Salada de frutas


O autor fez uma salada de frutas confusa até.

Só existe uma verdade. 

Não existe verdade de cada um. 

A verdade que se confunde com a mentira é mentira. 

Verdade e mentira nunca se misturam. 

Promessa de político ou se torna verdade quando é cumprida ou é mentira quando não é. 

Não existe meio termo. 

Assim como não existe mulher meio grávida.

Meia verdade não é verdade, é mentira. 

Algo além da verdade não é verdade, é mentira.

Portanto dizer que esta é a minha ou a sua verdade é mentira

2 comentários:

  1. Marco Antônio Leite14 maio, 2009

    Segundo o filósofo Nenê Beiçola, os motivos que levam as pessoas a aceitar passivamente qualquer argumento que apele a uma suposta autoridade são simples: o ato de aceitar, de simplesmente crer, é muito menos trabalhoso, não demanda investigação pessoal, é mera preguiça. Ao mesmo tempo, ceder ao argumento confere ao crente um sentimento de fazer parte de algo maior. Afinal, se Nenê disse que prevê o futuro, concordar com ele equivaleria a elevar a própria consciência ao nível perceptivo da autoridade. É errôneo, todavia, supor que apenas pessoas sem formação sejam sujeitas às manipulações do argumento de autoridade. É muito comum verificar, inclusive entre universitários e até mesmo em doutores, a submissão ao argumento. Para os filósofos de plantão, o que caracteriza uma pessoa de mente ordinária não é sua formação, mas sua sujeição passiva à suposta autoridade. Conforme cita o poeta de periferia. “O homem comum não especula sobre os grandes problemas. Ampara-se na autoridade de outras pessoas, comporta-se como (…) um cordeiro no rebanho”. Por isso mesmo, citações e frases de efeito ditas por pessoas que são autoridades em suas áreas são tão repetidas pelo ser humano “ordinário”. É como se ele evocasse para si a autoridade de quem cita. Isso não seria um problema (e, de fato, nem todo argumento é falacioso, como veremos adiante), mas o que mais ocorre é que as frases, recortadas de seus contextos, podem inclusive distorcer o que a autoridade realmente disse. Portanto, o homem comum acredita nas mentiras faladas no cotidiano, nesse caso, é o vosso caso.

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  2. Texto fora de contexto é pretesto, como diz um grande amigo meu.

    Por isto mesmo não existe minha verdade ou sua verdade. Existe a verdade e ponto final.

    Tudo que ouvimos deve ser ouvido com uma pitada de sal, ou seja com um pouco de desconfiança.

    Já escrevi diversas vezes que não devemos acreditar em tudo que ouvimos. Devemos ter espírito crítico, buscar a informação, contestualizar o que ouvimos, ir atrás da informação.

    É por isto que é importante a liberdade total da imprensa. Vamos atrás da notícia, vamos ver o que um diz e o que o outro diz e criticando e perguntanto e pesquisando vamos chegar a verdade, que é única.

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