Sem banco, sem crise

Boa notícia: as vendas dos supermercados em todo o país fecham novembro com crescimento acumulado de 10% no ano. Sem crise. Ou sem mistério.

O consumo corrente de bens e serviços depende da renda familiar e não do crédito bancário. Ele se diverte com pagamento à vista, pré-datado, crediário de loja e cartão de crédito.

Nos cartões, a expansão anual já está em 24%. O problema é dos bens duráveis, que têm maior valor unitário, reféns do crédito bancário.

Ou mais que isso: na tomada de crédito ou de dívida, o que pesa, agora na decisão do consumidor, é a expectativa de manutenção ou não de renda ou de emprego no ano que vem. 
Joelmir Beting

Um comentário:

  1. É crise tão anunciada e desejada pela oposição mostrando sua cara no Brasil. Eles já notaram que o povo não cai na conversa deles e estão mudando o discurso (leia a postagem abaixo).
    Eles estão mais perdidos que cego em tiroteio.

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