol. O tempo passou, amadureci. Já não me perguntam mais. Se perguntassem eu respoderia: 
"Quero ser menino!"
Fernando Sabino

Vida que segue...

Brumadinho: sem viés ideológico


No mesmo instante que soube da tragédia em Brumadinho o governo cubano ofereu médicos para ajudar no atendimento aos sobreviventes. O presidente Jair Messia Bolsonaro recusou. Depois aceitou ajuda do governo israelense. Um irresponsável e insensível. Na verdade não está nem aí para o sofrimento dos brasileiro.
Verme!
Vida que segue...

Criança faz cada uma

Tempos atrás o jornalista e dramaturgo Pedro Bloch tinha uma página na revista Manchete com o título acima. Contava histórias engraçadas e inusitadas acontecidas com crianças que passavam pelo seu consultório.
Outro dia achei uma revista dos anos 60 e me diverti muito com o Bloch. E me lembrei de histórias recentes com filhos ou filhas de amigos meus que, tenho certeza, o velho jornalista não titubearia em mancheta-las.
O protagonista da primeira delas é o Antonio, filho da velha amiga Maria Emília Bender, digníssima editora da Companhia das Letras e o grande italiano Lorenzo, ilustre professor de música na Universidade de São Paulo.
Antonio, seis ou sete anos, tinha o aniversário de um amigo, o Bruno, lá num daqueles bufês no Itaim. Festa das seis às nove da noite. O pai Lorenzo, conhecido por suas distrações cá no Brasil, ficou de levar o garoto ao tal bufê. Depois iria pegar a Emília, iriam a um cinema e voltariam para buscar o menino.
E assim foi feito. Lorenzo deixou Antonio no bufê, pegou a esposa e foram para o cinema. Nove da noite, conforme o combinado, foram buscar o pimpolho. Tocaram a companhia, veio o menino.
Já no carro:
– Tava boa a festa do Bruno, filho?
– A festa tava boa, só que você errou de bufê, pai! Era aniversário de uma menina que eu nunca tinha visto na vida. Mas foi legal. Ajudei até o mágico. O nome dela é Andréa.
A segunda história é da

Estadão: clã Bolsonaro tem muito a explicar

Hoje domingo (27) de  Janeiro, O jornal Estado de S.Paulo (Estadão) divulgou opinião oficial da empresa sobre os fatos da família Bolsonaro com as milícias do Rio de Janeiro. No artigo intitulado "Muito a explicar", o editorial destaca que o presidente Jair Messias Bolsonaro perdeu o bom senso ao usar uma recente entrevista à TV Record para afirmar não ser "justo atingir um garoto, fazer o que estão fazendo com ele, para tentar me atingir".
 
O garoto em questão é o seu filho mais velho Flávio Bolsonaro. O senador eleito pelo PSL do Rio de Janeiro tem 37 anos. Durante seu mandato como deputado estadual, manteve como seu motorista na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) o ex-policial Fabrício Queiroz. Uma movimentação de R$ 1,2 milhão em apenas um ano na conta de Queiroz chamou a atenção do Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf), deflagrando o escândalo.
 
O desenrolar da história foi piorando o lado da família Bolsonaro. O Coaf constatou que Queiroz recebia, periodicamente, em uma conta bancária sua depósitos de outros funcionários de Flávio Bolsonaro na Alerj. "Praticava-se o chamado "rachid" - nome do esquema em que os funcionários a serviço de parlamentares lhes devolvem parte do salário que recebem", pontua o editorial do Estadão ao destacar que não se trata apenas de indícios de que no gabinete de Flávio acontecia a prática de um esquema ilegal.
 
O jornal, lembra, ainda que Queiroz fez um depósito na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro e, mais grave, Flávio contratou para trabalhar em seu gabinete a mulher e a mãe de Adriano da Nóbrega, chefe do chamado "Escritório do Crime"e um dos líderes da milícia de Rio das Pedras, a mais antiga e perigosa do Rio. O grupo começou a ser desmantelado na última semana, com a operação Os Intocáveis, liderada pela Polícia Federal e Ministério Público do Rio de Janeiro.
 
"Em nota, o agora senador eleito, depois de se dizer "vítima de uma campanha difamatória com o objetivo de atingir o governo de Jair Bolsonaro", afirmou que as duas funcionárias foram contratadas "por indicação do ex-assessor Fabrício Queiroz". Ou seja, Queiroz, que até aqui se apresentou como um modesto motorista, tinha poder para indicar funcionários no gabinete de Flávio Bolsonaro", anota o Estadão.
 
Para o jornal, a mais recente ligação com uma das mais "terríveis milícias do Rio" só aumenta a potência do "escândalo da clã Bolsonaro". 
 
"Quando deputado estadual, Flávio disse que as milícias se dedicam a "expurgar do seio da comunidade o que há de pior: os criminosos" e que "há uma série de benefícios nisso". Uma fronteira bastante delicada parece ter sido cruzada, e espera-se que o presidente Bolsonaro e seu filho Flávio afinal deem as explicações que a sociedade, apreensiva, aguarda". Para ler na  íntegra, clique aqui.