Por puro interesses escusos estão ajudando a acabar com práticas danosas a o bem público.
Desde já agradeço as revelações que estão fazendo contra Sarney.
Fico feliz em saber que depois de 33 anos no parlamento e mais 5 como presidente da república finalmente o PIG descobriu que Sarney é Sarney.
Sobre o "escândalo" do momento... a neta dele cavando uma boquinha para o namorado achei otimo saber. Inda mais que foi revelado por escutas telefônicas.
Ops, mais peraí... a bem pouco tempo atrás o "escândalo" não era "o grampo sem áudio" que o Gilmar Merd e o Demonis Torres denunciaram?
Ah, sim... escândalo é o que convém a tucademopiganalha não é mesmo?
Tudo bem corja podem espernear, é um direito que lhes assiste.
Eu vou fazer o seguinte:
- Enviar e-mail a todos os 81 senadores exigindo que aprovem uma lei que o parlamentar terá o direito de nomear apenas o seu chefe de gabinete. Todos os demais trabalhadores que prestem serviço ao parlamentar tem obrigatoriamente de serem concursados.
SARNEY TEMENTE AO CAPETA CHAMADO CRIADOR
ResponderExcluirAs gravações de vazados pela Polícia Federal em que a neta do senador José Sarney, o filho do senador e o próprio parlamentar discutem a contratação do namorado da neta no lugar de outro representante da família, irmão da moça, o qual saía do Senado, desenham um retrato acabado de como essa gente trata o espaço público. A saber, como se fosse o urinol da Fundação Sarney.
A família Sarney é temente a Deus. Todas as conversas em que se combinou o tráfico de influência do senador Sarney para garantir o cabide para o mancebo da moça é também lugar em que terminam com a frase “Deus te abençoe”.
Ou talvez esse seja o apelido familiar do patriarca.
É certo que no Senado existem diversas outras divindades do mesmo tipo. Como não é incomum que senadores mantenham relações com indivíduos de índole semelhante à do que o filho de Sarney, é praticamente garantido que muitos também estejam sendo alvo de investigações, podendo-se conjecturar que também existam gravações de conversas dessas pessoas em que seus patronos senatoriais sejam mencionados em circunstâncias tão ou mais vexatórias quanto Sarney.
Alguns eventuais visitantes poderão protestar quanto ao parágrafo anterior, integralmente construído em torno de suposições. Interpretarão que as conjecturas levam areia ao caminhãozinho do descrédito do Senado.
Concordo plenamente. E digo mais: conseguir emprego por indicação vale também na iniciativa privada. Quando fui morar em Brasília, em meados dos anos 60, meu primeiro emprego, no antigo Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais, foi conseguido por interferência do meu cunhado, que era cliente do banco e amigo do gerente. Então isso foi uma “boquinha” que eu consegui?
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