O consumo corrente de bens e serviços depende da renda familiar e não do crédito bancário. Ele se diverte com pagamento à vista, pré-datado, crediário de loja e cartão de crédito.
Nos cartões, a expansão anual já está em 24%. O problema é dos bens duráveis, que têm maior valor unitário, reféns do crédito bancário.
Ou mais que isso: na tomada de crédito ou de dívida, o que pesa, agora na decisão do consumidor, é a expectativa de manutenção ou não de renda ou de emprego no ano que vem.
Joelmir Beting
É crise tão anunciada e desejada pela oposição mostrando sua cara no Brasil. Eles já notaram que o povo não cai na conversa deles e estão mudando o discurso (leia a postagem abaixo).
ResponderExcluirEles estão mais perdidos que cego em tiroteio.